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Controle Químico cultura do milho

Controle Químico cultura do milho. Método Químico. Consiste na utilização de produtos químicos registrados no ministério da agricultura A seleção do herbicida deve ser baseada nas espécies de plantas presentes. Deve-se verificar as condições climáticas.

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Controle Químico cultura do milho

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Presentation Transcript


  1. Controle Químicocultura do milho

  2. Método Químico • Consiste na utilização de produtos químicos registrados no ministério da agricultura • A seleção do herbicida deve ser baseada nas espécies de plantas presentes. • Deve-se verificar as condições climáticas. • Evitar aplicar sobre condições de estresse das plantas daninhas.

  3. Método Químico. • É de grande importância verificar a persistência media no solo dos herbicidas utilizados nas culturas antecessoras, uma vez que eles podem tornar-se fitotóxicos para a cultura seguinte.

  4. Herbicidas na cultura do milho aplicação pré-emergente

  5. Recomendações • Utilizar a maior dose em solos com teor de matéria orgânica superior a 5%. • Não aplicar em solos arenosos que recebam calagem no inverno em intervalo de 90 dias em variedades de milho branco.

  6. Herbicidas do milho em aplicação pós-emergente.

  7. Recomendações • Utilizar nas entrelinhas após 5m cm de altura do milho. • Utilizar de forma dirigida. • Aplicar quando as gramíneas no estádio de 3 folhas e as folhas largas com 6 folhas.

  8. Aplicação em pré-semeadura • Consiste na eliminação das plantas daninhas antes da semeadura. • Utiliza-se herbicidas de contato ou sistêmicos. • Nas aplicações de pré-semeadura, pode-se usar em determinadas situações dessecantes associados a outros com residuais.

  9. Nesta modalidade de aplicação, os herbicidas são aplicados após a semeadura do milho, sendo que a grande maioria dos herbicidas aplicados pertence aos grupos químicos das triazinas e das amidas. • Herbicidas do grupo químico das triazinas (ametryne, atrazine, cyanazine e simazine) são utilizados na cultura do milho sobretudo para o controle de plantas daninhas dicotiledôneas.

  10. Herbicidas do grupo químico das amidas (acetochlor, alachlor, dimethenamid e s-metolachlor) possuem mecanismo de ação associado à inibição da parte aérea das plantas. São absorvidos durante o processo germinativo das sementes das plantas daninhas, interferem em diversos processos bioquímicos da plântula e inibem a divisão celular, a síntese de lipídeos, ácidos graxos, ceras foliares, terpenos, flavonóides, proteínas e divisão celular, e também, por interferirem na regulação hormonal (Liebl, 1995; Weed, 2002). Estes herbicidas controlam grande número de espécies mono e dicotiledôneas.

  11. O efeito fitotóxico desse grupo de herbicida pode ser observado após a germinação das plântulas, caracterizando-se pela não abertura do coleóptilo e pelo enrugamento das folhas definitivas, causados pelo menor crescimento da nervura central em relação ao crescimento do limbo foliar (Figura). Figura – Plantas novas de milho apresentando efeito fitotóxico do herbicida s-metolachlor. Foto: Décio Karam

  12. Os herbicidas aspergidos em pré-emergência na cultura do milho apresentam comportamento diferenciado no solo e nas plantas daninhas, e, em situações de reduzida umidade e alta quantidade de palha, possibilitam o surgimento de plantas daninhas ainda durante o período crítico para prevenção da interferência.

  13. No sistema de semeadura direta, ocorre maior acúmulo de palha na superfície do solo, podendo afetar o comportamento de herbicidas aplicados sobre a palha em pré-emergência, ficando estes produtos mais expostos à radiação solar, às altas temperaturas e à adsorção nos resíduos vegetais. • O desempenho de herbicidas aplicados ao solo para o controle de plantas daninhas em milho não é homogêneo em diferentes ambientes, estando alguns herbicidas mais sujeitos que outros a esse efeito do ambiente.

  14. Aplicação em pós-emergência • Esta aplicação é realizada quando as plantas daninhas e a cultura se encontram emergidas. Alguns herbicidas recomendados para serem aplicados em pré-emergência, como as triazinas, também podem ser aplicados em pós.

  15. O herbicida aplicado em pós-emergência deverá ser adequadamente absorvido pelas plantas daninhas para que o controle das mesmas seja eficaz. A eficiência dos herbicidas aplicados em pós-emergência está condicionada, sobretudo, às condições climáticas no momento da aplicação e ao estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. • Figura – Fitotoxicidade do herbicida carfentrazone-ethyl em plantas da milho.

  16. Aplicação em jato dirigido • A aplicação dirigida de herbicidas pode ser realizada quando ocorrerem falhas de aplicação ou de funcionamento do herbicida ou, mesmo, em estratégias de controle sequencial das plantas daninhas. As aplicações sequenciais podem possibilitar melhores resultados por proporcionarem, por meio da primeira aplicação, o controle no início do período de competição, ao passo que a segunda aplicação possibilita o controle das plantas não afetadas inicialmente e também daquelas que emergiram após a primeira aplicação.

  17. Aplicação em jato dirigido • A aplicação dirigida ou na entrelinha do milho é realizada quando o milho está com cerca de 50 a 80 cm de altura, procurando-se atingir apenas a entrelinha da cultura. Adaptações, como a colocação de pingentes para aproximar os bicos do solo e a pulverização atingir apenas a área da entrelinha, a troca para pontas que trabalham com pressões baixas (15 a 20 lbs pol-2), evitam a deriva. Nesta aplicação, são utilizados produtos não seletivos de ação de contato de forma dirigida.

  18. Aplicação em jato dirigido • Na aplicação dirigida, apesar de as folhas baixeiras serem pulverizadas diretamente, ocasionando, com isso, sintomas visuais de necrose e perda de área foliar verde, as plantas de milho são capazes de compensar essa perda e, ainda, de alcançar um bom rendimento de grãos, através da redistribuição de carboidratos acumulados na planta.

  19. Referencias • ALBUQUERQUE, P.E.P. de; ANDRADE, C. de L.T. de. Planilha eletrônica para a programação da irrigação de culturas anuais. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2001. 14p. (Embrapa Milho e Sorgo.Circular Técnica, 10). • ALDRICH, S.R.; SCOTT, W.O.; LENG, E.R. Moderncornproduction. 2.ed. Champaign: A & L Publication, 1982. 371 p. • ALVARENGA, R. C.; CRUZ, J. C.; PACHECO, E. B. Preparo do solo. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v.13, n.147, p.40-45, 1987. • ALVARENGA, R. C.; COBUCCI, T.; KLUTHCOUSKI, J.; WRUCK, F. J.; CRUZ, J. C.; GONTIJO NETO, M. M. A cultura do Milho na Integração Lavoura-Pecuária. In: Inf. Agropec. Sobre Milho (no prelo). • ALVARENGA, R.C.; LARA C., W.A.; CRUZ, J.C.; SANTANA, D.P. Plantas de cobertura de solo para sistema plantio direto. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v.22, n.208, p.25-36, 2001.

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