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SOAP – Serviço de Orientação e Atendimento Psicopedagógico

Diretor Geral Diretorias Acadêmica, Administrativa e Financeira Coordenações de Cursos. Influenza A (H1N1). SOAP – Serviço de Orientação e Atendimento Psicopedagógico. Taguatinga – DF Agosto 2009. Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas. Conceitos.

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Presentation Transcript


  1. Diretor Geral Diretorias Acadêmica, Administrativa e Financeira Coordenações de Cursos Influenza A (H1N1) SOAP – Serviço de Orientação e Atendimento Psicopedagógico Taguatinga – DF Agosto 2009 Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas

  2. Conceitos Endemia: Doença que ocorre normalmente em um lugar, em determinada época. Epidemia: Doença que se transmite mais intensamente, acima do nível normalmente esperado para um local e em um período de tempo. Pandemia: Epidemia ou doença que tenha ficado fora de controle e que se tenha propagada por mais de um continente. FONTE: Organização Pan-Americana da Saúde Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas

  3. Estratégia da Organização Mundial da Saúde para Enfrentamento da Pandemia de Influenza A (H1N1) Inicialmente, a estratégia baseava-se em medidas de contenção: Identificação precoce Tratamento e isolamento de casos Seguimento de seus contatos próximos No cenário atual, as medidas redirecionam-se para ações mais integradas de monitoramento da situação epidemiológica e de priorização da assistência aos casos graves ou com potencial de complicação. FONTE: Ministério da Saúde. Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da Influenza – VERSÃO III – 05/08/09 Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas

  4. Influenza ou Gripe: Infecção viral aguda do trato respiratório causada pelos vírus influenza. Influenza ou Gripe Sazonal: É causada pela circulação anual do vírus influenza após ter sofrido alteração parcial em sua estrutura genética. Ocorre com maior frequencia em determinados períodos do ano. Influenza ou Gripe Pandêmica: É causada pela circulação de um subtipo de vírus da influenza humana com características completamente distintas, devido a um processo de mutação completa. FONTE: Plano Brasileiro de Preparação para uma Pandemia de Influenza, 2006. Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas

  5. Estratégia da Organização Mundial da Saúde para Enfrentamento da Pandemia de Influenza A (H1N1) Objetivos: Detectar casos de Doença Respiratória Aguda Grave de maneira oportuna Reduzir a ocorrência de formas graves e de óbitos Monitorar as complicações da doença FONTE: Ministério da Saúde . Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da Influenza – VERSÃO III – 05/08/09 Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas

  6. SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL DA INLUENZA A (H1N1) - Brasil / Mundo • PANDEMIA • 2. CASOS CLINICAMENTE LEVES • 3. BAIXA LETALIDADE FONTE: Ministério da Saúde. Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da Influenza – VERSÃO III – 05/08/09 Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas

  7. Fases de Pandemia de Influenza (2009) FONTE: Organização Pan-Americana da Saúde Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas

  8. Tipos de Vírus Influenza Vírus Influenza A: São classificados de acordo com suas proteínas de superfície (H e N). É o tipo mais suscetível a variações genéticas e causam a maioria das epidemias sazonais e novas pandemias de gripe. Reservatórios: seres humanos, suínos, cavalos, mamíferos marinhos, aves. Pandemias causadas pela Influenza A – Século XX: Gripe Espanhola (H1N1), em 1918; Gripe Asiática (H2N2), em 1957; Gripe de Hong Kong (H3N2), em 1968. FONTE: Ministério da Saúde. Doenças Infecciosas e Parasitárias Guia de Bolso, 2008. Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas

  9. Influenza A Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas

  10. Tipos de Vírus Influenza Vírus Influenza B: Sofrem menos variações genéticas e causam epidemias mais localizadas. Reservatórios: exclusivamente seres humanos. Vírus Influenza C: São estáveis quanto a variações genéticas e não causam epidemias. Reservatórios: seres humanos e suínos. FONTE: Ministério da Saúde. Doenças Infecciosas e Parasitárias Guia de Bolso, 2008. Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas

