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Mundo Das Drogas...

Mundo Das Drogas. Elementos do grupo: Amanda Bráz , Tatiana Gomes , João Aires , Carlos Batista. O que são drogas?. O que são as drogas

Thomas
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Presentation Transcript


  1. Mundo Das Drogas... • Elementos do grupo: • Amanda Bráz , Tatiana Gomes , João Aires , Carlos Batista.

  2. O que são drogas? • O que são as drogas • Drogas são substâncias utilizadas para produzir alterações, mudanças, nas sensações, no grau de consciência e no estado emocional. As alterações causadas por essas substâncias variam de acordo com as características da pessoa que as usa, qual droga é utilizada e em que quantidade, o efeito que se espera da droga e as circunstâncias em que é consumida. • Geralmente achamos que existem apenas algumas poucas substâncias extremamente perigosas: são essas que chamamos de drogas. Achamos também que drogas são apenas os produtos ilegais como a maconha, a cocaína e o crack. Porém, do ponto de vista de saúde, muitas substâncias legalizadas podem ser igualmente perigosas, como por exemplo o álcool, que também é considerado uma droga como as demais.

  3. Tipos de Drogas…

  4. Mundo Das Drogas • um Droga (do francêsdrogue, provavelmente do neerlandêsdroog, "seco, coisa seca"), narcótico, entorpecente ou estupefaciente são termos que denominam substâncias químicas que produzem alterações dos sentidos. • "Droga", em seu sentido original, é um termo que abrange uma grande quantidade de substâncias, que pode ir desde o carvão à aspirina. Contudo , há um uso corrente mais restritivo do termo, remetendo a qualquer produto alucinógeno (ácido lisérgico, heroína etc.) que leve à dependência química e, por extensão, a qualquer substância ou produto tóxico (tal como o fumo, álcool etc.) de uso excessivo, sendo sinônimo assim para entorpecentes.

  5. O vicio… As drogas o tabaco e o álcool são vícios muito fortes cujo são muito difíceis de deixar

  6. Drogas anti Virais… • Drogas anti virais são remédios para cura ou amenização de doenças causadas por Vírus.

  7. Drogas lícitas • São aquelas que tem a sua produção e seu uso permitidos por lei, sendo liberadas para comercialização. Observa-se aqui que o fato de serem liberadas não significa que não tenham algum tipo de controle governamental bem como não provoquem algum prejuízo à saúde mental, física e social. Isto dependerá de múltiplos factores tais como quantidade, qualidade e frequência de uso. • As drogas lícitas mais consumidas pela população em geral, são as seguintes: álcool, cigarro, benzodiazepínicos (remédios utilizados para reduzir a ansiedade ou induzir o sono); xaropes(remédios para controlar a tosse e que podem ter substâncias como a codeína, um derivado do opióide); descongestionantes nasais (remédios usados para desobstruir o nariz) os anorexígenos (medicamentos utilizados para reduzir o apetite e controlar o peso) e os anabolizantes (Hormôniosusados para aumentar a massa muscular.

  8. Drogas Naturais… • Uma droga é considerada natural quando ela não contém produtos químicos, nem pode ser produzida em laboratórios. Exemplos de drogas naturais são o ópio, que são extraídos da papoula, e a maconha, extraída da Cannabis/canabis sativa. Algumas referencias são feitas a cogumelos que se ingeridos causam efeitos psicadélicos (Portugal) ou psicodélicos (Brasil).

  9. Droga semi-sintética • Drogas semi-sintéticas são produzidas a partir de drogas naturais com alterações químicas feitas artificialmente em laboratório.Como o crack , cocaína , cristais de rachiche ,etc.

  10. Efeitos de Drogas … • A droga proporciona a satisfação ilusória, ou pelo menos o alívio, de uma necessidade, da qual a cultura favorece o desenvolvimento sem a satisfazer suficientemente. Se não existisse a necessidade insatisfeita, a droga não seria mais procurada do que tantos outros produtos acessíveis. Se a necessidade não fosse induzida mas genética, como acontece com as vitaminas, o consumo da droga, intencional ou não, seria generalizado e não se limitaria a algumas pessoas. Se, assim, a necessidade fosse satisfeita de forma autêntica e não ilusória, a droga seria utilizada por todas as pessoas confrontadas com os seus factores de indução, e não apenas por algumas delas. Se a necessidade pudesse ser satisfeita de forma autêntica por outros meios acessíveis, seriam perfeitamente estes os utilizados e não a droga. Se a droga agisse facilitando, por meio de um mecanismo biológico ou social, a produção de meios normais para satisfazer uma necessidade, o seu consumo seria subordinado a esses meios e não engendraria a toxicomania. •     A exemplo da função neurotransmissora, na qual interferem a nível do sistema nervoso central, as drogas inscrevem-se nos sistemas culturais e sociais que permitem aos homens trocas entre si e com o seu meio ambiente. Os consumos de substâncias psicoactivas veiculam mensagens culturais e, reciprocamente, os valores sociais são vectores de consumos de drogas. Neste sentido as drogas são sociotransmissoras. O que significa que qualquer alteração nos comportamentos de consumo passa inevitavelmente por evoluções no próprio seio da cultura, e que a prevenção dos abusos de drogas deve ter o principal objecto não os produtos, mas a cultura e as necessidades que ela pode suscitar.

  11. Droga e Insegurança • A noção de insegurança ou de sentimento de insegurança invade de forma recorrente o debate político, em muitos outros paises.   • Este sentimento de insegurança arrasta também um certo número de representações colectivas e de medos que impressionam os analistas pela intensidade emocional que evidenciam e pelo seu carácter irracional ou, pelo menos, desmesurado. Vários autores tem sublinhado, desde a década de 1970, esta mesma desmesura e irracionalidade na construção social do problema – droga que faz deste «um sistema de perseguição ritual dos drogados», uma doença e um flagelo criados com todas as peças ou um rumor que deforma e desvia dos verdadeiros problemas. É bem sabido que «A Droga» e   a insegurança alimentam relações estreitas nos espíritos. Na verdade, acontece que essas relações são constitutivas umas da outra e que essas ameaças se objectivam mutuamente. O problema droga não e apenas uma ilustração do sentimento de insegurança, e menos ainda um dos seus componentes como podem ser consideradas as violências, roubos, vandalismos e outras faltas de civilidade: ele cristaliza o sentimento de insegurança e dá-lhe um aspecto concreto, uma objectivação. Enquanto em matéria de insegurança em geral, fazem-se reverência a comportamentos, a sujeitos – actores, o problemas – droga refere-se ao objecto – droga, cuja existência e disponibilidade não pudemos negar. É verdade que encontramos nas manifestações do mito de a «A Droga» o conjunto das características em que se funda o sentimento de insegurança. • Em primeiro lugar condensam-se aí medos pessoais que, a maioria das vezes, não podem ser ligados a um perigo identificável e real na experiência das pessoas, mas que, em parte, se apoiam numa realidade;   • A preocupação da opinião pública funda-se na ideia de uma ameaça generalizada e difusa e exprime-se em termos de ordem moral; •  Os representantes visíveis do problema (neste caso os dealers e os consumidores) são fortemente estigmatizados; • É facilmente estabelecida uma ligação entre perigos e estrangeiros (imigração, narco - Estados, países muito «permissivos»...); • a opinião e os poderes públicos encontram-se num consenso aparente a volta de soluções essencialmente repressivas, sendo os discursos sobre a prevenção sempre suspeitos que enfraquecem a autoridade de sociedade e das suas instituições.

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