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Concorrência na Prestação de Serviços

MBA – Serviços de Telecomunicações Especialização em Comunicações Móveis. Universidade Federal Fluminense. Concorrência na Prestação de Serviços. Concorrência na Prestação de Serviços. Currículo. LUIZ FERNANDO TABOADA

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Presentation Transcript


  1. MBA – Serviços de Telecomunicações Especialização em Comunicações Móveis Universidade Federal Fluminense Concorrência na Prestação de Serviços

  2. Concorrência na Prestação de Serviços Currículo LUIZ FERNANDO TABOADA Engenheiro Eletrônico pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Especialista nas áreas de regulamentação e desenvolvimento de produtos e serviços, tendo trabalhado na Cetel, Telerj e Embratel, ocupando diversos cargos gerenciais e executivos. Professor do Curso de graduação de Engenharia de Telecomunicações da Universidade Federal Fluminense (UFF), com Pós-Graduação em Formação Holística de Base pela Unipaz. Coordenador, da Graduação do Curso de Engenharia de Telecomunicações da UFF, da Pós-graduação Lato sensu dos Cursos MBA – Serviços de Telecomunicações, Especialização em Comunicações Móveis e MBA em TV Digital, Radiodifusão & Novas Mídias de Comunicação Eletrônica da UFF. Doutorando em Ciências Econômicas pela Universidade Nacional de La Matanza da Argentina. Contatos: taboada.rlk@terra.com.br Telefones: 55 21 9982-0291 55 21 2621-8481

  3. Concorrência na Prestação de Serviços Agenda Parte I - Conceitos Básicos Parte II - Mercado para o Serviço de Telefonia Fixa Parte III - Mercado para o Serviço Móvel Pessoal Parte IV - Mercado de Acessos Fixos Banda Larga Parte V - Mercado de Acessos Móveis Banda Larga Parte VI - Mercado para o Serviço de Comunicação Multimídia Parte VII - Mercado para o Serviço Móvel Especializado Parte VIII - Mercado para o Serviço de TV por Assinatura

  4. CONCEITOS BÁSICOS Competitividade ESTUDO E ANÁLISE DA COMPETITIVIDADE ESTABELECER ESTRATÉGIAS QUE NEUTRALIZEM OU MINIMIZEM AS AÇÕES DA CONCORRÊNCIA

  5. LEGISLAÇÃO FORNECEDORES MERCADO CONCORRÊNCIA PARCEIROS COMITÊ EXECUTIVO PLANEJAMENTO GERÊNCIA DE SERVIÇOS DESENVOLVIMENTO DE SERVIÇOS EMPRESA VENDAS PREÇO ENGENHARIA CONCEITOS BÁSICOS O Ambiente Competitivo e a Empresa

  6. SELEÇÃO DAS FONTES ANÁLISE GERAÇÃO DE INFORMAÇÃO INVESTIGAÇÃO COLETA DE DADOS DIVULGAÇÃO CONCEITOS BÁSICOS Obtenção e Geração de Informações

  7. CONCEITOS BÁSICOS Concorrência • INFORMAÇÕES BÁSICAS • Razão Social. • Faturamento/Receita. • Market-Share. • INFORMAÇÕES MERCADOLÓGICAS • Características/Facilidades. • Benefícios/Aplicações. • Pontos Fortes/Pontos Fracos. • PREÇOS • Preço Básico. • Política de Descontos. • Condições Comerciais. • Forma de Pagamento. • Reajuste • PRAÇA • Abrangência Geográfica de Venda e Assistência Técnica. • Logística. Informações

  8. CONCEITOS BÁSICOS Concorrência • PROMOÇÃO • Divulgação. • Vendas. • Estratégias Comerciais. • Táticas Comerciais/Metodologia da Abordagem. • MERCADO (Lado do Concorrente) • Quem são. • Onde estão. • Vantagem Competitiva. • Oportunidades. • Ameaças. • MERCADO (Lado do Consumidor) • Motivação de Compra. • Influências para a Compra. • Método de análise para a Compra. Informações

  9. CONCEITOS BÁSICOS Concorrência • Histórico/Organização. • Organograma . • Clientes. • Serviços. • Investimentos. • Tecnologia. • Composição Acionária. • Análise SWOT. • Condições Comerciais. • Nichos de Mercado. • Estratégias de Produto. • Estratégia Corporativa. • Parcerias e Fornecedores. • Canais de Vendas. • Indicadores Financeiros. Concorrentes OI Telefônica/Vivo Embratel/Claro TIM/Intelig GVT Análise comparativa dos serviços Tecnologias Clientes e concorrências

