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ABORDAGENS COMPARATIVAS DA AVALIAÇÃO ESCOLAR

ABORDAGENS COMPARATIVAS DA AVALIAÇÃO ESCOLAR. Retirado de: http://www.topeducacao.com.br/mysql-noticias2//not_topeducacao.php?id=536 . PARA QUEM SERVE A AVALIAÇÃO?. “Avaliar para planejar. Avaliar para evoluir. Avaliar para (a)firmar valores.”- Dilvo I. Ristoff .

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ABORDAGENS COMPARATIVAS DA AVALIAÇÃO ESCOLAR

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Presentation Transcript


  1. ABORDAGENS COMPARATIVAS DA AVALIAÇÃO ESCOLAR

  2. Retirado de: http://www.topeducacao.com.br/mysql-noticias2//not_topeducacao.php?id=536

  3. PARA QUEM SERVE A AVALIAÇÃO? • “Avaliar para planejar. Avaliar para evoluir. Avaliar para (a)firmar valores.”- Dilvo I. Ristoff.

  4. Avaliação como um remédio!- 1 • “PROPRIEDADES: ... Sua principal função é subsidiar o professor, a equipe escolar e o próprio sistema no aperfeiçoamento do ensino. Desde que utilizada com as cautelas previstas e já descritas em bibliografia especializada, fornece informações que possibilitam tomar decisões sobre quais recursos educacionais devem ser organizados quando se quer tomar o ensino mais efetivo.”- (SOUZA, 1991).

  5. Avaliação como um remédio!- 2 • “PRECAUÇÕES: A avaliação escolar não deve ser empregada quando não se tem interesse em aperfeiçoar o ensino e, consequentemente, quando não se definiu o sentido que sena dado aos resultados da avaliação.”- (SOUZA, 1991).

  6. Avaliação como um remédio!- 3 • “CONTRAINDICAÇÕES: A avaliação é contraindicada como único instrumento para decidir sobre aprovação e reprovação do aluno. O seu uso somente para definir a progressão vertical do aluno conduz a reduções e descompromissos. A decisão de aprovação ou retenção do aluno exige do coletivo da Escola uma análise das possibilidades que essa Escola pode oferecer para garantir um bom ensino. A avaliação escolar também é contraindicada para fazer um diagnóstico sobre a personalidade do aluno, pois sua abrangência limita-se aos objetivos do ensino do programa escolar.”- (SOUZA, 1991).

  7. Avaliação como um remédio!- 4 • “INDICAÇÕES: ... Recomenda-se então sua aplicação não só para diagnosticar as dificuldades e facilidades do aluno, como, principalmente, para compreender o processo de aprendizagem que ela está percorrendo.”- (SOUZA, 1991).

  8. Avaliação como um remédio!- 5 • “POSOLOGIA: A avaliação deve ser utilizada com o apoio de múltiplos instrumentos de coleta de informações, sempre de acordo com as características do plano de ensino, isto é, dos objetivos que se está buscando junto ao aluno.”- (SOUZA, 1991).

  9. ABORDAGENS do processo de ensino

  10. AVALIAÇÃO NA Abordagem tradicional • “A avaliação visa a exatidão da reprodução do conteúdo comunicado em sala de aula. As notas obtidas funcionam na sociedade como níveis de aquisição do patrimônio cultural .”- (MIZUKAMI, 1986).

  11. AVALIAÇÃO NA Abordagem COMPORTAMENTALISTA • “Decorrente do pressuposto de que o aluno progride em seu ritmo próprio, em pequenos passos, sem cometer erros, a avaliação consiste, nesta abordagem, em se constatar se o aluno aprendeu e atingiu os objetivos propostos quando o programa foi conduzido até o final de forma adequada. Utilização de pré-testagem.”- (MIZUKAMI, 1986).

  12. AVALIAÇÃO NA Abordagem humanista • “Só o indivíduo pode conhecer realmente sua experiência, que só pode ser julgada a partir de critérios internos do organismo. O aluno deverá assumir formas de controle de sua aprendizagem definir e aplicar os critérios para avaliar até onde estão sendo atingidos os objetivos que pretende, com responsabilidade. Aplicação de auto avaliações.”- (MIZUKAMI, 1986).

  13. AVALIAÇÃO NA Abordagem cognitivista • “A avaliação terá de ser realizada a partir de parâmetros extraídos da própria teoria e implicará verificar se o aluno já adquiriu noções , conservações , realizou operações , relações etc. O rendimento poderá ser avaliado de acordo como a sua aproximação a uma norma qualitativa pretendida, pois o conhecimento é uma operação contínua.”- (MIZUKAMI, 1986).

  14. AVALIAÇÃO NA Abordagem sócio-cultural • “A utilização da auto avaliação e/ou avaliação mútua e permanente da prática educativa, pelo professor e pelo aluno. O professor se torna um observador do progresso dos alunos. A elaboração e o desenvolvimento do conhecimento estão ligados ao processo de conscientização sócio-cultural.”- (MIZUKAMI, 1986).

  15. MUITO OBRIGADO! • Fabrício Felippe de Lima • Coordenador de Área Responsável pelo Núcleo de Gestão Pedagógica e Acadêmica da Etec “Cel. Fernando Febeliano da Costa” (056). • pedagogico.etec.piracicaba@hotmail.com

  16. REFERÊNCIAS • MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti- Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986. (Temas básicos da educação e ensino). • SOUZA, Clarilza Prado de- Avaliação escolar: Limites e possibilidades. 1991.

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