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AUTISMO

AUTISMO. Transtornos Invasivos do Desenvolvimento. = Distúrbios Globais do Desenvolvimento. Caracteriza-se por distúrbio severo e invasivo em diversas áreas do desenvolvimento : Habilidades de interação social recíproca; Habilidades de comunicação;

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Presentation Transcript


  1. AUTISMO

  2. Transtornos Invasivos doDesenvolvimento = Distúrbios Globais do Desenvolvimento

  3. Caracteriza-se por distúrbio severo e invasivo em diversas áreas do desenvolvimento: • Habilidades de interação social recíproca; • Habilidades de comunicação; • Presença de comportamentos, interesses e atividades estereotipadas.

  4. Causa do Autismo • Ainda não é conclusivo, porém existem vários relatos de anormalidades orgânicas - neurológicas - biológicas, além de fatores genéticos, imunológicos e perinatais, achados bioquímicos e neuro-anatômicos relacionados ao autismo.

  5. Transtorno Autista • Prevalência • de 5 caso por 10.000 crianças • Razão entre os sexos • afeta 3 a 5 vezes mais os meninos do que as meninas, mas as meninas autistas tendem a ser mais seriamente afetadas

  6. Transtornos Invasivos do Desenvolvimento • Transtorno Autista • Autismo Atípico • Transtorno de Rett • Transtorno Desintegrativo da Infância • Transtorno de Asperger • Transtorno Invasivo do Desenvolvimento sem outra especificação (TID SOE)

  7. CONDIÇÕES FREQUENTEMENTE ASSOCIADAS COM O AUTISMO INFANTIL

  8. QUADRO 1 - CONDIÇÕES MÉDICAS ASSOCIADAS COM O AUTISMO INFANTIL • Acidose Láctica • Albinismo Oculocutâneo • Alterações das Purinas • Amaurose de Leber • Complexo esclerose tuberosa • Deficiência auditiva • Deficiência metal • Desordem tipo-Marfan • Dist. musc. prog. de Duchenne • Epilepsia • -síndroma de West • Fenilcetonúria não tratada • Hidrocefalia • Hipomelanose de Ito • Histidinemia • Outras cromossomopatias • Problemas pré e perinatais • Seqüência de Moebius • Síndrome de Angelman • Síndrome de Cornélia de Lange • Síndrome de Down • Síndrome de Goldenhar • Síndrome de Hurler • Síndrome de Joubert • Síndrome de Laurence-Moon-Biedl • Síndrome de Noonan • Síndrome de Rett • Síndrome de Tourette • Síndrome de Williams • Síndrome de X-frágil • Síndrome de fetal alcoólica

  9. QUADRO 2 - INFECÇÕES ASSOCIADAS AO AUTISMO INFANTIL • Toxoplasmose (pré-natal) • Sífilis (pré-natal) • Varicela (pré-natal) • Caxumba (pré-natal) • Rubéola (pré-natal) • Citomegalovirus (pré-natal) • Herpes simplex (pós-natal)

  10. Diagnóstico - Avaliações CARS (Escala de Classificação do Autismo Infantil) • Analisa as seguintes áreas e fornece em que grau ou nível de Autismo o indivíduo se encontra: • Relacionamento com as pessoas • Imitação (verbal e motora) • Reação emocional (afetividade) • Uso do corpo • Adap. às mudanças ambientais • Reação visual • Reação auditiva • Reação tátil • Reação de ansiedade (temores e nervosismo) • Comunicação verbal • Comunicação não-verbal • Nível de atividade • Funcionamento intelectual • Impressões gerais

  11. PEP - R (Perfil Psico-Educacional Revisado) • Este instrumento consiste na avaliação das seguintes áreas do desenvolvimento humano: • Imitação • Percepção • Habilidade motora fina • Habilidade motora grossa • Integração viso-manual • Performance cognitiva • Performance cognitiva-verbal • Afeto • Relacionamento • Cooperação • Jogo • Interesses por materiais • Modalidades sensoriais • Linguagem

