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ABLP Associação Brasileira de Limpeza Pública

ABLP Associação Brasileira de Limpeza Pública. BIOGÁS GERADOS EM ATERROS SANITÁRIOS E CRÉDITOS DE CARBONO PARTE 02/02. Abril/2010. ENGº FRANCISCO J. P. DE OLIVEIRA.

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Presentation Transcript


  1. ABLPAssociação Brasileira de Limpeza Pública BIOGÁS GERADOS EM ATERROS SANITÁRIOS E CRÉDITOS DE CARBONO PARTE 02/02 Abril/2010 ENGº FRANCISCO J. P. DE OLIVEIRA

  2. A avançada tecnologia de gaseificação, por leito fluidizado, são caracterizadas por sua confiabilidade, alta eficiência térmica e emissões limpas. • A solução de destinação final de detritos através da tecnologia de leito fluidizado elimina e controla de forma eficiente todo o lixo que uma comunidade gera.

  3. PROTEÇÃO AMBIENTAL COM RECURSOS NATURAIS • Cada tonelada de detrito doméstico pode gerar energia para substituir 1,5 barris de petróleo. • O Brasil gera 230.000 toneladas de detritos sólidos domésticos por dia, isto equivale à substituição de 345.000 barris de petróleo por dia para gerar energia.

  4. Características da Solução • Tecnologia elimina de forma eficiente todos os tipos de detritos, inclusive com elevado índice de umidade, sem produzir odores; • Sistema de última geração no tratamento dos efluentes gasosos provenientes da câmara de gaseificação , sem produzir poluentes, atendendo todas as normas ambientais vigentes; • Recicla automaticamente o ferro e o alumínio durante o processo; • Reduz em 97% os detritos sólidos; • Produz 3% de resíduo final, sendo este, material inerte e estéril e que pode ser utilizado na área da construção civil ; e • As usinas de processamento de detritos não causam qualquer tipo de poluição ambiental podendo ser instaladas próximas as áreas urbanas.

  5. Tipos de Detritos Processados • Domiciliares ; • Industriais; • Tóxicos ; • Hospitalares; • Patogênicos ; • Pneus ; • Plásticos; • Hidrocarbonetos; • Sólidos e Líquidos; e • Lodo Doméstico.

  6. Processador de Leito Fluidizado

  7. Diagrama esquemático de Usina

  8. Processo de uma Usina

  9. Resíduo Final Inerte

  10. Limites máximos de emissão de poluentes atmosféricos

  11. Vantagens na operação e manutenção • Não há partes móveis nas áreas de altas temperaturas, reduz custos de operação e manutenção; • Todas as partes móveis se localizam em áreas de baixas temperaturas; • Refratários resistentes à abrasão; • Sistema de remoção automática dos materiais não combustíveis; e • Flexibilidade disponível para todos tipos de biomassa.

  12. Vantagens da Solução • Proteção e controle ambiental; • Eliminação dos aterros sanitários; • Eliminação passivos ambientais; • Elimina os focos de contaminação e doenças; • Melhor qualidade de Saúde para população; • Geração de energia elétrica; e • Geração de créditos de carbono.

  13. Benefícios Sócio-Ambientais • Ambiental - Com a operação da usina não haverá qualquer tipo de poluição ambiental, chorume, gás carbônico e gás metano, teremos emissão limpas e resíduo final de 3% inerte e estéril 2) Social – Instituição de programas sociais para a população na área da educação, esporte e lazer. O projeto contempla visitas à usina e uma área com a finalidade de proporcionar um programa educacional – ambiental . Instituição de cooperativa com a finalidade de absorver mão de obra para a fabricação de blocos e casas populares utilizando os resíduos inertes e estéreis 3) Saúde – Com a implantação da usina de processamento não haverá contaminação da atmosfera, do solo e do lençol freático assim como não haverá proliferação de insetos, roedores, aves etc. minimizando problemas de doenças

  14. Usina em operação

  15. Fosso para Despejo de Resíduos Sólidos Urbanos

  16. Todos os tipos de resíduos podem ser processados pela tecnologia de Leito Fluidizado

  17. Proprietário: NORTHERN STATES POWER COMPANY Localização do Projeto: FRECH ISLAND POWER PLANT LACROSSE WISCONSIN

  18. Ravena Itália

  19. Resumo do investimento

  20. Recuperação de energia através da incineração de resíduos de vegetação Padova - Itália

  21. Fluxograma O aterro gerará em torno de 15Mw durante um período de 10 à 12 anos

  22. Lay-out do Projeto Rejeitos Chaminés Subestação elétrica Linha de fornos 1 e 2 existentes Forno 3 (implantação)

  23. Fotos da Obra

  24. Fotos da Obra

  25. Projeto Arquitetônico

  26. Termo Elétrica a Queima de Lixo – IncineradorPotencial de Instalação Útil ~ 15MW • “Pay-Back”: Prazo de Retorno do Investimento 8 anos • Investimento do Incinerador + Usina: €$ 80x106 • Investimento Remediação: US$ 10x106 • Receita com a Venda de Energia: US$ 150/Mw.h ~ US$ 19,71x106/ano • Saldo acumulado do empreendimento previsto em 10 anos ~ R$140x106

