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CICLO V

CICLO V . Luz nas Trevas Cap 1 A intervenção na memória Cap 3 Alguns recém-desencarnados Cap 4 2012-10 -3 Rosana De Rosa. 1 Luz nas Trevas Mansão da Paz. Druso o diretor da Mansão da Paz Cidadela nas regiões do Umbral, sob a jurisdição de Nosso Lar.

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Presentation Transcript


  1. CICLO V Luz nas Trevas Cap 1 A intervenção na memória Cap 3 Alguns recém-desencarnados Cap 4 2012-10-3 Rosana De Rosa

  2. 1 Luz nas TrevasMansão da Paz • Druso o diretor da Mansão da Paz Cidadela nas regiões do Umbral, sob a jurisdição de Nosso Lar. • É um pouso acolhedor, instalada com todos recursos de segurança e defesa. • Mantém setores de assistência, cursos de instrução e tratamento para os enfermos que chegam.

  3. 1 Luz nas Trevas • Druso encontra-se a 50 anos na Mansão. • Chegou para ser tratado, trabalhou na limpeza, assistente, professor até chegar a diretor.

  4. 3 A intervenção na memória • Assistente Barreto informa Druso que três recém chegados entraram em crise de angústia e rebeldia. • Druso explica: É a loucura por telepatia alucinatória: • Os recém chegados não se encontram fortes para resistir ao impacto das forças perversas a distância. • Vamos retirar os enfermos normais e apliquem na enfermaria raios de choque .

  5. 3 A intervenção na memória • Um morador da mansão pergunta a Druso: porque não consigo me lembrar de outras encarnações pregressas a última? • Druso: Os espíritos que na vida física atenderam seus deveres com exatidão, retomam ao domínio de sua memória, tão logo saiam do corpo.

  6. 3 A intervenção na memória • Para muitos de nós com consciência intranquila, a morte não significa libertação. • Perdemos o corpo mais estamos atados as nossas culpas. Muitos veem ali com o inferno criado pelas mentes culposas. Nossa consciência reflete a treva ou a luz de nossas criações individuais. • Imagine a mente como um lago, se as águas estão pacíficas reflete a luz, se turvas ou revoltas perde-se a imagem.

  7. 3 A intervenção na memória • Reencarnação: • A reencarnação é planejada tanto nos planos superiores como nos inferiores. • Fazem também na Mansão planejamento para reencarnações dos que residem ali. • Duas vezes por semana reunem-se no templo da instituição através de instrumentos adequados, com mensageiros de luz e conversam sobre os casos para orientação.

  8. 3 A intervenção na memória • Reencarnação: • Discutem o caso de Jonas que pela quarta vez corre o risco de ser abortado por Cecilia, pois sentia seu fluidos grosseiros. • Druso solicita que tragam Cecilia após o sono para ser auxiliada com intervenção magnética. Jonas precisa se internar no corpo físico, pelo menos durante 7 anos.

  9. 3 A intervenção na memória Assalto de raios desintegrantes: • Comunicam Druso que a Mansão esta sendo atacado para dominarem a região deslocando a casa. • A Mansão é atacada com canhões de bombardeio eletrônico, descargas cuidadosamente estudadas para atingir sem erro. • Os raios contêm princípios de flagelação e desintegração, provocando crises de pavor, perturbações e loucura em todos.

  10. 3 A intervenção na memória • Para se defender a Mansão tem muralhas com milhares de hastes metálicas, como para raios. Durante o ataque faíscas elétricas batem nos para raios. Ligam as baterias de exaustão na torre da Mansão chamada Agulha de Vigilância. • Lá contem telescópios que são usados como lançadores de raios, que eliminam o nevoeiro para uma melhor visão do ambiente constrangedor, povoado por criaturas agressivas. Os grupos fogem devido ao ataque. • Os ataques são incessantes e a conquista da paz não é conquista da inércia, mas sim fruto do equilibrio entre a fé no Poder Divino, a confiança em nós mesmose no serviço pela vitória do bem.

  11. 3 A intervenção na memória • Foi recolhido um novo doente e instalado no gabinete de socorro magnético. • Era um homem desforme com aspecto repelente. Tinha braços e pernas enormes e o rosto deformado. Provavelmente deixou o corpo físico sob absoluta subjugação mental.

  12. 3 A intervenção na memória • A dor no veículo físico é um acontecimento real no encéfalo, mas puramente imaginário nos orgãos que supõe experimenta-la. A mente através das células cerebrais registra a desarmonia corpórea. • Na dimensão espiritual também o aspecto anormal ou até monstruoso, resulta de desequilibrios da mente, que viciada por certas impressões ou vulcanizada pelo sofrimento, perde temporariamente o governo da forma, permitindo que o corpo perispiridicose perturbe. • Fica a mercê das inteligências perversas em transitória animalização por efeito hipnótico.

