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Relatório Final de Marketing

Relatório Final de Marketing. Curso Profissional de Técnico de Comunicação, Marketing , Relações Públicas e Publicidade. Marketing Ano Letivo 2012/2013 João Mesquita Fábio Silva nº21117. Introdução.

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  1. Relatório Final de Marketing Curso Profissional de Técnico de Comunicação, Marketing, Relações Públicas e Publicidade. Marketing Ano Letivo 2012/2013 João Mesquita Fábio Silva nº21117

  2. Introdução • Angola é, de facto, um mercado que oferece inúmeras oportunidades, ocupando mesmo para muitas empresas portuguesas um lugar de destaque. E Portugal tem, efetivamente, condições para manter uma posição de relevo económico em Angola, apostando neste país até como plataforma para atingir os mercados africanos circundantes. Nas próximas linhas, traçaremos uma síntese daquele que é já dos mais prósperos países no continente africano.

  3. Meio Envolvente

  4. Meio Envolvente • Sobre este gráfico relacionado com o meio envolvente tenho a dizer que a sobrevivência das empresas depende da sua capacidade de interação com o meio envolvente em diferente contextos como: • Económico que determina as trocas de bens e serviços, dinheiro e informação na sociedade com algumas das seguintes variáveis: Produto interno bruto que tem diminuído drasticamente desde 2007 até 2012, Taxa de inflação que tanto sobe e desce ligeiramente ficando sempre entre os 13 e 14% uma variável a ter em conta para quem pretende investir em angola, e Taxa de Desemprego que acentuasse sobretudo nos 27%.

  5. Sociocultural que reflete os valores, costumes e tradições da sociedade que fazem parte as seguintes variáveis: Taxa de Natalidade que tem vindo a diminuir ao longo dos anos mas mesmo assim muito acentuada, Taxa de Mortalidade (por 1000 pessoas) que tem vindo a diminuir mas ainda assim muitas mortes registadas, e a Esperança Média de Vida que para quem pretende atuar no mercado Angolano é importante pois as pessoas normalmente falecem entre os 49 e 51 um caso em ter particular atenção para quem pretende contratar empregados.

  6. Tecnológico que traduz o progresso técnico da sociedade que em relação à acessibilidade de novas tecnologias tem vindo a melhorar imenso desde o ano 2007 o que facilitou também a integração de novas tecnologias nas empresas ao longo do tempo e assim também o acréscimo é grande em relação à disponibilidade de pessoal qualificado.

  7. Miguel Vieira em Angola • “O ‘designer' português Miguel Vieira prepara-se para entrar no mercado angolano, com a abertura de uma loja na capital Luanda. A estreia insere-se na estratégia de reforço da internacionalização da marca, que contará com um novo espaço no Canadá (Toronto), até ao final do ano, e já tem em operação uma loja em Joanesburgo, África do Sul, em ‘franchising'. A somar às lojas de Lisboa e Chipre, Miguel Vieira espera encerrar o ano com uma rede de cinco lojas.” • Jornal Económico

  8. Apoios á internacionalização das Empresas Miguel Vieira tem aqui alguns apoios que facilitarão a globalização da sua empresa em angola.. Multilaterais Incentivos Linhas de Crédito Gestor de Cliente Lojas de Exportação Seguros de Crédito

  9. Segmentos

  10. Em relação a esta tabela penso que no caso de Miguel Vieira fará bem em investir em Luanda pois é a capital de Angola, tem mais habitantes, é a cidade com mais poder de compra em Angola terá que ter em conta os diferentes contextos que já foram referidos em cima mas penso que terá tudo para ser um negócio com futuro e prometedor.

  11. Análise SWOT • Para atuar em Angola é preciso fazer uma minuciosa análise ao mercado para ter sucesso uma das coisas mais importantes é analisar os pontos fortes e pontos fracos para poder reforçar os pontos fortes e corrigir aqueles que se podem vir a tornar os pontos fracos da nossas empresa,

  12. Pontos Fracos: • Instabilidade política característica de regimes Africanos; • Elevado custo do Investimento; • Falta de trabalhadores qualificados; • Falta de infraestruturas básicas; • Mau funcionamento das entidades administrativas (tribunais, organismos oficiais, etc); • Reduzido poder de compra da maioria da população; • Existência de “custos invisíveis”.

  13.  Pontos Fortes: • Afinidades linguísticas e culturais; • País em reconstrução – falta de quase tudo; • Grande expansão do sector petrolífero e diamantífero que proporcionam elevada riqueza ao país; • Existência de vastos recursos naturais.

  14. Concorrência • Por o mercado Angolano ser tão atrativo quem pretender atuar no mesmo terá que ter em conta à concorrência, no caso de Miguel Vieira penso mesmo que poderá ter concorrência de uma marca também portuguesa SEASIDE, para isso terá que:

  15. Alguns casos em ter em conta sobre a rentabilidade de uma empresa que pretende atuar em Angola • Quanto maior a rivalidade, menor a rentabilidade • Quanto maior o poder negocial dos fornecedores na nossa indústria, menor a rentabilidade; • Quanto maior o poder negocial dos nossos clientes, menor a rentabilidade; • Quanto maior for a oferta de produtos substitutos, menor a rentabilidade.

  16. Conclusão • Pela devastação da guerra, pela falta de manutenção das estruturas básicas, pela mobilização das pessoas refugiadas e concentrando-se em Luanda, pela desmobilização dos militares, Angola é um país com carências muitos elevadas naquilo que é básico. É necessário construir estradas, o caminho-de-ferro está inativo, é necessário criar infraestruturas como o saneamento, a água canalizada, reconstruir as ruas, os passeios, os edifícios, criar estruturas para novas organizações, fazer habitação social, calçar aqueles que precisam, construir fogos para aqueles que já têm algum poder de compra, reabilitar o comércio em estabelecimentos, revitalizar a indústria,enfimconstruir um país de novo.

  17. Evidentemente que esta situação cria as oportunidades pois abre um grande mercado pouco explorado, ai as empresas portuguesas de calçado como Miguel Vieira e Seaside terão grandes hipóteses de vincar em Angola.

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