  10. CONCEITOS BÁSICOS Barreiras de Entrada • Condições necessárias impostas pelos clientes para a entrada de novos concorrentes: • Empresas com reconhecimento internacional. • Empresas com capacidade de oferta de soluções globais. • Empresas com capital de investimento abundante. • Necessidade de altos investimentos em backbones. • Necessidade de negociações para aumentar os pontos de presença. • Poder de barganha dos clientes, o que pode ocasionar uma “guerra de preços” para produtos commodities. • Necessidade de criação de portfólios de produtos diferenciados por regiões. Mercado Brasil

  11. CONCEITOS BÁSICOS Barreiras de Entrada • Dificuldades de obter financiamento de longo prazo no exterior. • O investimento pode não ser remunerado devido à obsolescência rápida da tecnologia e da baixa escala. Mercado Brasil

  12. CONCEITOS BÁSICOS Marketing • É a arte da satisfação das necessidades e desejos do consumidor em um processo contínuo de troca. • PRODUTO • Marca • Garantias • SLA • Serviços • Prazos • PREÇO • Preço Básico • Descontos de Quantidade • Descontos Promocionais • Descontos Comerciais • PRAÇA • Pontos de Venda • PROMOÇÃO • Publicidade • Propaganda • Promoção de Vendas • Venda Pessoal • Telemarketing Os 4 P´s e Mc Carthy

  13. CONCEITOS BÁSICOS Mercado Corporativo e Consumidor • Gerenciamento adequado do relacionamento com outras empresas de telecomunicações para facilitar o acesso às redes, parcerias e alianças. • Agilidade na ativação do serviço. • Manutenção e recuperação rápidas. • Serviço de pós-venda bem estruturado. • Diferenciação do produto com acréscimo de serviços agregados. • Agressividade, flexibilidade e agilidade em Marketing e Vendas para contra-atacar a concorrência. • Convergência de serviços. Fatores Críticos de Sucesso

  14. CONCEITOS BÁSICOS Mercado Corporativo e Consumidor • Entendimento das necessidades dos clientes como o ponto de partida para estruturar as ofertas de produtos. • Capacidade de dar rápido feedback ao cliente (em relação aos problemas e reclamações dos clientes). • Capacidade de reação às rápidas mudanças do mercado. • Parcerias para agilizar o lançamento de produtos. Fatores Críticos de Sucesso

  15. CONCEITOS BÁSICOS Mercado Corporativo • Investimento contínuo em equipamentos e infra-estrutura da rede. • Garantia de segurança do sistema. • Capacidade de oferecer integração de voz, dados e imagem. • Existência de Customer Care pró-ativo, que identifique novos problemas e soluções. • Atualização e inovação tecnológica. • Força de vendas com conhecimento dos negócios e serviços de telecomunicações, bem como das necessidades do cliente, apta a oferecer as soluções mais adequadas. • One-stop-shopping. Fatores Críticos de Sucesso

  16. CONCEITOS BÁSICOS Mercado Consumidor • Capilaridade da rede. • Tempo de recuperação e instalação reduzidos. • Sistema de billing simples e eficaz, CRM, etc. • Oferta de produtos específicos para a “família” ou para “small office”. • Marca confiável e que expresse atributos de qualidade e bom atendimento. • Consciência de marca dos produtos “commodities”. • Formas de pagamento e descontos alternativos (exemplo: baseados em programas de fidelidade). • Pontos de venda acessíveis: Internet, Telemarketing Ativo. • Central de Atendimento ágil e acessível. Fatores Críticos de Sucesso

  17. CONCEITOS BÁSICOS Indústria de Telecomunicações Convergência e Consolidações 10 Nasce o primeiro padrão moderno de comunicação celular, o AMPS. Quebra do Monopólio da AT&T 00 • REGIME DE ESTABILIDADE • Tecnológico (eletromecânico) • Econômico (monoproduto) • Institucional (monopólio) Rompimento da Bolha de Crescimento 90 80 A Internet se torna comercial e explode a Hipercommunications. O surgimento da TVD e a multiplicação do celular. A indústria de mainframes se consolida. Surgem os primeiros projetos de redes de computadores. Surge o serviço 0800 Nasce a Arpanet. Inventada a comunicação celular 70 60 Aparecem o 1º Computador, o Transistor e o PCM 50 A indústria de semicondutores se consolida, surge o 1º CI e o primeiro computador comercial 40 A indústria se consolida com a tecnologia de transmissão sem fio, nasce o rádio Modernização dos sistemas de transmissão. Aparecem o FM e a TV 30 • REGIME DE INCERTEZAS • Tecnológico (digital) • Econômico (orientado a serviço) • Institucional (concorrência) 20 Nasce a Indústria de Telecom. com o Telégrafo e a Telefonia Século Retrasado

