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Da alfabetização cartográfica à leitura crítica e ao mapeamento consciente –

Da alfabetização cartográfica à leitura crítica e ao mapeamento consciente – unid-2 Representando a terra: como cartografar o planeta ? Seção 3 PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS. Problematização: Qual a importância e o significado das projeções cartográficas para o estudo geográfico

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Da alfabetização cartográfica à leitura crítica e ao mapeamento consciente –

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Presentation Transcript


  1. Da alfabetização cartográfica à leitura crítica e ao mapeamento consciente – unid-2Representando a terra: como cartografar o planeta? Seção 3 PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS

  2. Problematização: • Qual a importância e o significado das projeções cartográficas para o estudo geográfico • Quais as novas metodologias para o ensino de projeção cartográfica.

  3. Conceito: • São métodos utilizados para representar a superfície de uma esfera (ou de um elipsóide), no todo ou em parte, sobre uma superfície plana. • O processo consiste em transferir pontos da superfície da esfera (ou elipsóide) para um plano, ou para uma superfície desenvolvível em um plano, tal como um cilindro ou um cone.

  4. Importância • São bastante úteis para a compreensão do espaço geográfico e para as diversas ações humanas • Ex: • navegação marítima e aérea • Estratégia comercial de grandes empresas • Instrumento ideológico, de manipulação e poder.

  5. Projeções e Ideologia

  6. Manipulação através das projeções e mapas A representação por mapas sempre acarretará deformações na forma, na superfície ou na distância dos elementos apresentados. • Adaptação das projeções aos interesses individuais, do Estado e do mercado; • Manipulação de escalas; • Aumento excessivo ou deslocamento dos sinais; • Utilização da topografia, empregando cores com forte poder emotivo. • Exemplo: • Guerras de religião na Europa no século XVII; • Guerra Fria no século XX; • Geopolítica nazista.

  7. Manipulação através das projeções e mapas Ao analisar os planisférios de Mercator e de Peters, fica claro como os mapas são eficazes instrumentos para consolidação de ideologias. PROJEÇÃO DE MERCATOR – GERARD MERCATOR (1512-1594) • Contexto histórico: expansão marítimo-comercial européia; • Reforça a ideia de superioridade do continente europeu (países do norte); • Priorizou a representação da forma e dos contornos das massas continentais, levando em consideração a utilização de seus mapas pelos navegadores.

  8. Manipulação através das projeções e mapas PROJEÇÃO DE PETERS – ARNO PETERS (1916-2002) • Contexto histórico: pós segunda-guerra mundial e descolonização (África e Ásia); • Enormes diferenças socioeconômicas entre os países; • Tese: exploração dos países do hemisfério sul pelo hemisfério norte levou os primeiros a uma situação de pobreza, dependência e submissão; • Peters considerava que os mapas eram uma manifestação simbólica desta submissão.

  9. Projeção de Peters • Defendia que todos os países deveriam ser retratados no mapa-mundi de forma fiel à sua área o que colocaria em maior destaque os países subdesenvolvidos; • Elaborou um novo planisfério em que a superfície dos países aparece com suas medidas proporcionais, embora com as formas distorcidas; • Peters tentava acabar com a ideia de superioridade dos países do norte que o planisfério de Mercatorpermitia; • Ainda mantinha a Europa no centro e na parte superior do mapa.

  10. Classificação das Projeções Cartográficas

  11. Mais indicada para a região intertropical do globo; 1. A linha do Equador é a única coordenada que mantém a dimensão original; 2. Os pólos são superdimensionados ou não aparecem; 3. Os paralelos e os meridianos cruzam-se formando ângulos retos; 4. Os paralelos e meridianos foram projetados a partir do centro da esfera;

  12. 5. Os países situados ao longo e nas proximidades da linha do equador apresentam pequenas deformidades; 6. Áreas com mesma latitude em hemisférios opostos apresentam o mesmo grau de deformação. 7. Possibilita a representação total da Terra, sendo muito utilizada para elaborar planisférios e para a navegação. 8. Os paralelos e meridianos ficam retos e perpendiculares; 9. Como o cilindro é tangente à linha do equador, ele toca unicamente essa linha, assinalando os únicos lugares que conservam suas dimensões originais, portanto a partir desse ponto iniciam-se as deformidades;

  13. Indicada para as regiões temperadas do globo; 2. Apresentam paralelos semicirculares e meridianos radiais, isto é, retas que se originam de um mesmo ponto; 3. Contém como única linha que contém grandezas reais o paralelo de tangência;

  14. Mais indicada para as regiões polares; 2. Contém paralelos projetados em círculos concêntricos e meridianos projetados em linhas retas; 3. As linhas e proporções se deformam à medida que se afastam do ponto de tangência. 4. O pólo é projetado no centro do plano; 5. As regiões polares e as áreas circunvizinhas são representadas com pequenas deformidades.

  15. Outros tipos de projeção

  16. APLICANDO NA PRÁTICA

  17. Atividade 1 – Pag 46 – questão B Distribuir aos alunos planisférios na projeção de Peters e peça que localizem o meridiano de 90° leste. Com uma tesoura, recortem o mapa no sentido desse meridiano. O passo seguinte é colar com fita adesiva as duas partes, invertendo suas posições. Em seguida, peça que invertam suas posições. Pergunte que países ficaram no centro e quais os possíveis usos desse mapa.

  18. Atividade 2 Projeção cilíndrica, azimutal e cônica com o uso de garrafa pet.

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