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JR MAQUINAS E FERRAMENTAS APRESENTA FONE/FAX: (47) 3028-0315

JR MAQUINAS E FERRAMENTAS APRESENTA FONE/FAX: (47) 3028-0315 E-mail: vendas@juniorferramentas.com.br www.juniorferramentas.com.br. Conceito Multi Material Lamina Technologies.

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JR MAQUINAS E FERRAMENTAS APRESENTA FONE/FAX: (47) 3028-0315

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Presentation Transcript


  1. JR MAQUINAS E FERRAMENTAS APRESENTA FONE/FAX: (47) 3028-0315 E-mail: vendas@juniorferramentas.com.br www.juniorferramentas.com.br

  2. Conceito Multi Material Lamina Technologies • A Lamina Technologies traz ao mercado um novo conceito aplicado às ferramentas de corte de metal duro, para torneamento e fresamento: • Apenas uma classe para toda a gama de materiais usinados; • Rendimento igual ou superior ao das classes dedicadas dos concorrentes em cada material; • Qualidade Top suíça; • Preço acessível; • Linha padrão ISO; • ´Formador de cavaco padronizado para as operações de semi-desbaste a super-acabamento;

  3. Conceito Multi Material Lamina Technologies Vantagens: • Redução da quantidade de ítens no estoque; • Melhor aproveitamento das arestas (não é necessário trocar a pastilha quando se troca de material); • Simplificação das ordens de compra (menos linhas nos pedidos); • Redução dos tempos de setup de máquina.

  4. Modelo econômico de produção : • De 100% das horas de usinagem possíveis: • 20% Deslocamentos adicionais • 20% Feriados • 60% Produção • Dos 60% de produção: • 10% troca de peça • 10% parada por quebra • 10% Preparação e controle • 10% troca de ferramenta • 20% usinagem • Somente em 20% do tempo de usinagem o cliente ganha dinheiro

  5. Modelo econômico de produção : • O custo com ferramentas é somente 2-4% do custo total de produção, então obter 30% de redução no custo com ferramentas resultará em, no máximo, 1% de redução no custo de produção. • 50% de aumento na vida útil da ferramenta resultará em, no máximo, 1-2% de redução no custo de produção. • 20% de aumento na velocidade de corte, ou no avanço, resultará em 15% de redução no custo total de produção. Faça mais peças por hora-máquina, otimizando os parâmetros e reduzindo o tempo de setup!!!!!

  6. Conclusão:Com o conceito Multi-Material Lamina você tem sempre a ferramenta certa na hora certa!!! • Reduza o tempo perdido entre setup e troca de ferramentas, usando o inserto multi-material, quando troca-se o material da peça ou a operação (de semi-desbaste a super acabamento) • A Lamina desenhou o inserto para cortar melhor, empurrar menos, obter cavacos melhores, menor consumo de energia, menos vibrações, melhor acabamento superficial e menos desgaste da máquina.

  7. Gerenciamento do processo • Além da opção Multi-Material, a Lamina Tecnologies oferece a seus clientes um sistema de gerenciamento do processo, complementando a otimização dos custos de usinagem.

  8. Gerenciamento do processo • O máximo rendimento e produtividade são alcançados com a aplicação dos parâmetros de corte apropriados, e os resultados são análisados matematicamente, com o apoio de planilhas e banco de dados elaborados especificamente para: • Controle do custo global do processo; • Otimização da produtividade; • Identificação dos gargalos de produção e TOP de custos com ferramentas.

  9. Gerenciamento do processo • O gerenciamento é modelado conforme as necessidades específicas de cada cliente, adaptando-se às características de cada organização. • Após a realização de um estudo prévio, a equipe técnica da Lamina define, em conjunto com a equipe do cliente, as melhores técnicas de controle dos custos globais do processo.

  10. Metal Duro A base é o Carbeto de Tungstênio (Tungsten carbide) WC • Metalurgia do pó « Liga » Cobalto Co (6 à 12%) AditivosTic – TaC – Cr – V ( 30%)

  11. Estrutura após a sinterização WC cobalto over micron Sub micron

  12. tipo CVDalta temperatura + gás tipo PVDbaixa temperatura + plasma Processo de cobertura

  13. TiN Ti(C,N) Al2O3

  14. 10’000 Aços Vidro Metal duro 2800 Cobertura 2300 Cobertura 1800 Diamante 1200 450 Cobertura e dureza Vickers 4000 3000 2000 1000

  15. AlAluminio2,7 TiTitanio 4,54 FeAço 7,86 PbChumbo11,34 HgMercurio13,54 UUranio19.07 AuOuro 19.3 WCMetal Duro 14,70 Volume e densidade Volume para 1 kg de material

  16. Raio de ponta Detalhes de um inserto Aresta de corte Quebra-cavaco Ângulo de folga Superfície de apoio

  17. Está aqui! L  Tipo E TipoT (S) Tipo F Preparação de aresta - honing

  18. DNMG 150608 EN - NN Codificação de insertos • D = Formato • N = inserto negativo ou positivo • M = Classe de tolerância • G = uma ou duas faces, furo cilíndrico ou com rebaixo cônico • 15 = Comprimento da aresta • 06 = espessura • 08 = raio de ponta • NN = Tipo de quebra cavaco, específico do fabricante.