  18. CONCEITOS BÁSICOS Agentes Transformadores - Telecom • DIGITALIZAÇÃO • Início: Anos 70. • Convergência tecnológica, funcional e organizacional entre os setores de telecom. e de informática. • Mudança do paradigma Hardware para o Software. • Padronização. • Homogeneização da Rede. • Processamento no Terminal. • Ganho de Escala. • Uma rede para cada serviço para uma rede multisserviços. • Serviços customizáveis mais aderentes a realidade. • Mudança do paradigma regulado pela oferta para pela necessidade (mercado). • INTERNET • Início: Anos 90. • Viabilização das comunicações globais. • Responsável pela criação de novos serviços e mercados. • Principal agente de inovações tecnológicas, com produtos substitutos aos tradicionais. • Responsável pela destruição do valor do serviços tradicionais por uma nova filosofia de modelo de negócio. • Homogeneização das redes. • COMPETIÇÃO • Início: Anos 80. • Mudança do paradigma de Serviço-Produto para Serviço orientado ao Mercado. • Demanda dada pelas premissas de mercado e não pela oferta. • Customização ao invés do mesmo formato. • Ciclo de vida mais rápido • Pressão para redução de preços.

  19. CONCEITOS BÁSICOS Planejamento Estratégico Plano Estratégico Questões Estratégicas Análise Exógena Decisões Estratégicas Análise de Cenários Fatos invariantes, Tendências, Fatos de Futuro, Cenários, Oportunidades e Ameaças Planejamento de LP Análise da Concorrência Planejamento Tático Análise Endógena Forças e Fraquezas, Cadeia de Valor, Competências essenciais, infra-estrutura, Produtos Análise SWOT Planejamento Operacional Análise de Riscos Grandes Balizadores Missão, Visão, Valores da Empresa, Visão do Corpo Executivo Orientações Estratégicas

  20. CONCEITOS BÁSICOS Análise Exógena • Consiste na avaliação do ambiente exterior à empresa. • FATOS INVARIANTES: Variáveis macro-econômicas relacionadas diretamente ou indiretamente com o objeto do Plano Estratégico, que não se alteram ao longo do tempo. Ex: crescimento populacional. • TENDÊNCIAS: São variáveis macro-econômicas cujo comportamento no tempo é constante, e influenciam de maneira direta ou indireta o objeto de análise do Plano Estratégico. • FATOS DO FUTURO: Variáveis que podem influenciar ou não o objeto de análise do Plano Estratégico. • CENÁRIOS: Obtidos dos resultados anteriores e constituem num conjunto de estados onde as varáveis macro-econômicas mais relevantes podem assumir, hipóteses e trajetórias, dada a situação atual, levam a estes estados. Para efeito de minimização de complexidade do Plano, tipicamente são considerados apenas três: otimista, mediano e pessimista. • OPORTUNIDADES E AMEAÇAS: São inerentes a cada cenário e resultantes de sua análise e avaliação. Constituem em uma avaliação do negócio, utilizando a questão estratégica. Principais Resultados

  21. CONCEITOS BÁSICOS Análise Endógena • Consiste na avaliação do ambiente interior à empresa. • FORÇAS E FRAQUEZAS: São avaliações relativas ou absolutas das vantagens ou desvantagens competitivas da empresa associadas direta ou indiretamente à questão estratégica. • CADEIA DE VALOR: Associado ao processo produtivo da empresa, é caracterizada pelas principais fases do processo de construção de valor dos produtos e serviços desta empresa, indicando os principais fornecedores e clientes. • COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS: São diferenciais competitivos associados à missão e aos valores da empresa. • GRANDES BALIZADORES: Principais características da empresa, responsável pela definição da personalidade da empresa. Principais Resultados

  22. CONCEITOS BÁSICOS Ameaças e Oportunidades OPORTUNIDADE Situação Favorável + Pontos Fortes AMEAÇA Situação Desfavorável + Pontos Fracos