  11. Síndrome Gripal (SG) A Síndrome Gripal (SG) se apresenta em “indivíduo com doença aguda (com duração máxima de cinco dias), apresentando febre acompanhada de tosse ou dor de garganta, na ausência de outros diagnósticos”. FONTE: Ministério da Saúde. Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da Influenza – VERSÃO III – 05/08/09 Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas

  12. Síndrome Gripal (SG) A SG abrange as seguintes infecções respiratórias agudas: • Nasofaringite aguda (resfriado comum) • Faringite aguda não especificada • Amigdalite aguda não especificada • Laringite aguda • Traqueíte aguda • Laringotraqueíte aguda • Infecção aguda das vias aéreas superiores de localizações múltiplas e não especificadas • Essas doenças se manifestam por meio de sintomas variados. FONTE: Ministério da Saúde. Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da Influenza – VERSÃO III – 05/08/09 Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas

  13. Síndrome Gripal (SG) Toda pessoa com SG, MESMO APRESENTANDO QUADRO CLÍNICO LEVE E SEM INDICAÇÃO DE INTERNAÇÃO HOSPITALAR, deve ficar atento aos sinais e sintomas de agravamento. Caso persistam ou piorem nas 48 horas após o exame clínico, o paciente deve RETORNARIMEDIATAMENTE ao serviço de saúde. FONTE: Ministério da Saúde. Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da Influenza – VERSÃO III – 05/08/09 Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas

  14. Doença Respiratória Aguda Grave (DRAG) Febre ≥ 38ºC E tosse E dispnéia (falta de ar),acompanhada ou não de dor de garganta ou manifestações gastrointestinais. A DRAG pode acometer indivíduos de qualquer idade. O indivíduo com DRAG pode estar infectado com o novo vírus Influenza A (H1N1) ou outro tipo de microorganismo. FONTE: Ministério da Saúde. Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da Influenza – VERSÃO III – 05/08/09 Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas

  15. DIFERENÇAS ENTRE UM TIPO DE SG E DRAG Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas

  16. Grupos e fatores de risco para Complicações por Influenza A (H1N1) Grupos de risco: Imunodeprimidos: Câncer, transplantados, em tratamento para AIDS ou uso de imunossupressores. Portadores de condições crônicas: Pneumopatias, Diabetes, Obesidade mórbida (IMC >40) FONTE: Ministério da Saúde. Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da Influenza – VERSÃO III – 05/08/09 Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas

  17. Grupos e fatores de risco para Complicações por Influenza Fatores de Risco: Idosos > 60 anos Crianças < 2 anos Gestantes em qualquer idade gestacional FONTE: Ministério da Saúde. Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da Influenza – VERSÃO III – 05/08/09 Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas

  18. FORMAS DE CONTÁGIO O novo subtipo do vírus da Influenza A é transmitido depessoa a pessoa, por meio da tosse ou espirro e de contato com secreções respiratórias de pessoas infectadas. FONTE: Ministério da Saúde. Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da Influenza – VERSÃO III – 05/08/09 Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas

  19. Período de transmissão da Influenza Adultos: 01 dia antes até o 7º dia a partir do início dos sintomas. Crianças (menores de 12 anos): 01 dia antes até o 14º dia a partir do início dos sintomas. FONTE: Ministério da Saúde. Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da Influenza – VERSÃO III – 05/08/09 Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas

  20. MEDIDAS PREVENTIVAS • Evitar aglomeração de pessoas, principalmente em ambientes fechados. FONTE: Ministério da Saúde. Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da Influenza – VERSÃO III – 05/08/09 Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas

  21. MEDIDAS PREVENTIVAS • Abrir janelas e deixar o ar entrar nos ambientes. FONTE: Ministério da Saúde. Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da Influenza – VERSÃO III – 05/08/09 Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas

  22. MEDIDAS PREVENTIVAS • Lavar freqüentemente as mãos com água e sabão. • Manter limpas as rampas,corrimão das escadas, maçanetas, mesas, teclado computador, aparelhos de telefones e outros objetos de uso comum. FONTE: Ministério da Saúde. Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da Influenza – VERSÃO III – 05/08/09 Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas

  23. MEDIDAS PREVENTIVAS • Ao tossir, cobrir o nariz e a boca com lenço descartável. FONTE: Ministério da Saúde. Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da Influenza – VERSÃO III – 05/08/09 Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas

  24. MEDIDAS PREVENTIVAS Uso de máscaras X • O uso indevido de máscaras pode criar local propício para a proliferação de microorganismos. FONTE: Ministério da Saúde. Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da Influenza – VERSÃO III – 05/08/09 Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas

  25. MEDIDAS PREVENTIVAS • Não compartilhar copos, talheres, toalhas e objetos pessoais. FONTE: Ministério da Saúde. Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da Influenza – VERSÃO III – 05/08/09 Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas

  26. MEDIDAS PREVENTIVAS • Evitar tocar olhos, nariz ou boca sem antes lavar as mãos. FONTE: Ministério da Saúde. Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da Influenza – VERSÃO III – 05/08/09 Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas

  27. MEDIDAS PREVENTIVAS IMPORTANTE: Grande parte da transmissão da doença ocorre por meio de contato com superfícies contaminadas e posterior contato com olhos, boca ou nariz. Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas

  28. MEDIDAS PREVENTIVAS • Não usar medicação sem prescrição médica, para evitar a resistência do vírus ao medicamento. FONTE: Ministério da Saúde. Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da Influenza – VERSÃO III – 05/08/09 Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas

  29. MEDIDAS PREVENTIVAS • Adultos maiores de 12 anos devem permanecer em casa, evitando ir à escola ou ao trabalho durante o período de 7 (sete) dias após o início dos sintomas; • Recomenda-se que crianças menores de 12 anos permaneçam em casa, evitando ir a escola por 14 dias após o início dos sintomas. FONTE: Ministério da Saúde. Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da Influenza – VERSÃO III – 05/08/09 Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas

  30. TRATAMENTO • O tratamento é indicado para pessoas com DRAG. • Deve ser iniciado nas primeiras 48 horas após o início dos sintomas. • Pessoas com fatores de risco ou que compõem grupo de risco, devem ser avaliadas e monitoradas pelo médico assistente, que decidirá quanto ao uso de Oseltamivir. • IMPORTANTE: NÃO FAÇA USO DE MEDICAÇÃO SEM ORIENTAÇÃO MÉDICA! FONTE: Ministério da Saúde. Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da Influenza – VERSÃO III – 05/08/09 Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas

  31. NOTIFICAÇÃO DE SURTO Na ocorrência de pelo menos 3 casos de Síndrome Gripal em ambientes fechados, com intervalos de até 5 dias entre as datas do início dos sintomas, notificar a Diretoria da Facitec que comunicará a Secretaria de Estado de Saúde do DF. Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas

  32. NOTIFICAÇÃO DE SURTO Exemplos deambientes fechados: asilos e clínicas de repouso, creches, unidades prisionais ou correcionais, população albergada, dormitórios coletivos, bases militares, uma mesma unidade de produção de empresas ou indústrias, na mesma sala de aula, no mesmo setor de hospitais, na mesma sala do trabalho e outros. FONTE: Ministério da Saúde. Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da Influenza – VERSÃO III – 05/08/09 Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas

  33. DÚVIDAS Secretaria de Estado de Saúde DF: Telefone 160 Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas

  34. Sites de Interesse Organização Pan-Americana da Saúde: http://www.opas.org.br Ministério da Saúde: http://www.saude.gov.br Secretaria de Estado de Saúde DF: http://www.saude.df.gov.br Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas

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