  27. O QUE SÃO CRÉDITOS DE CARBONO?

  28. O que são Créditos de Carbono • Monetização de uma tonelada de CO2eq originada em projeto de redução de emissões de gases de efeito estufa (GEE) • 1 CER = 1 ton CO2eq • Conhecidos pela sigla CER: créditos de emissões reduzidas • Possui valor financeiro reconhecido pelo mercado (inclusive financeiro),sendo negociável com os países do anexo I • Valores negociados variam entre US$5 e US$12 a ton/CO2eq, dependendo do risco de cada projeto

  29. Visão Geral • O Protocolo de Kyoto que entrou em vigor recentemente, reza que os países desenvolvidos devem reduzir suas emissões de GEE na ordem de 5,5% em relação ás emissões medidas em 1990 • MDL; Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, um dispositivo de flexibilidade • Custo final para reduzir 1 tonelada de CO2 nos países desenvolvidos é de aprox. 400/500 US$;enquanto que o mesmo processo pode custar por volta de 5 a 10 US$ nos países em desenvolvimento

  30. Kyoto Protocol – Mapa Mundi Blue:TheEuropeanUnion Yellow:Annex I countries witheconomies in transition. Potential JI host countries White:Annex I countries thathavenotratifiedthe Kyoto Protocol Red:Annex II countries outsideoftheEuropeanUnion Green:Non-Annex I countries. Potential CDM host countries Fonte: Point Carbon

  31. COMO OBTER OS CRÉDITOS DE CARBONO: O PROJETO MDL

  32. Condição Fundamental O Conceito de Adicionalidade: • O projeto avaliado vai contribuir para a redução das emissões de GEE, quando comparado á uma linha de base anterior? • O projeto gera um impacto socioambiental positivo para os atores envolvidos? • Existe alguma lei que obriga o projeto a ser implementado?

  33. Macro Fases de um Projeto MDL CONCEPÇÃO PP ATORES VALIDAÇÃO DOE DNA APROVAÇÃO REGISTRO EB MONITORAMENTO PP VERIFICAÇÃO / CERTIFICAÇÃO DOE EMISSÃO DE RCEs EB

  34. Tempo Médio para Desenvolvimento das Etapas de um Projeto de MDL Fonte: Cetesb

  35. Valorando o CER: Fatores de Risco • Existem 3 riscos principais que podem deteriorar o preço do CER: • Risco de Registro:apresenta a possibilidade do projeto não vir a ser registrado como MDL na UNFCCC, devido á discrepância em relação ás atuais metodologias. Hoje existe acúmulo de projetos esperando registro, a medida que mais e mais projetos sejam registrados esta ameaça diminui, porque novas metodologias estão sendo aprovadas • Risco do País: apresenta a possibilidade do projeto não ser aprovado pelo DNA local, MCT no nosso caso, por conta da insegurança e indefinição de algumas regras internas, mas a medida em que mais projetos sejam aprovados em nível global, este cenário tende a melhorar dentro dos países • Risco de Projeto: apresenta o risco do projeto no caso de este não gerar a quantidade suficiente de CRE’s esperada. Para isso existe uma garantia de desempenho (performance bond), que visa reduzir o risco do projeto, mas impacta no preço final ( a maior) do CRE Fonte: Point Carbon

  36. Evolução do Valor do CER X Fases do Projeto de MDL 10 9 US$ 8 7 6 4 a 5 PIN PDD VALIDAÇÃO CARTA MCT REGISTRO EB CERTIFICAÇÃO EB “CER” Fases do Projeto de MDL

  37. Principais Compradores de CER’s • Governos: • Japão • Canadá • Espanha • Itália • Holanda • Dinamarca • Fundos Privados Estrangeiros/Nacionais • PCF • JCF • ATA • CCX (Chicago) • Bancos: • ABN/AMRO • Mitsubishi • Banco Mundial

  38. Bolsa de Chicago - CCX • Oportunidade para projetos de Reflorestamento e Florestamento, enquanto Kyoto é indefinido • Menor tempo para avaliação dos projetos, processos menos complexos, aprox. 120 dias • Objetivos: redução de GEE • Valor da Ton co2eq = US$ 2,0 à U$2,5 • EUA já esta se mobilizando: • Ações estaduais voluntárias na direção de redução dos GEE; 9 estados do NE + Califórnia

  39. Ciclo do Lixo

  40. USINAS DE APROVEITAMENTO DO BIOGÁS EM ATERROS EXEMPLO

  41. Usinas de Geração de Energia através do Biogás • Usina Termoelétrica do Aterro Bandeirantes/SP: • Início: Janeiro de 2004 • Geração Elétrica: 20Mw Usina Termoelétrica do Aterro Bandeirantes Aterro Bandeirantes

  42. Usina Termoelétrica do Aterro São João/SP: • Início: Janeiro de 2008; • Geração Elétrica: 26Mw. Usina Termoelétrica do Aterro São João Aterro São João

  43. Projeto de Extração de Gás do Aterro Jardim Gramacho/RJ: • Início do planejamento: Final de 2007; • Início das perfurações: Outubro de 2008. • Potencial Vazão de Biogás = 20.000 Nm3/Hora Aterro Jardim Gramacho

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