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Curso: Nível de Serviço em Aeroportos - ANAC

MÓDULO II (Aula 6). ATIVIDADES OPERACIONAIS, CAPACIDADE vs LOS. Curso: Nível de Serviço em Aeroportos - ANAC. Prof. Anderson Ribeiro Correia, PhD Colaboração: Giovanna M. Ronzani Borille, D.Sc. ATIVIDADES OPERACIONAIS, CAPACID. vs LOS. CADA COMPONENTE.

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  1. MÓDULO II (Aula 6) ATIVIDADES OPERACIONAIS, CAPACIDADE vs LOS Curso: Nível de Serviço em Aeroportos - ANAC Prof. Anderson Ribeiro Correia, PhD Colaboração: Giovanna M. Ronzani Borille, D.Sc.

  2. ATIVIDADES OPERACIONAIS, CAPACID. vs LOS CADA COMPONENTE Características próprias de operação… Influências: fluxo e processo  e no NÍVEL DE SERVIÇO • CHECK-IN dimensão suficiente  acomodar pax e acompanhantes  não interferir no processo de atendimento • ÁREA DE EMBARQUE tão próxima da aeronave quanto possível • CONEXÃO  permitir a conexão de pax  direto para embarque na aeronave • ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS  localização  conveniente  não interferir no fluxo de pax Fonte: IATA (1995)

  3. ATIVIDADES OPERACIONAIS, CAPACID. vs LOS CHECK-IN Objetivo inicial  maioria dos passageiros  chegando no aeroporto (acesso terrestre) Acesso imediato e clara visibilidade • Área “crucial”  companhias aéreas • Configuração  check-in  pode influenciar na configuração do TPS e no nível de serviço oferecido! Fonte: FAA, The Modern Terminal e Düsseldorf Flughafen

  4. Número e posição Espaço e configuração Procedimentos: companhia aérea Tipo de voo Acordos com adm. aeroportuários Características dos passageiros ATIVIDADES OPERACIONAIS, CAPACID. vs LOS Fatores  influenciam  operação, capacidade e LOS  Check-in: Fonte: Airport Planning and Management (Wells, A. 1996)

  5. ATIVIDADES OPERACIONAIS, CAPACID. vs LOS Fonte: Airport Planning and Management (Wells, A. 1996)

  6. 1 Linear (Frontal) • Frequentemente utilizado • Dispostos: linear • Com ou sem interrupções (permitir: passagem de pax entre os balcões) SBBR Fonte: FAA (Federal Aviation Administration) e arquivo pessoal ATIVIDADES OPERACIONAIS, CAPACID. vs LOS Tipos de configuração (3 tipos básicos)

  7. ATIVIDADES OPERACIONAIS, CAPACID. vs LOS Tipos de configuração 2 ‘” Fluxo através” (Flow through counters) • Filas ao longo do balcão • Checagem: bagagem  antes de completar transação ticket • Requer mais espaço do que o linear • Maiores investimentos (custo e manutenção)

  8. ATIVIDADES OPERACIONAIS, CAPACID. vs LOS Tipos de configuração 3 Tipo: Ilha • Combinação: linear + “fluxo através” • Configuração em “U” • Esteira de bagagem central

  9. ATIVIDADES OPERACIONAIS, CAPACID. vs LOS Check-in Tipo Ilha: Aeroporto Internacional do RJ/Galeão

  10. ATIVIDADES OPERACIONAIS, CAPACID. vs LOS O número de balcões está relacionado com a hora pico de pax + tipo de serviços oferecidos + aceitáveis níveis de filas e atrasos. !

  11. ATIVIDADES OPERACIONAIS, CAPACID. vs LOS Número (N) de Balcões (IATA, 1995)

  12. ATIVIDADES OPERACIONAIS, CAPACID. vs LOS Para definição de nro de balcões  interessante conhecer perfil de chegada dos passageiros Exemplo  SBSP (Set/2009): Filas não apresentam grandes oscilações de picos e vales, Não existem períodos ociosos no TPS, Fila diminui (restrição de horário de operação), Dificuldade: dissipar passageiros.