  12. AAPEP (Perfil Psico-Educacional para Adolescentes e Adultos) • Este instrumento está dividido em 3 etapas: • Escala Observador • Escala Escola • Escala Casa. • E consiste na avaliação das seguintes áreas de funcionamento: • Habilidades Vocacionais • Funcionamento independente • Habilidades de lazer • Comportamento vocacional • Comunicação funcional • Comportamento interpessoal

  13. Fundamentação Teórica O perfil Psico-educacional (PEP) tem sido a pedra fundamental dos processos de avaliação do programa TEACCH para crianças com autismo e outros deficiências de comunicação. Destinado a medir todos os aspectos do funcionamento de uma criança autista , o PEP tem obtido muito sucesso nesta tarefa ao minimizar o uso da linguagem, fornecer tempo suficiente para completar itens individuais, apresentar materiais que são atraentes para estas crianças e ao permitir uma administração flexível. Além disso, o PEP é um sistema de pontuação que demonstra o fracasso ou sucesso dos alunos que facilita o desenvolvimento de programas individuais mais adequados, baseados na avaliação.

  14. DEFICIÊNCIA MENTAL X AUTISMO

  15. Novas Concepções sobre • a Definição de Deficiência Mental • A Deficiência Mental é definida como uma deficiência integrativa com funcionamento intelectual abaixo da média, ocorrendo no período de desenvolvimento, referindo-se a um estado particular de funcionamento coexistindo com limitações, relativas a duas ou mais das seguintes áreas adaptativas: • 1) Comunicação • Habilidades para compreender e expressar informações através do comportamento simbólico e não simbólico e para compreender emoções, comentários, protestos, rejeições, etc.

  16. 2) Auto-Cuidado • Higiene, alimentação, vestuário, uso do sanitário e etc. • 3) Vida Familiar • Comportamento na vizinhança e na comunidade. Integração social e aplicação das aprendizagens acadêmicas no lar. • 4) Social • Refere-se a trocas sociais : iniciativa, intenção, rompimento de intenções, receber e responder a demandas pertinentes, sentimentos, regular o próprio comportamento, fazer escolhas, controlar impulsos, cumprir normas e leis.

  17. 5) Autonomia • Habilidade para fazer escolhas, aprender e seguir um planejamento traçado; resolver problemas, conflitos e situações novas. • 6) Saúde e Segurança • Compreender tratamento de saúde e prevenção de doenças, noções de primeiros socorros, sexualidade, cuidados físicos e de segurança. • 7) Funcionalidade Acadêmica • Habilidades Cognitivas e relacionadas à aprendizagem escolar com aplicação direta com a vida da pessoa, (ler, escrever, operações matemáticas, conhecimento de ciências, estudo sociais, sexualidade e etc.)

  18. Habilidade acadêmica que são funcionais em termos de vida independente. • 8) Lazer • Entretenimento individual e interacional deslocando-se independentemente. • 9) Trabalho • Realizar um trabalho em tempo parcial ou total, trabalhos que exijam habilidades específicas. • Completar tarefas, criticar, aprimorar, ser gerenciado, interagir com os colegas mobilidade independente, aplicar habilidades acadêmicas.

  19. 10) Inteligência dentro da normalidade (Quoeficiente de Inteligência) • Inteligência • Propriedade Única da mente Humana • Sistema complexo integrado por numerosos processos cognitivos independentes. Atenção, percepção, integração, memória, processamento, planificação, expressão, input-elaboração-output. • A inteligência é encarada como qualidade geral que emerge de muitos componentes interrelacionados que podem atuar, ora em conjunto, ora separadamente, cujo funcionamento pode se dividir em diversos níveis.

  20. Aspectos Chaves para o Diagnóstico de Deficiência Mental • a) Inteligência abaixo da média (QI < 70) • b) Limitação de 2 ou mais capacidades adaptativas • c) D. Mental Adquirida abaixo dos 18 anos • A Classificação deverá ocorrer sobre: • Aspectos fortes - Aspectos Fracos no desenvolvimento ou Análise Qualitativa.