  19. S Quadrado T Triangular D Rômbico 55 graus (V)R Redondo A Retangular O Octogonal Códigos ISO D C M T 11 T3 04 - NN

  20. Ângulo de folgaB = 5° E = 20° C = 7° F = 25°P = 11° G = 30°D = 15° N = 0° Códigos ISO D C M T 11 T3 04 - NN

  21. Classes de tolerânciaA F C H E G J K L M N UEstreitaAmpla Códigos ISO D C M T 11 T3 04 - NN

  22. Tipo de insertoA Furo cilíndrico sem quebra cavacoM Furo cilíndrico com quebra cavacoG Furo cilíndrico com quebra cavacoW Rebaixo cônico sem quebra cavacoT Rebaixo cônico com quebra-cavacoN Sem furo R Sem furo com quebra-cavaco Códigos ISO D C M T 11 T3 04 - NN

  23. L L L L L L Códigos ISO D C M T 11 T3 04 - NN Largura da aresta de corte

  24. L 01 T1 02 M3 03 T3 04 M5 05 1,59 1,98 2,38 3,00 3,18 3,97 4,76 5,00 5,56 Códigos ISO D C M T 11 T3 04 - NN Espessura

  25. 01 0,10 02 0,20 04 0,40 08 0,80 12 1,20 Códigos ISO D C M T 11 T3 04 - NN Raio de ponta

  26. Códigos ISO A P K T 16 04 PD TR P = 90° E = 75° A = 45°

  27. Códigos ISO A P K T 16 04 PD TR D = 15°

  28. Códigos ISO D C M T 11 T3 04 EN- NN Preparação de aresta - honing F E T

  29. Códigos ISO D C M T 11 T3 04 EN - NN N R L

  30. Insertos positivos Insertos negativos Suportes para torneamento

  31. Geometrias e aplicações

  32. CNMG 120408-NN« inserto normal" CNMG 120408-WM« inserto wiper " Insertos com Wiper (alisadores) Avanço (passo)

  33. 1025 °C Está aqui! 975 °C 925°C 875°C Temperatura durante a usinagem

  34. Tipos de falha em insertos Desgaste lateral

  35. Tipos de falha em insertos Canal Ap

  36. Tipos de falha em insertos Craterização

  37. Tipos de falha em insertos Choque térmico

  38. Tipos de falha em insertos Quebra

  39. Tipos de falha em insertos Deformação plástica

  40. Tipos de falha em insertos Aresta postiça

  41. Ap max Ap min F min F max Insertos para torneamento

  42. Profundidade de corte Ap[mm] Ap max Ap min Avanço[mm/rot] f min f max Controle de cavaco Seção max[mm2]

  43. Profund. Corte Ap[mm] Seção max[mm2] Ap max Ap min Avanço[mm/rot] f min f max Controle de cavaco

  44. Ap [mm] f 0.24 5.0 Seção max1.20 mm2 f 0.30 3.0 1.0 Avanço[mm/rot] 0.15 0.25 0.40 Controle de cavaco

  45. CCMT 060204-NN CCMT 09T304-NN Ap [mm] 4.0 3.0 CCMT 09T308-NN CCMT 09T308-WM 2.0 1.0 Avanço [mm/U] SP F SF IC 0.10 0.20 0.30 0.40 0.50 Inserto tipo CCMT…

  46. CNMG 120404-WF CNMG 120408-NN Ap [mm] CNMG 120408-WM 4.0 3.0 CMNG 120412-NN 2.0 1.0 Avanço [mm/U] SP F SF IC 0.10 0.20 0.30 0.40 0.50 Inserto tipoCNMG…

  47. DCMT 070204-NN DCMT 11T304-NN Ap [mm] DNMG 110404-NN 4.0 3.0 2.0 DNMG 150608-NN 1.0 Avanço [mm/U] SP F SF IC 0.10 0.20 0.30 0.40 0.50 Inserto tipoD…

  48. TCMT 16T308-NN Ap [mm] TNMG 160304-NN 4.0 3.0 TNMG 160408-NN 2.0 1.0 Avanço [mm/U] SP F SF IC 0.10 0.20 0.30 0.40 0.50 Inserto tipoT.…

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