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“Amados Gatos”

“Amados Gatos”. Trabalho realizado por Maria Ana Machado de Alzamora, Nº 23, 7ºA, no âmbito da disciplina de Língua Portuguesa Professora Alice Ribeiro. Mouschi tinha razão - Anne Frank. Índice.

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Presentation Transcript


  1. “Amados Gatos” Trabalho realizado por Maria Ana Machado de Alzamora, Nº 23, 7ºA, no âmbito da disciplina de Língua Portuguesa Professora Alice Ribeiro Mouschi tinha razão - Anne Frank 1

  2. Índice • O livro e o conto - apresentação 3 • Anne Frank – uma história • Biografia 4 • O anexo secreto 5 • Excerto do conto 6 • Conclusão 7 • Anexos 8-9 • Webgrafia/Bibliografia 10 2

  3. O livro e o conto - apresentação Amados Gatos, de José Jorge Letria, é uma colectânea de contos sobre gatos célebres e sobre o seu papel na vida de figuras como: Picasso, Marilyn Monroe, Anne Frank, Hemingway e outros. “Moushi tinha razão” é um conto que retrata o amor existente entre a jovem escritora Anne Frank e o seu amado gato, Moushi. 3

  4. Anne Frank – uma históriaBiografia Anne Frank nasceu em Frankfurt, na Alemanha, no dia 12 de Junho de 1929. Devido à perseguição aos judeus, em 1942, Anne e a sua família tiveram de fugir e de se esconder durante dois anos. Foram descobertos em Agosto de 1944. Por volta de 28 de Outubro de 1944, Anne foi transferida, juntamente com a irmã e Auguste van Pels, para Bergen Belsen, um campo de concentração, onde morreu possivelmente no final de Fevereiro ou início de Março de 1945, vítima de tifo. Provavelmente o seu corpo também foi enterrado nas valas comuns do campo, que foi libertado por tropas inglesas em 12 de Abril de 1945. Em 1 de Outubro de 1942, enquanto vivia no anexo secreto, Anne escreveu sobre si própria no seu diário:"Quem poderia imaginar há três meses que a espevitada Anne teria de ficar parada durante horas sem fim, e mais, que ela conseguiria?" 4

  5. O Anexo Secreto No dia 5 de Julho de 1942, por volta das três horas da tarde, Edith Frank recebeu a visita de um funcionário do correio que lhe entregou um documento registado, convocando Margot para ir para o campo de trabalhos forçados de Westerbork, na Alemanha. Diante de tal facto, Otto Frank decidiu antecipar a ida da família para o Anexo Secreto, do dia 16 de Julho para o dia seguinte (6 de Julho). A família Van Pels (Hermann, Auguste e Peter) mudou-se para o Anexo Secreto no dia 13 de Julho e no dia 16 de Novembro Fritz Pfeffer chegou ao esconderijo como o oitavo clandestino. Para sobreviver, os moradores do Anexo Secreto contaram com a preciosa ajuda dos empregados da Opekta (empresa de escritórios de Otto Frank e Hermann Van Pels): Victor Gustav Kugler, Johannes Kleiman, Miep, Jan Gies e Elisabeth "Bep" Voskuijl, que eram o único contacto dos moradores do Anexo com o mundo exterior e que arriscavam diariamente as suas vidas comprando comida, alugando livros e reportando os acontecimentos do mundo exterior. 5

  6. O Anexo Secreto Durante os dois anos seguintes, os moradores do Anexo fizeram parte de uma grande família, morando num espaço confinado e vivendo sob o constante medo de serem descobertos pelos nazis e seus simpatizantes, tendo que passar horas calados. Até que, na manhã do dia 4 de Agosto de 1944, um carro parou em frente ao Anexo Secreto. Dele saíram várias pessoas: um sargento de uniforme e pelo menos três membros da Polícia de Segurança Holandesa, armados mas vestidos à civil. Prenderam as oito pessoas escondidas no Anexo, bem como dois dos seus ajudantes. 5

  7. Excerto do conto “Tinham sido anos de grande tensão e austeridade. As palavras e os alimentos eram racionados com um rigor difícil de imaginar. O importante era conseguirem sobreviver até ao dia em que a liberdade, por fim, chegasse. Mas que dia seria esse? Em que calendário se encontrava registado? Anne ouviu de novo o ruído dos aviões nos céus do país ocupado e quis beijar Peter. Moushi tinha ciúmes desse amor adolescente que, por vezes, o privava das carícias da menina amada. - Quando saíres daqui levas-me contigo, não levas, Anne ? – perguntou Moushi. - Claro que te levo, vá eu para onde for, podes ficar descansado – respondeu Anne ao gato do qual se tornara dona.” José Jorge Letria, “Moushi tinha razão“ in Amados Gatos 6

  8. Conclusão Na minha opinião, “Moushi tinha razão” é um texto espectacular que retrata uma das poucas relações amorosas existentes na curta vida de Anne Frank. Eu escolhi este conto, porque me ajudou a perceber que, mesmo numa vida de prisão e grande sofrimento, também pode existir romance, amizade e felicidade. 7

  9. Anexos Páginas do diário de Anne Frank 8

  10. Anexos (cont.) Fotografia de Anne estudando Fotografia de Anne escrevendo no diário O edifício onde se situava o anexo secreto 9 Os diários de Anne Frank

  11. WebgrafiaBibliografia • http://br.geocities.com/anne_frank_brazil/apresentacao1.html • Frank, Anne, Diário de Anne Frank – versão definitiva Letria, José Jorge, “Moushi tinha razão” in Amados Gatos 10

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