  21. MÉTODO TEACCH Tratamento Educacional para Autistas e Crianças com deficiência relacionada à Comunicação

  22. MÉTODO TEACCH • Criado no início da década de 60 pelo Departamento de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade da Carolina do Norte - USA. • Baseia-se na adaptação do ambiente para facilitar a compreensão do aluno em relação ao seu local de trabalho e ao que se espera dele. • Visa o desenvolvimento da independência, comunicação e socialização do aluno.

  23. FUNDAMENTOS BÁSICOS • 1) Ajuste-se à criança; • 2) Comece com uma avaliação; • 3) Ensine novas habilidades de maneira correspondente; • 4) Use abordagem baseada no visual; • 5) Ofereça uma estrutura física suficiente;

  24. 6) Use horário e sistema de trabalho para organizar o tempo; • 7) Organize as tarefas visualmente; • 8) Aproveite os pontos fortes e os interesses; • 9) Torne os conceitos concretos e visuais; • 10) Generalize as habilidades fora da sala de aula; • 11) Sistematize as mudanças;

  25. . PCS - SÍMBOLOS DE COMUNICAÇÃO POR IMAGENS PECS - SISTEMA DE COMUNICAÇÃO ATRAVÉS DE TROCA DE FIGURAS

  26. . • Picture Communication Symbols (PCS) / Sistema Pictográfico de Comunicação • O PCS foi desenvolvido em 1981 por Roxana Mayer Johnson, composto inicialmente por 700 símbolos e sendo ampliado posteriormente para aproximadamente 3200 símbolos • O PCS é um sistema gráfico visual que contém desenhos simples, podendo-se acrescentar, na medida do necessário, fotografias, figuras, números, círculos para as cores, o alfabeto, outros desenhos ou conjuntos de símbolos.

  27. Tratamento Educacional Constante • Atendimento Pedagógico através do método TEACCH • Atendimento Interdisciplinar • * Fonoaudiologia • * Fisioterapia • * Educação Física • * Psicóloga • * Terapeuta Educacional • * Psicomotricidade • * Nutricionista • * Psiquiatra • * Enfermagem • Medicamentoso • Atendimento Social • Orientação Familiar

  28. ATUAÇÃO DO PROFESSOR X MÉTODO TEACCH

  29. ATUAÇÃO DO PROFESSOR X MÉTODO TEACCH • O profissional da Educação Especial que escolhe trabalhar com pessoas portadoras de Transtornos Invasivos do Desenvolvimento, cujo desenvolvimento se encontra profundamente afetado na sua globalidade, principalmente nas áreas da Interação Social, da Comunicação e do Comportamento. • Este professor se encontrará diante de um aluno com uma gama de comportamentos tão incomuns, tão complexos e, na maioria das vezes, tão imprevisíveis, que muitas das teorias e fórmulas mágicas possivelmente cairão por terra, levando-o a se colocar inúmeras vezes na condição de aprendiz para poder garantir mais tarde o posição de facilitador da aprendizagem.

  30. O PAPEL DO PROFESSOR X MÉTODO TEACCH • Falo de um profissional privilegiado como poucos, pois raramente a vida lhe proporcionará outra oportunidade como esta, tão difícil, tão assustadora, tão desafiante e, ao mesmo tempo, tão rica, tão comovedora e tão fascinante. • Quantas vezes estes alunos nos fizeram pensar: • Por onde eu vou começar, o que eu vou fazer, como eu vou fazer, será que eu vou conseguir ? • Temos que nos tornar significativos para os nossos alunos, para podermos lhes ensinar.

  31. O PAPEL DO PROFESSOR X MÉTODO TEACCH • Através do professor, se abrirá, para este aluno, um universo de possibilidades, interesses, descobertas, experimentações, vivências, emoções, sensações boas ou não, conhecimentos e aprendizagens adequadas ou não e de tantas outras coisas que a vida nos proporciona e que nós experimentamos desde que nascemos. • Vamos mostrar a ele que o nosso colo e o nosso abraço trazem conforto para sua dor, que a nossa segurança pode fortalecer suas dúvidas, que a nossa firmeza pode desbancar seus medos, que a nossa disponibilidade sempre traz a possibilidade de trocas mesmo que sejam mínimas, que o nosso olhar sempre encontra o dele mesmo que fugazmente...