  13. ATIVIDADES OPERACIONAIS, CAPACID. vs LOS Para definição de nro de balcões  interessante conhecer perfil de chegada dos passageiros: SBBR (2009): 2 picos ao longo do dia: primeiro manhã, queda durante o período do almoço, segundo pico entre o final da tarde e o início da noite

  14. ATIVIDADES OPERACIONAIS, CAPACID. vs LOS FILAS CHECK-IN Snake Line: LOS C Fila única para muitos servidores (balcões) Snake Line: LOS E Por que este sistema de fila é melhor? Pode existir algum problema?

  15. Imagem: Arquivo Pessoal ATIVIDADES OPERACIONAIS, CAPACID. vs LOS FILAS  componentes de um TPS  podem ser “gerenciadas”  buscar soluções operacionais  para melhorar LOS Falta de sinalização (em 2009) “impedia” que pax utilizasse os servidores à esquerda Exemplo  Inspeção Segurança (SBSP): espaço para filas delimitado, sinalização (?), perfil do pax (business)

  16. ATIVIDADES OPERACIONAIS, CAPACID. vs LOS TENDÊNCIA DE GARGALO • Check-in • Fila preferida é a primeira a ser vista e não a mais curta • Excesso de fila bloqueia circulação • Pax se antecipam e esperam • Aumento do tempo de atendimento • Uso compartilhado • Gargalos degradam operações • Surgem quando tem-se grandes movimentos • Recomendável incluir gente de operações na equipe de projeto Fonte: Notas de Aula – Alves (2007)

  17. ATIVIDADES OPERACIONAIS, CAPACID. vs LOS Exemplo SBSP possui um espaço de 5,20 m (aprox.) para circulação  não é suficiente  pois no lado oposto ao check-in encontram outras facilidades/atividades que também demandam espaço. • A largura do espaço destinado para filas é de 3,25 m (aprox)  sendo este bem abaixo daquele recomendado pela IATA (2004) de 8,5 m. • Em alguns momentos  nota-se que as filas excedem a capacidade, além de ocorrer conflito de espaços. Fonte: Borille, Bandeira e Maia (2009)

  18. ATIVIDADES OPERACIONAIS, CAPACID. vs LOS • Na pesquisa feita por Borille, Bandeira e Maia (2009)  o indicador “espaço disponível para o atendimento” no check-in de SBSP foi aquele que recebeu menor nota  sob o ponto de vista dos pax entrevistados. • Constatou-se na pesquisa em campo que  para o atendimento existe um espaço de 2,20 m (aprox.) de largura. Sendo assim  um usuário com a maior dimensão crítica (passageiro + carrinho) ocuparia 1,72 m no espaço disponível para atendimento  restaria livre um espaço de apenas 0,48 m, ou seja  espaço não suficiente para um outro passageiro transitar.

  19. ATIVIDADES OPERACIONAIS, CAPACID. vs LOS • Borille, Bandeira e Maia (2009)  para melhorar este indicador de nível de serviço em SBSP  sugerem  o mínimo 2,35 metros  assim épossível atender uma condição extrema  de um pax com carrinho (pax A) sendo atendido no balcão “X” e outro pax circulando com carrinho (pax B) para dirigir ao balcão “Y”. • Obs: A IATA (2004) recomenda um espaço de 2,5 m de largura.

  20. TPS AERONAVE ATIVIDADES OPERACIONAIS, CAPACID. vs LOS BAGAGENS O sistema de bagagem  influência  layout do terminal (Fonte: The Modern Terminal)

  21. ATIVIDADES OPERACIONAIS, CAPACID. vs LOS • Processamento de bagagens: • parte do sistema operacional de um TPS • deve ser  rápido, direto e simples (tanto quanto possível) • assegurar  pax + bag  chegarão juntos ao destino • extravio  prejuízos financeiros + prejudicar imagem da cia

  22. ATIVIDADES OPERACIONAIS, CAPACID. vs LOS Se… problemas/dificuldades com o processamento de bagagem, seja na partida ou chegada refletir: operações aeroportuárias e no nível de serviço! !