  23. CONCEITOS BÁSICOS Ameaças e Oportunidades OTIMISTA MEDIANO PESSIMISTA OPORTUNIDADES AMEAÇAS

  24. CONCEITOS BÁSICOS Forças que Governam a Competição Ameaça de Entrada Ameaça de Entrada • É concebido como a possibilidade de ingresso no setor de um novo concorrente. A agressividade de um novo entrante depende basicamente da barreira de entrada, que pode ser Economia de Escala, Diferenciação de Produto, Necessidade de Capital, Desvantagens de Custo Independente do Porte, Acesso a canais de distribuição e Política Governamental. • Fornecedores Poderosos • Exerce seu poder de barganha para definição de preços, redução da qualidade das mercadorias e serviços adquiridos. O fornecedor é poderoso se: pertence a um oligopólio ou monopólio, seu produto for peculiar, se impuser ameaça de ingressar no setor da indústria, se o setor não representa interesse pelo fornecedor. • Clientes Poderosos • O cliente é poderoso se: representar um grande cliente, se os produtos do setor forem homegenizados, se o produto do setor não representar economia para o comprador, se obtiver lucros baixos, se a qualidade do produto for de pouca importância. • Produtos Substitutos • Os produtos substitutos podem ser definidos como alternativas aos produtos já existentes em função do ciclo de vida em declínio, caracterizados principalmente por: perda de MS, introdução de novas tecnologias no processo de produção como na definição do produto. O Setor competindo por uma posição entre os concorrentes Poder de barganha dos fornecedores Poder de barganha dos clientes Ameaças de Produtos Substitutos

  25. Concorrência na Prestação de Serviços Agenda Parte I - Conceitos Básicos Parte II - Mercado para o Serviço de Telefonia Fixa Parte III - Mercado para o Serviço Móvel Pessoal Parte IV - Mercado de Acessos Fixos Banda Larga Parte V - Mercado de Acessos Móveis Banda Larga Parte VI - Mercado para o Serviço de Comunicação Multimídia Parte VII - Mercado para o Serviço Móvel Especializado Parte VIII - Mercado para o Serviço de TV por Assinatura

  26. MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo Players do Mercado DOMINANTES NOVOS ENTRANTES Vésper Região I Telemar Região I GVT Região II Brasil Telecom Região II Telefônica Região III Vesper Região III Intelig Região IV Embratel Região IV

  27. MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo Concessionárias do STFC EMPRESA ACIONISTAS AG TelecOM (19,34%), La Fonte (19,34%), Fundação Atlantico (11,5%), BNDESpar (13,08%), Previ (9,69%), Petros (7,48%) Funcel (7,48%), Portugal Telecom (12,07%) OI Total de 53,8% das ações ordinárias que correspondem a 17,9% do total das ações Telefonica Internacional – 34,87% SP Telecomunicações- 50,71% Outros - 14,30 % das ações ordinárias TELEFÔNICA Total de 85,57% das ações ordinárias e 89,13% das ações preferenciais Telmex possui 98,06% das ações da Embrapar que por sua vez detém 99,2% das ações da Embratel EMBRATEL Total de 99,2% das ações

  28. MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo Posição Acionária da Oi com a Portugal Telecom • Em 27 de julho de 2010 a Portugal Telecom (PT) e a Oi assinaram um termo de compromisso para a entrada da PT na Oi, adquirindo 10% de participação acionária na Telemar Participações e 35% do capital da AG Telefom e L.F. Tel, controladoras da Telemar Participações.  • Será realizado ainda um aumento de capital de R$ 12 bilhões na TNL e outro de R$ 12 bilhões na Tmar, para os quais a PT se comprometeu em investir R$ 2 bilhões e R$ 1,7 bilhões respectivamente.  • No final do processo a PT invetiria R$ 8,4 bilhões (3,7 bilhões de euros) e teria uma participação direta e indireta mínima de 22,38% na Tmar. OI

  29. MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo Posição Acionária da Oi com a Portugal Telecom • Esta prevista ainda aquisição de 10% da PT pela Tmar por um preço estimado de R$ 1,8 bilhões.   • Segundo notícia publicada no jornal Valor (29/10/2010) a participação da PT na Telemar participações será de 12% e não 10 % como havia sido inicialmente negociado.  • A Anatel concedeu anuência prévia para esta operação em 29/10/2010. • A participação de 25,28% da PT na TMAR é resultado de: • uma participação direta de 35% no capital da AG Telecom Participações S.A. • uma participação direta de 35% na LF Tel S.A. • uma participação direta de 12,07% no capital da TmarPart. • uma participação direta de 10,49% no capital da TNL. • uma participação direta de 9,43% no capital da TMAR. OI