  32. O PAPEL DO PROFESSOR X MÉTODO TEACCH • ... e, assim, seremos sempre os incentivadores da busca, do equilíbrio, os facilitadores do encontro dele com ele próprio e com as outras pessoas, os criadores de infinitas oportunidades de vivências cognitivas e afetivas, das quais ele tanto precisa para aprender a significar o mundo e principalmente a “se significar” dentro dele. • Acredito que exista um “perfil ideal” para este professor, pois entre querer ensinar um autista e ser capaz de ensinar existe uma distância.

  33. A essência está no professor, que deve: • Ter conhecimento teórico atualizado sobre os transtornos deste aluno; • Ter conhecimento prático sobre o aluno; • Estabelecer um canal de comunicação com o aluno; • Ter tolerância à frustração, persistência e consistência; • Orientar as famílias dos alunos e trabalhar em parceria; • Ter sensibilidade; • Ser afetuoso; • Firme; • Seguro; • Emocionalmente estável; • Assertivo; • Organizado; • Sereno; • Entusiasmado.

  34. AUTISMO E ASPERGER

  35. Tratamento • Os objetivos do tratamento consiste em diminuir os sintomas comportamentais e auxiliar no desenvolvimento de funções atrasadas, rudimentares e inexistentes, tais como linguagem e habilidades de autonomia. • Treinamento • Treinamento estruturado em sala de aula em combinação com os objetivos de ensino parece ser o mais eficaz para crianças autistas, obtendo-se progresso nas áreas de linguagem e cognição, bem como uma redução do comportamento inadequado. Medicamentos são utilizados, embora não tenha nenhum específico para a síndrome . Os pais precisam de apoio e aconselhamento.

  36. Transtorno Autista • Comprometimento nas seguintes áreas: • Interação social • Linguagem e comunicação • Comportamento • Interação Social • Isolamento em graus variados • Ausência de reciprocidade e de respostas emocionais, geralmente acompanhados de uma relativa incapacidade de criar vínculos • Não utiliza o relacionamento como fonte de segurança, conforto e alívio para a ansiedade • Dificuldade de contato olho a lho

  37. Interação Social • Pode apresentar rosto inexpressivo, dificultando a apreensão de suas emoções • Deficiência na capacidade de perceber sentimentos e respostas sociais dos outros, interpretando de maneira inadequada o tom de voz e expressão facial • Dificuldade de criar vínculos de amizade e cooperação em brincadeiras de grupo • Ás vezes age como se fosse surdo • Não busca aprovação do adulto • Pode esbarrar ou passar por outras pessoas como se não as vissem

  38. Linguagem e Comunicação • Retardo na aquisição da linguagem, por um déficit na compreensão da linguagem falada. • Balbucio tende a ser pouco e anormal, em termos de qualidade. • Fala pouco, e a fala não tem qualidade social e reciprocidade. • Ás vezes fala sem conversar. • Pode ter fala ininteligível. • Ás vezes a fala tem uma forma estereotipada com ecolalia e inversão dos pronomes “eu - você“.

  39. Linguagem e Comunicação • Ás vezes fala de forma incessante, mas com tom de voz constante, monótono ou “cantado”. • Freqüentemente imita com perfeição as frases no mesmo tom de voz e ritmo de quem as pronunciou. • Alguns aprendem a ler precocemente, sem ajuda dos outros. Contudo demonstram pouca compreensão do que foi lido e não sabem utilizar essas informações para a comunicação com outras pessoas.