  13. 3 A intervenção na memória • O homem sob hipnose dos adversários, que decerto para torturá-lo, fixaram-lhe a mente em alguma penosa recordação. • Para ajuda-lo desintegrem as forças magnéticas que lhe constringem os centros vitais e ajudem-lhe a memória, para que se liberte e fale. • Ele acorda e começa a gritar – "sou culpado, criminoso, senhor juiz eu mereço o inferno”. • Ele devido a herança havia matado seus irmãos e nunca conseguiu ser feliz. Mas tarde sua esposa enlouquece e morre. Gozei toda fortuna e quando morri meus irmãos se fizeram visíveis a minha frente. • Transformados em vingadores flagelaram-me e me espancaram e quando cansarem conduziram-me a tenebrosa furna onde fui reduzido no pesadelo em que me encontro. • Em meu pensamento vejo apenas o barco com minhas vitimas soluçando, estou preso a terrível embarcação sem que me possa desvencilhar. • Baseado no seu relato Druso diz que já sabe o necessário para um ponto de partida na tarefa assistencial.

  14. 4 Alguns recém-desencarnados • André descreve o local que se encontram como um pátio de uma estação ferroviária. Onde encontravam grupos variados, alguns em discreto entendimento, outros preocupados e tristes. • Escutava algumas conversas, como uma senhora dizendo ao filho que o instrutor Claudio avisou que seu pai não estará em condições de nos reconhecer. • Tocou um sino com Silas avisando que a caravana-combio chegaria em minutos. • Tratava-se de 19 entidades que apresentavam desequilibrio mental, porém não se achavam em desesperação nem dominados por entidades trevosas. • A caravana de 10 trabalhadores viajavam com material indispensável de locomoção e cães inteligentes e prestimosos. • A Mansão contava com dois grupos desta natureza, que revezando diariamente e faziam o socorro.

  15. 4 Alguns recém-desencarnados • Com exceção de 5 vinham que vinham de maca, desmemoriados e adormecidos, os outros revelavam perturbações e reclamavam demonstrando absoluta ausência mental. • As pessoas com ansiosa expectativa esperavam lagrimas de emoção. • Eles chegavam com a aparência de suas moléstias que lhes haviam imposto a desencarnação. • Uma Dama que fora a mãe de uma jovem estava a sua volta, porém a jovem não conseguia ve-la, pedia a Silas " padre, padre não me deixe morrer, me de a extrema-unção, fui ingrata com minha mãe e a deixei na miséria”. A jovem por haver cultivado a fé catolica, imaginava-se diante do sacerdote, acusando-se pela falta e permanecia estagnada no remorso desde seu desencarne.

  16. 4 Alguns recém-desencarnados • A criação de Deus é gloriosa luz, qualquer sombra de nossa consciência jaz impressa em nossa vida, até que resolvamos com o suor do trabalho ou o pranto da expiação. • Geralmente a estas inquietações aportam aqueles que em si mesmo cavaram mais fundos sulcos infernais e que se cristalizaram em perigosas ilusões.

  17. 4 Alguns recém-desencarnados • Uma outra senhora gritava “maldito satã, Belfegorquem me livrará das trevas?” • André observa que ela é portadores de pensamentos horripilantes. Enraizado no seu cérebro, tinha a figura animalesca de um homem de calda, garras, chifres, como um clichê mental criado e nutrido por ela mesma. As ideias macabras e demoníacas que as igrejas cristãs propagam geram imagens e símbolos que milhares de seres acolhem e difundem em seus cérebros desprevenidos. • As inteligências desencarnadas valem-se destes moldes mentais para impressionar, aprissionar, fascinar o Ser invigilante. • Demonio - gregodaïmon = inteligência, gênio.

  18. Alguns recém-desencarnados • Isso nos remete a quadros mentais como o UMBRAL e todo tipo de punição, superstição e crendice alicerçado no inconsciente do Espírita invigilante. • Alicercemo-nos na mensagem de Jesus. • Vamos rever nossas crenças, fomas-pensamento que impõe medo, insegurança e enviesam a nossa trajetória ao caminho do bem. • Lembrando que em matéria de obsessão, estamos a mercê da manipulação, hipnotismo, fixação mental criadas e atormentadas por nós mesmos e por seres que se afinam com o desequilibrio que lhes é próprio. • Temos conosco os diabos que desejamos, segundo o figurino escolhido ou modelado por nós mesmos. Cada coração edifica o inferno em que se aprisiona.

  19. 4 Alguns recém-desencarnados • Silas e André meditam sobre a rapidez do pensamento. Um posto de emissão e recepção de imagem e palavras atravessam em fração infinitesimal, se deslocando igual a velocidade da luz 300 mil km/h. • Num só local podem funcionar um posto de emissão e outro de recepção. Emitido por nós, volta inevitavelmente a nós mesmos, compelindo-nos a viver, em sua onda de formas criadoras, que naturalmente se nos fixam no espírito quando alimentadas pelo combustível de nosso desejo ou de nossa atenção.

  20. 4 Alguns recém-desencarnados • Dai ser imperioso nos situarmos nos ideais mais nobres, pois energia atrai energia da mesma natureza, e, quando estacionários na viciação, as forças mentais que exteriorizamos retornam ao nosso espírito, reanimadas e intensificadas pelos elementos que com elas se harmonizam. • Aprisionando-nos as vozes e os quadros de nossos próprios pensamentos, acrescidos pelas sugestões daqueles que se ajustam ao nosso modo de ser, nos impõem reiteradas alucinações, anulando-nos, de modo temporário, os sentidos sutis.

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