1 / 35

MOLARES SUPERIORES

MOLARES SUPERIORES. Coroa em formato cuboidal. Tem o comprimento vestíbulo-lingual maior ou igual ao mésio-distal . . V. M. D. P.

naeva
Download Presentation

MOLARES SUPERIORES

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. MOLARES SUPERIORES

  2. Coroa em formato cuboidal

  3. Tem o comprimento vestíbulo-lingual maior ou igual ao mésio-distal. V M D P

  4. Os molares superiores geralmente seguem um padrão decrescente em todas as dimensões. Sendo o primeiro molar maior do que o segundo molar em todos os aspectos, com vários detalhes que o diferenciam do segundo molar.

  5. PRIMEIRO MOLAR SUPERIOR

  6. Presença de sulco vestibular Formato de Y

  7. Bossa vestibular

  8. Volume das cúspides do 1º molar superior • O primeiro molar superior apresenta quatro cúspides, estas cúspides podem ser diferenciados entre si em ordem de tamanho e volume. • as cúspides localizadas na face vestibular são maiores em volume comparando às que estão na face palatina, é importante lembrar estas diferenças pois no momento da escultura é comum confundir estas ordens de volume e tamanho.

  9. Cúspide mésio-lingual Cúspide mésio-vestibular Cúspide disto-vestibular Cúspide disto-lingual 2 3 4 1

  10. Ponte de esmalte 1º molar superior • Outra característica que podemos observar no primeiro molar superior  é a formação de uma ponte de esmalte que interrompe o sulco mésio-distal.

  11. ESCULTURA MOLARES SUPERIORES

  12. Marcação e Corte do Perfil Vestibular   O mesmo perfil é utilizado para o primeiro molar e segundo molar superior. Os limites estabelecidos pelo perfil de papel devem ser respeitados durante o corte para que não haja alteração na proporção entre os diâmetros.

  13. Convergência das Proximais para o Colo 1º Molar Superior Vista Vestibular Faremos um corte de oclusal para cervical, em ambas as proximais, sem atingir a borda oclusal. Já faremos a distal mais convergente

  14. Marcação e Corte do Perfil Proximal Devemos observar o contorno das faces vestibular e lingual, para que as superfícies sejam corretamente reproduzidas

  15. Convergência da Vestibular e da Lingual para Distal V D M  Faremos um corte na face vestibular e na face lingual em direção a distal, sem atingir a borda mesial, desgastando de oclusal para cervical com o cuidado preservar o contorno convexo destas faces.

  16. Convergência das Proximais para Vestibular Faremos a convergência para vestibular, com um corte de oclusal para cervical, em ambas as proximais, sem atingir a borda lingual, sendo que na mesial o desgaste deverá ser feito a partir da metade da face.

  17. Arredondamento dos Ângulos Vivos 1º Molar Superior Vista Vestibular Os ângulos que devem ser arredondados são o mésio-vestibular, disto-vestibular, mésio-lingual e disto-lingual. O arredondamento deve ser mais acentuado no terço cervical e diminuindo de intensidade em direção ao terço oclusal.

  18. Estreitamento do Colo Damos acabamento em toda cervical do dente com a Hollemback, porém sem criar um sulco ao redor do dente ou no bloco de cera.

  19. Marcação dos sulcos oclusais. Observar a correta proporção de volume entre as cúspides durante a marcação dos sulcos oclusais.

  20. Sulco principal  interrompido pela ponte de esmalte, que liga a cúspide mésio-palatina à cúspide disto-vestibular. Marcamos o sulco principal da fossa mesial ao sulco mésio-vestibular. Da fossa distal parte o sulco ocluso-lingual, inclinado em direção à borda lingual.

  21. Corte dos planos das cúspides

  22. Corte das vertentes mesial e distal das cúspides Devemos cortar uma crista oclusal para cada cúspide, formando o ápice das cúspides, e definindo também a posição dos sulcos que se estenderão para vestibular e para lingual. Devemos checar também a correta proporção de altura e volume das cúspides. Após esta etapa quase sempre se torna necessário um aprofundamento nos cortes feitos na etapa anterior.

  23. Corte das fossas e cristas marginais Concluímos a formação das fossas proximais cortando um plano inclinado a partir do rebordo proximal para o interior da fossa. Após isto devemos fazer dois pequenos cortes sobre os rebordos proximais, deixando-os mais baixos na altura do sulco principal. O rebordo distal deverá ficar mais baixo que o mesial.

  24. Corte das vertentes vestibulares e linguais das cúspides Cortamos uma pequena crista vestibular (cúspides vestibulares) ou lingual (cúspides linguais) para cada cúspide, definindo assim o sulco ocluso vestibular e o sulco ocluso lingual.

  25. Fechamento do perímetro oclusal Arredondamos o contorno da face oclusal, reduzindo seu perímetro, e deixando as cúspides linguais (trabalho) mais arredondadas

  26. Acabamento

  27. Sulcos Secundários Um par de sulcos para cada cúspide, partem do sulco principal e convergem em direção ao ápice da cúspide, com exceção da cúspide  mésio-palatina, que terá um sulco secundário na altura do sulco ocluso-vestibular

  28. Fóssula vestibular Presente na extremidade do sulco ocluso-vestibular, como uma bifurcação discreta.

  29. Tubérculo de Carabelli(primeiro molar apenas) Presente na cúspide mésio-palatina, iniciando no sulco ocluso-linguale se estendendo até a borda mesial.

  30. Polimento Feito com um chumaço de algodão umedecido e ensaboado em sabão de coco. Deve ser passado sobre a superfície do dente esculpido e enxaguado em seguida para conferir brilho

More Related