  40. Comportamento • Hiperatividade / passividade • Rotinas e estereotipias (mãos, balanceio do corpo) e às vezes auto-mutilação • Brincadeiras repetitivas, pouco imaginativas e sem variedade • Os brinquedos são usados de forma pobre, sem simbolismos e sem criatividade • São raras as brincadeiras de faz-de-conta • A imitação é prejudicada (bater palminhas, dar tchau, cumprimentos de forma geral)

  41. Comportamento • Não utiliza objetos de acordo com sua função • Pode desenvolver apego exagerado a alguns objetos • Resistência à mudanças de rotina ou de ambiente • Preocupação com intinerários, horários, datas, números • É comum ter fases de preferência por determinados alimentos

  42. Comportamento • Pode demonstrar preferência por sabores muito fortes que desagradam a maioria das crianças (caldo Knorr, tempero arisco, etc.) • Tendência a tocar e cheirar pessoas e objetos • Pode prender-se a detalhes, tornando-se classificadores ou colecionadores de objetos (pedras, tampinhas de garrafa, etc.) • Pode estudar um tema único, até saber tudo à respeito, falando incessantemente sobre o assunto

  43. Comportamento • O comprometimento destas áreas deve estar presente aos 3 anos de idade, quando então pode ser dado o diagnóstico • Muitas das características observadas no autismo também são vistas em outros distúrbios de desenvolvimento e em certas doenças psiquiátricas. O que distingue o autismo são o número, a gravidade, a combinação e a interação de problemas, os quais resultam em danos funcionais importantes • O autismo é um conjunto de déficits e não uma ou outra característica

  44. Pensamento • Falta de conceito de significado (conceitos e princípios básicos são claros para ele) • Atenção excessiva em detalhes, com habilidade limitada em priorizar a prevalência de detalhes (concentra-se nos detalhes ignorando fatos mais importantes) • Distração (concentra-se nas sensações) • Pensamento concreto e literal

  45. Pensamento • Dificuldade em combinar ou integrar idéias (se aprende que deve proteger a natureza e receber flores, ele não entende a contradição) • Dificuldade em organização e seqüência (pode calça os sapatos antes das meias) • Dificuldade em generalizar (pode aprender a lavar pratos e não saber lavar copos)

  46. Outras características • Inteligência: • 70% tem deficiência mental associada • “Ilhas de precocidade” • Autista de baixo funcionamento até autistas de alto funcionamento • Humor e Afeto • Muitos são alegres, porém outros são visivelmente irritadiços, demonstram descontentamento crônico e podem chorar incessantemente. Alguns autistas podem chorar ou rir sem estímulo externo aparente. Outros são bastante agressivos, podendo bater sem provocação

  47. Atenção, Vigília e Sono • Praticamente quase todo autista possui algum tipo de distúrbio da atenção. Muitos se distraem com facilidade, enquanto outros são hiperativos. Ocasionalmente podem apresentar distúrbios do sono, sem períodos de sono excessivo alternados com períodos de insônia • Epilepsia • A epilepsia é mais freqüente nos autistas do que na população em geral. Geralmente as crises se iniciam na 1a infância, havendo um 2o pico na adolescência, mas podem começar em qualquer idade.

  48. Habilidades Sensório-Motoras • Alguns autistas tem boa coordenação motora, enquanto outros tem déficits motores variados. • Podem ser super ou sub-responsivos aos estímulos sensoriais (ex: aos sons ou à dor); podem ignorar seletivamente a linguagem falada dirigida a eles, de modo que freqüentemente se pensa que são surdos, mas demonstrarem um interesse incomum pelo som de um relógio de pulso. • Muitos tem uma elevação do limiar ou uma resposta alterada à dor, podendo ferir-se gravemente sem chorar.

  49. Síndrome de Asperger • É um transtorno de múltiplas funções do psiquismo com afetação principal na área do relacionamento interpessoal e no da comunicação, embora a fala seja relativamente normal • Inicia na infância invariavelmente e com comprometimento no desenvolvimento, além de ser fortemente relacionado à maturação do SNC • Dos transtornos invasivos do desenvolvimento é o menos grave do continuum autístico.

  50. Síndrome de Asperger • Prevalência • Taxa de 0,36% da população em geral na proporção de 4 homens para 1 mulher. De 5 para 10.000 crianças. • Causa • Ainda desconhecida

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