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Mecanoterapia no Treinamento da Marcha

Mecanoterapia no Treinamento da Marcha. 1. Introdução Marcha humana → componentes básicos do funcionamento independente da locomoção Afetado → processos patológicos ou por lesões Anormalidades: debilidade muscular, deformidades ósseas ou articulares e distúrbios neurológicos

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Mecanoterapia no Treinamento da Marcha

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Presentation Transcript


  1. Mecanoterapia no Treinamento da Marcha 1. Introdução • Marcha humana → componentes básicos do funcionamento independente da locomoção • Afetado → processos patológicos ou por lesões • Anormalidades: debilidade muscular, deformidades ósseas ou articulares e distúrbios neurológicos 2. Reeducação da Marcha • Trabalho → sistema musculo-esquelético → S. N.C • Observado: postura dinâmica e estática; equilíbrio dinâmico e estático e coordenação de movimentos

  2. 3. Avaliação da Marcha • Estabelecer metas terapêuticas • Fornecimento de dados objetivos → base para a formulação do tratamento e avaliação do progresso da evolução 4. Mecanoterapia no Treinamento da Marcha • Objetivo: auxiliar os pacientes a atingir o mais elevado nível de independência funcional possível → incapacidades específicas. • Aparelhos → auxiliam e facilitam a deambulação • Pode ser: andadeira; barra paralela; escada progressiva; rampa; tábua eversora e inversora

  3. 4.1. Andadeira • Finalidades: • facilitar os primeiros passos; • permitir maior mobilidade e contato com o meio ambiente • Técnica: • Pcte → leva a andadeira à frente → empurrando com as mãos cerca de 25 a 30 cm → passada → 1º com o membro sadio, depois membro lesado • Indicações: • Sempre que houver déficit na deambulação → comprometimento da força muscular; alteração na coordenação da marcha ou instabilidade do tronco

  4. 4.2. Barra Paralela • Finalidades: • Reeducação da marcha visando: correção, resistência muscular, equilíbrio estático e dinâmico • Adaptações de aparelho • Coordenação de movimentos • Técnica • Pcte passa de sentado para a posição bípede → etapa anterior ao treinamento da marcha → pcte com controle da musculatura da postura • A medida que o pcte → aumenta o equilíbrio → estabilização e marcha estática → exercícios de fortalecimento • Reeducação da marcha → depende de cada patologia específica

  5. a) Amputados de MI • Pcte → faz uso da Barra Paralela → pelo menos seu equilíbrio postural apto para treinamento • Trabalha-se postura estática e dinâmica com exercícios → estabilizadores da pelve e coto • Iniciada com os pés afastados → pcte apoiando o membro sadio e lentamente elevar o membro amputado empurrando a prótese com o auxílio da parte terminal do coto. → para frente, trás e os lados • Fase inicial do treinamento → auxílio da mão b) Paraplégicos • Pcte apoiado em órteses • É preciso → submetido por uma série de exercícios → aumentem sua capacidade de resistência e de força muscuclar do tronco e dos MMSS • Consiste → início → com as mãos apoiadas nas barras → balança para frente, os lados e trás.

  6. c) Hemiplégicos • Iniciado → pcte com domínio dos músculos (glúteos e quadríceps) → objetivo: adquirir bom equilíbrio e postura correta • Marcha iniciada  deambulação para frente e lados • Fisioterapeuta  atrás corrigindo deficiências d) Parkinsonianos • Problemas de coordenação  reeducação com obstáculos • Objetivo: treinamento de movimentos coordenados; correção de postura dinâmica ; reeducação das reações posturais de apoio equilíbrio posterior.

  7. e) Seqüelas de Lesões Articulares • Correção de problema intra-articular • Exercícios de carga sobre o tornozelo, joelho e quadril • Pcte  as mãos sobre as barras  coloca o membro lesado à frente  flexiona • Contra- Indicação: OBS: Barra Paralela objetiva: • Equilíbrio postural • Deambulação • Confiança do pcte na sua reabilitação

  8. 4.3. Escada Progressiva • Finalidades: • Proporcionar treino de marcha • Equilíbrio estático e dinâmico • Coordenação dos movimentos dos MMII • Resistência muscular dos MMII OBS: Comparação com a marcha em plano regular • Maior trabalho  gluteo máximo  exige maior flexão do quadril acima de 45º • Maior grau de inclinação do tronco  maior impulso • Maior grau de flexão do quadril, joelho e tornozelo

  9. Técnica: • Requisito básico  equilibrio estático e dinâmico • Consiste  subir e descer as escadas  10 a 15 min • 2 modalidades: • Encontro dos 2 membros no mesmo degrau  mov. gradativos, mas interrompidos  proporciona maior base de sustentação e menos coordenação dos mov.  usa-se em pacientes com pouca estabilidade e portadores de lesões unilaterais; fase ascendente (membro lesado) e descendente (membro sadio) • Movimentos gradativos e contínuos  marcha natural  objetivo final de qualquer treinamento

  10. Paraplégico • Órteses  muletas  1º degrau  impulsiona MMII para cima e frente • Descer  muletas no degrau abaixo  impulsiona MMII  tronco ligeiramente inclinado para frente • Protetizados com bloqueio de Joelho  pcte sobe  sadia e desce  protetizada • Protetizados sem bloqueio de Joelho  sobe e desce  alternância de membros e de degraus • Contra-indicação • Sem equilíbrio estático

  11. 4.4 Rampa • Finalidades: • Promover treinamento da marcha em plano inclinado • Estimular o equilíbrio dinâmico • Melhorar a coordenação dos movimentos e resistência muscular • Técnica • Relativo grau de equilíbrio estático e dinâmico • Pctes  protetizados  subir (passo longo) perna normal e passo curto (membro artificial) • Indicações: • Seqüelas de afecções e adaptações de aparelhos ortopédicos que acarretem desequilíbrio dinâmico, incoordenação e pouca resistência aos esforços de deambulação

  12. 4.5 Tábua Inversora e Eversora • Descrição • Construída de Madeira e revestida de borracha antiderrapante  3 m de comprimento; 40 cm de largura; parte mais alta 18 cm de H e parte mais baixa  saliência para o bordo externo dos pés. • 2 peças  cada uma  em forma de cunha  presas por presilhas • Unidas pela parte mais alta  Inversão e Unidas pela parte mais baixa  eversão 2. Posição Fundamental: Ortostática 3. Indicações • Pés planos, chatos, valgum ou invertidos  parte mais alta no centro • Caminha  apoiando-se nas pontas dos 4 últimos dedos, bordo externo e clacanhar  musculatura da arcada plantar para cima • Pés cavos, escavados, varum ou evertidos  parte mais baixa no centro • Caminha  hálux, bordo interno e calcanhar  musculatura da arcada plantar para baixo

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