  30. MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo Principais Autorizatárias EMPRESA ACIONISTAS Vivendi (87%) e Outros (13%) GLOBAL VILLAGE Total de 100% das ações TIM (100% das ações) INTELIG TELECOM Total de 100% das ações

  31. MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo Outras Prestadoras EMPRESA CONCESSÃO/AUTORIZAÇÃO Grupo Algar – 97% das ações ordinárias e 18,6% das ações preferenciais ALGAR TELECOM Total de 83,6% das ações Prefeitura de Londrina e Companhia Paranaense de Energia SERCOMTEL

  32. Instaladas Funcionamento MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo Dados de Planta LINHAS INSTALADAS E EM FUNCIONAMENTO – OI VALORES EM MILHÕES Fonte: OI/BRT (a partir de 2009)

  33. Receita Líquida Lucro Líquido MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo Dados de Receita e Lucro RECEITA LÍQUIDA E LUCRO LÍQUIDO – OI VALORES EM BILHÕES DE REAIS Fonte: OI/BRT (a partir de 2009) (Obs: inclui os resultados do Serviço Móvel)

  34. MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo Dados de Investimento INVESTIMENTO – OI VALORES EM BILHÕES DE REAIS Fonte: OI/BRT (a partir de 2009) Obs: inclui investimentos no Serviço Móvel

  35. MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo Comentários • Perda de um milhão e meio de clientes na telefonia fixa ao longo do ano de 2010. • ARPU de R$ 53,7 na telefonia fixa, R$ 42,7 na banda larga e R$ 23,5 no Oi Móvel. • Menor nível de investimento desde a privatização. • Perda de Market-Share em todos os mercados, no serviço fixo, no serviço móvel e na banda-larga. • A expectativa é de que com o novo acionista a empresa retome o seu ciclo de investimentos. • A dívida líquida permanece na faixa dos 18,7 bilhões de reais. OI

  36. Instaladas Funcionamento MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo Dados de Planta LINHAS INSTALADAS E EM FUNCIONAMENTO – TELEFÔNICA VALORES EM MILHÕES Fonte: TELEFÔNICA

  37. Receita Líquida Lucro Líquido MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo Dados de Receita e Lucro RECEITA LÍQUIDA E LUCRO LÍQUIDO – TELEFÔNICA VALORES EM BILHÕES DE REAIS Fonte: TELEFÔNICA

  38. MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo Dados de Investimento INVESTIMENTO – TELEFÔNICA VALORES EM BILHÕES DE REAIS Fonte: TELEFÔNICA

  39. MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo Comentários • Manutenção da carteira de clientes total da telefonia fixa, em 2010, considerado um bom resultado, uma vez que no ano de 2009 foram desligadas cerca de 427.000 linhas telefônicas fixas no mercado residencial e 95.000 linhas no mercado não residencial. • Perda de Market-Share no mercado de telefonia fixa. • O resultado econômico-financeiro estável. • Dívida líquida de 174 milhões de reais. • Fato Relevante divulgado em 25 de março de 2011 apresentou os termos e condições, aprovados pelos “Conselhos de Administração” da Vivo e da Telesp para a Reestruturação Societária concernente à incorporação das ações da Vivo Part. pela Telesp. Telefônica

  40. MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo Comentários • A Telesp incorporará ao seu patrimônio a totalidade das ações da Vivo Part., que passará a ser uma subsidiária integral da Telesp.   • Os titulares das ações da Vivo Part. receberão ações da Telesp na seguinte relação de substituição: • Para cada ação ordinária ou preferencial da Vivo Part., serão emitidas 1,55 ações da Telesp da respectiva espécie. • As ações da Vivo Part. a serem incorporadas pela Telesp foram avaliadas em R$ 31.222.629.890,89.   • A Assembléia Geral Extraordinária da Companhia para a aprovação da reestruturação foi realizada no dia 27 de abril de 2011. Telefônica

  41. MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo Comentários • Na mesma data da AGE, a Vivo Part. incorporará as holdings brasileiras TBS Celular Participações Ltda., Portelcom Participações S.A. e PTelecom Brasil S.A. (conjuntamente, as “Holdings BR”), as quais tem por objeto social deter ações da Vivo Part. e que são controladas pela Telefonica S.A..  • A Anatel aprovou em 24 de março a incorporação da Vivo pela Telesp. Telefônica

