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Influenza A H1N1

Influenza A H1N1. Influenza A(H1N1), é um subtipo de Influenzavirus A é a causa mais comum da influenza (gripe) em humanos. A letra H refere-se à proteína hemaglutinina e a letra N à proteína neuraminidase.

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Influenza A H1N1

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Presentation Transcript


  1. Influenza A H1N1 • Influenza A(H1N1), é um subtipo de Influenzavirus A é a causa mais comum da influenza (gripe) em humanos. • A letra H refere-se à proteína hemaglutinina e a letra N à proteína neuraminidase. • Este subtipo deu origem, por mutação, a várias estirpes, incluindo a da gripe espanhola (atualmente extinta), estirpes moderadas de gripe humana, estirpes endémicas de gripe suína e várias estirpes encontradas em aves.

  2. Ao invadir a célula, o Vírus começa a se reproduzir. Cerca de 10 horas depois, entre 10 mil e 1 milhão de vírus explodem a célula e atacam outras. • O período de incubação do vírus é em média de 2 a 7 dias e os sintomas aparecem quase que imediatamente.

  3. Ação do Vírus no organismo humano

  4. Sinais e Sintomas • Febre repentina, • Tosse, • Dor de cabeça, • Dores musculares, • Dores nas articulações, • Falta de ar, • Cansaço e dores nas costas . • Os sintomas são muito parecidos e se confundem com a gripe comum (sazonal). • É importante frisar que,na gripe comum, a maioria dos casos apresenta quadro clínico leve e quase 100% evoluem para a cura. Isso também ocorre na nova gripe.

  5. Distribuição de casos confirmados de SRAG segundo classificação etiológica e sinais e sintomas. Brasil, até SE 30/2009.

  6. Como não há carga genética de defesa por se tratar de um vírus novo, ninguém está imune a contaminação. • Porém há maior incidência em pessoas com idade entre 20 e 50 anos.

  7. Grupos e fatores de risco para complicações por influenza: Grupo de risco: pessoas que apresentam as seguintes condições clínicas abaixo: Imunodepressão (por exemplo, indivíduos transplantados, pacientes com câncer, em tratamento para AIDS ou em uso de medicação imunossupressora); Condições crônicas: por exemplo, hemoglobinopatias, cardiopatias, pneumopatias, doenças renais crônicas, doenças metabólicas (diabetes mellitus e obesidade mórbida (Índice de Massa Corporal > 40) Fatores de risco: Idade: inferior a 02 ou superior a 60 anos de idade; Gestação: independente da idade gestacional.

  8. Indivíduos que apresentarem Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) • Indivíduos que compõem o grupo de risco ou que apresentem fatores de risco deverão ser avaliados pelo médico. • Atenção especial deve ser dada às grávidas, independentemente do período de gestação.

  9. Não há registros de efeitos negativos do uso do fosfato de oseltamivir em mulheres grávidas e em fetos. • No entanto, como medida de precaução e conforme orientação do fabricante, esse medicamento só deve ser tomado durante a gravidez se o seu benefício justificar o risco. Essa decisão deve ser tomada de acordo com indicação médica

  10. Saiba como se prevenir da Influenza A

  11. RECOMENDAÇÕES GERAIS PARA A PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS • Lavar as mãos frequentemente com água e sabão, especialmente depois de tossir ou espirrar. • Não sendo possível, desinfetar as mãos com álcool em gel ou outra solução anti-séptica degermante

  12. Possibilitar, se possível, que as atividades de rotina como alimentação e recreação se realizem em turnos com horários diferentes para evitar aglomerações. • Manter ambientes ventilados, inclusive no transporte escolar. • Todas as atividades realizadas ao ar livre, são recomendáveis. • Manter uma boa alimentação e hábitos saudáveis.

  13. MEDIDAS DE PRECAUÇÃO QUE VISAM IMPEDIR A DISSEMINAÇÃO DO VÍRUS. • Ao tossir ou espirrar, cobrir o nariz e a boca com um lenço descartável. • Descartar o lenço utilizado em recipiente adequado, imediatamente após o uso. • À seguir, lavar as mãos com água e sabão ou desinfetá-las com álcool em geloutra solução anti-séptica.

  14. Melhorar a ventilação do transporte escolar. O veículo utilizado no transporte escolar deverá ser submetido a processo de limpeza e desinfecção de todas as suas superfícies, com álcool 70% ou hipoclorito de sódio 1%, antes do próximo uso.

  15. Medidas de limpeza e desinfecção de superfícies e ambiente Se não existir uma rotina pré-estabelecida na unidade, elaborar um protocolo para a limpeza e desinfecção diária das instalações, incluindo banheiros, refeitórios, cozinhas, das superfícies de contato e dos objetos de uso comum, como maçanetas, aparelhos telefônicos, mesas e bancadas, colchonetes e trocadores para crianças. Utilizar álcool a 70%, solução de hipoclorito de sódio a 1% ou água sanitária a 2,5%, conforme a tabela abaixo a seguir:

  16. Mamadeiras e chupetas devem ser de uso individual e devem ser lavados com água e sabão depois do uso e submetidos à fervura em água por pelo menos 15 minutos. • Brinquedos de plástico e de borracha devem ser lavados com água e sabão, com enxágüe adequado e deixá-los secar naturalmente. A limpeza pode ser complementada com álcool a 70%.

  17. O veículo utilizado no transporte escolar deverá ser submetido a processo de limpeza e desinfecção de todas as suas superfícies, com álcool 70% ou hipoclorito de sódio 1%, antes do próximo uso. • Prover lixeira, preferencialmente, com acionamento por pedal para o descarte de lenços e lixo; • Prover os insumos básicos para higiene: água, sabão, papel higiênico e papel toalha para secar as mãos, que devem ser disponibilizados nos banheiros e nas áreas de uso comum;

  18. Não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal. • Possibilitar, se viável, a substituição de bebedouros por galão de água mineral com copos descartáveis. • Evitar tocar em superfícies como maçanetas, mesas, pias e outras superfícies, incluindo bebedouros trazendo seu próprio copo ou caneca.

  19. ASSISTÊNCIA AOS CASOS SUSPEITOS DE INFECÇÃO POR INFLUENZA A H1N1 • Estudantes ou funcionários com síndrome gripal (febre acompanhada de tosse ou dor de garganta) devem ser afastados das atividades e permanecer em casa por até sete (07) dias a partir do início dos sintomas, mesmo que haja melhora dos sintomas; • Se afastado da escola, não participar de atividades extra-escolares que envolvam grupos sociais, permanecendo em repouso para adequada recuperação e não sustentar a transmissão da doença ;

  20. Informar aos pais que caso seus filhos apresentem sintomas gripais, não devem ser encaminhados para escola e que devem procurar atendimento médico, se necessário. • Estudantes e funcionários da escola que apresentarem os sintomas ao chegar à escola ou durante o período escolar devem ser colocados em uma sala separada dos outros estudantes e encaminhados para casa ou para o atendimento médico.

  21. Ninguém deve tomar medicamentos sem indicação médica. • A automedicação pode mascarar os sintomas, retardar o diagnóstico e até causar resistência ao vírus. • Recomenda-se aos educadores realizar atividades com objetivo de promover a divulgação das medidas de prevenção para reduzir a transmissão de vírus respiratórios na instituição e orientar sobre as boas práticas de higienização de mãos.

  22. PREFEITURA DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE SALTO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Fone 4602-9014 / 4028-6662 e-mail: visa@salto.sp.gov.br DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Fone 4602-8921 e-mail: vesalto@salto.sp.gov.br

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