  23. ATIVIDADES OPERACIONAIS, CAPACID. vs LOS Sistemas de triagem Pallets ou containers (são carregados: dentro da aeronave) Manuseio de bagagens  parte do sistema operacional de um TPS TPS AERONAVE A restituição bagagens  final do voo Responsabilidade: cias aéreas e/ou empresas terceirizadas

  24. Conexão (transferência) armazenamento Triagem de bagagem (voo e cia aérea - destino) Transp. bagagem (container, veículo) Transp. bagagem (container, veículo) Conexão (transferência) Restituição de bagagem ATIVIDADES OPERACIONAIS, CAPACID. vs LOS Check-in Carga (aeronave) Sequência de atividades Descarga (aeronave) Fonte: Airport Operations - adaptado Passageiro Próximo voo

  25. Linear Conveyor: um pouco mais sofisticado, ao final da esteira armazenamento ATIVIDADES OPERACIONAIS, CAPACID. vs LOS Lay out típicos  Restituição Bagagens Linear: manuais, pequenos aeroportos (fluxo baixo de pax).

  26. ATIVIDADES OPERACIONAIS, CAPACID. vs LOS Lay out típicos  Restituição Bagagens Carousels e Racetracks: Bagagens não restituídas  continuam circulando

  27. ATIVIDADES OPERACIONAIS, CAPACID. vs LOS Espaço (A) Esteiras de Restituição (IATA, 1995) Calcular  área útil no entorno das esteiras (m²) Obs: s2  A IATA recomenda 1,8 m² por pax

  28. ATIVIDADES OPERACIONAIS, CAPACID. vs LOS Layout: Esteiras de Bagagens. (IATA, 2004)

  29. Exemplo  Tempo de espera esteira (Borille, 2012) • IATA (2004) TEMPO variável primária nas medidas de LOS RESTITUIÇÃO BAGAGENS  Dentro do limite mínimo-aceitável: SBGR (74%), SBGL (58%), SBBR (67%), SBKP (80%), SBSP (100%)

  30. ATIVIDADES OPERACIONAIS, CAPACID. vs LOS • De tempo em tempo  contabilizado  nro total de PAX por região  FORMA DE OCUPAÇÃO DA ESTEIRA Fonte: Borille, 2012

  31. ATIVIDADES OPERACIONAIS, CAPACID. vs LOS • Melhorias  LOS global oferecido  restituição de bag  possíveis desde que  espaço disponível seja adequado e o tempo de chegada das bag. às esteiras: • < ou = ao tempo de chegada do pax às esteiras • PAX deseja  após desembarque  mín de atraso e de distância no percurso até sala restituição  adotar medidas para aumentar este percurso (ganhar tempo para chegada das bags às esteiras)  não eficientes  quesito “distância percorrida pelo pax” seria degradado. • Melhorias no LOS desembarque  estão mais atreladas  processamento de bags. Fonte: Borille, 2012

  32. ATIVIDADES OPERACIONAIS, CAPACID. vs LOS • Administração aeroportuária, empresas de handling e cias aéreas: • atuar conjuntamente para... • aumentar velocidade de descarregamento de bags do porão de anv, • aumentar nro/dimensão de veículos para o transporte das bags até TPS, • agilizar a alimentação das esteiras, • alocar voos nas esteiras conforme dimensão da anv., • disponibilizar esteiras com perímetros e áreas periféricas com dimensões apropriadas, entre outros. Fonte: Borille, 2012

  33. ATIVIDADES OPERACIONAIS, CAPACID. vs LOS Triagem/Manuseio de Bagagens Sistema Manual: Bagagem separada manualmente, operadores: leitura de etiquetas Sistema Semi-automático: Operadores: leitura de etiquetas São controlados por um computador controlado por uma pessoa Automatizado: Código de barras (leitura laser). Redução: custos mão-de-obra e aumento: velocidade

  34. ESPAÇO PARA BAGAGENS PROBLEMAS: Grandes espaços tridimensionais, dificuldade de expansão, tecnologia ATIVIDADES OPERACIONAIS, CAPACID. vs LOS

  35. obrigado pelaatenção

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