  42. Receita Líquida Lucro Líquido MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo Dados de Receita e Lucro RECEITA LÍQUIDA E LUCRO LÍQUIDO – EMBRATEL VALORES EM BILHÕES DE REAIS Fonte: EMBRATEL

  43. MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo Dados de Receita e Lucro LINHAS EM FUNCIONAMENTO – EMBRATEL VALORES EM BILHÕES DE REAIS Fonte: TELECO Linhas em Funcionamento

  44. MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo Comentários • A nova linha de negócios TV por Assinatura Via Satélite, cujo lançamento ocorreu em 01/12/2008, encerrou 2009 com 382.321 vendas. • Desde março de 2009, a Portabilidade Numérica, seguindo o cronograma estabelecido pela Anatel, foi implantada em todos os DDD´s do Brasil (total de 67), e a Embratel está entre as primeiras operadoras de telecomunicações no ranking de recepção de linhas, mantendo-se na primeira posição entre as operadoras de telefonia fixa ao final de junho de 2009. • Crescimento gradual da base de acessos locais. • Empresas pertencentes ao grupo Embratel: Via Embratel, Click21, Star One, Brasil Center, Primesys. Embratel

  45. Receita Líquida Lucro Líquido MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo Dados de Receita e Lucro RECEITA LÍQUIDA E LUCRO LÍQUIDO – GVT VALORES EM BILHÕES DE REAIS Fonte: GVT

  46. MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo Comentários • O ano de 2007 marcou o início da expansão nacional da empresa para regiões fora de sua área de atuação original. Belo Horizonte (MG), em setembro de 2007, passou a receber oferta de serviços da GVT. Um ano depois, ocorreu a primeira incursão da operadora na Região Nordeste, a partir de Salvador (BA). • Se 2007 foi o ano da expansão, 2009 foi decisivo na vida da GVT. Neste ano, em setembro, depois de acirrada disputa no mercado, o grupo francês Vivendi assinou um acordo com o Grupo Swarth (capitais israelenses) e com a Global Village Telecom (Holland) BV, os acionistas fundadores e controladores da GVT (Holding) S/A. GVT

  47. MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo Comentários • O acordo permitiu à Vivendi lançar oferta pública amigável para a aquisição de 100% do capital da GVT. A Vivendi atua, globalmente, na área de jogos eletrônicos, música e em telefonia móvel e fixa, onde ocupa a posição de segunda maior operadora na França. • A receita líquida da GVT no ano de 2010, cresceu 43,0% atingindo R$ 2,43 bilhões. O EBITDA (Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado da empresa foi de 41,3%, representando o montante de R$ 1,003 bilhões. GVT

  48. MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo Comentários • A visão de futuro para a GVT se traduz por "casa conectada". A idéia é haver, em cada residência, um centro de distribuição - uma home gateway - inteligente, com interatividade e gerenciamento para os diversos serviços de Internet banda larga. • Tecnicamente, a perspectiva na rede é mais fibra óptica e menos par de cobre, mas ambos os meios vão conviver cada caso, sendo cada casa um caso. Na topologia, um anel óptico metropolitano terá derivações de cobre com ADSL (asymmetric digital subscriber line) para velocidades de 2 a 20 Mbit/s e até 70 Mbit/s se a distância for de até 200 m do anel. GVT

  49. MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo Comentários • Com a fibra até a casa do cliente ou FTTH (fiber to the home), a oferta de velocidade sobe para 100 Mbit/s. Em 2010, a base de clientes da GVT tinha 60% de acessos operando a 10 Mbit/s. Essa velocidade, em 2011, deve aumentar para 15 Mbit/s e para 2012, para 35 Mbit/s. O preço por Mbit/s para 2011 deverá sofrer um decréscimo em relação ao cobrado em 2010. A velocidade mínima poderá ser de 5 Mbit/s. • Fala-se também no Power Music Club: oferta gratuita de milhares de músicas e de videoclipes em streaming - mas não em download - aos assinantes da GVT. A Universal Music, segunda maior gravadora da indústria da música, é controlada pela Vivendi francesa que controla a GVT. GVT

  50. MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo Comentários • Além de música, a GVT vai acrescentar videogames ao seu portfólio e vai ser uma das primeiras operadoras a oferecer IPTV (internet protocol television). Em 2011, serão lançados produtos com base na Internet, cabo e satélite DTH (direct to home). GVT

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