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A crónica

A crónica. …é uma narração, segundo a ordem temporal (deriva do grego Krónos, que significa tempo). -Pode ter uma função: Ideológica Satírica Ou mesmo um carácter ficcionista. Exemplo de uma crónica radiofónica de Fernando Alves: http://sebentadigital.com/?cat=33. Características gerais.

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A crónica

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  1. A crónica • …é uma narração, segundo a ordem temporal (deriva do grego Krónos, que significa tempo). • -Pode ter uma função: • Ideológica • Satírica • Ou mesmo um carácter ficcionista Exemplo de uma crónica radiofónica de Fernando Alves: http://sebentadigital.com/?cat=33

  2. Características gerais - Há um acontecimento/facto/ideia real que está na génese do texto. - O tema da actualidade pode ser diversificado: actualidade desportiva, política, científica, etc. - Pode centrar-se sobre aspectos comuns da vida quotidiana ou servir de palco para a criação literária. - Não obedece a nenhuma estrutura fixa, apresentando por isso, uma forma livre e pessoal. - Está imbuída de uma dimensão pragmática. A crónicaimpressa e a crónica radiofónica

  3. Linguagem e estilo - Marcas de subjectividade (como a adjectivação valorativa, o uso de verbos opinativos ou tomadas de posição eufórica). - Marcas de temporalidade (apontadas até pela etimologia, crónica vem do grego “khronos” - tempo). - Tom coloquial, que denota a “presença” do interlocutor e a cumplicidade existente entre escritor e leitor (resultante do carácter periódico de muitas crónicas). - Recursos expressivos (como a linguagem metafórica, o emprego expressivo da adjectivação ou o recurso a várias figuras de estilo) e outros processos literários. A crónicaimpressa e a crónica radiofónica

  4. Intencionalidade comunicativa - Crítica. - Censura. - Elogio. - Aviso. - Finalidade sociológica. - Objectivo satírico/humorístico. A crónicaimpressa e a crónica radiofónica

  5. Crónica impressa - Utiliza o código escrito. - Surge numa página fixa do jornal. - É um texto assinado e está a cargo de um ou mais colaboradores do jornal. - Apresenta marcas linguísticas do código oral, patentes no recurso ao discurso directo. - A pontuação, a organização dos parágrafos e a coesão textual assumem extrema importância. - Pode ser classificada em crónica jornalística ou crónica literária. A crónica impressa e a crónica radiofónica(características específicas) - Utiliza o código oral. - Surge num programa específico da estação da rádio. - Está a cargo de um ou mais locutores/colaboradores da estação da rádio. - Os elementos prosódicos (entoação, pausas, ou ênfase) assumem uma importância fulcral. CRÓNICA RADIOFÓNICA

  6. 10º F Fm 77.4 FM

  7. Crónicas Mirabolantes Tema principal: Euro 2008 Temas secundários: • Áustria e Suiça? Porquê? • O campeonato europeu para a mulher • A doença do Euro • Estrelas VIP e o Euro

  8. “O campeonato Europeu para a mulher” Todas nós, mulheres, lidamos diariamente com um amigo conhecido e, na maior parte das vezes, com um marido louco por futebol. Há mesmo momentos em que o homem sente maior prazer em ver um jogo da sua equipa preferida do que usufruir do prazer matrimonial. Passamos tempos infinitos a ouvi-los gritar com o televisor, na esperança de que o árbitro o ouça, e, claro, como não poderia faltar, o bom hábito futebolístico de comer quantidades excessivas de tremoços e uns quantos litros de cerveja. Tudo isto bastante natural e normal. No meio de tudo isto, solta-se em nós a curiosidade em perceber o “porquê” de tanto gosto para ver 22 homens, em calções, atrás de uma bola. Não valeria mais a pena ver 22 homens atrás de uns calções? É agora que tudo se repete. O euro está a chegar….. Marta Almeida nº28

  9. Na Áustria e Suíça? Porquê? Será que a Áustria ou a Suíça não têm capacidade de organizar um evento como o Euro sozinhos? Na minha opinião, estes dois países não têm personalidade própria. Portugal sim! Portugal tem! Autoconfiança reside neste país onde cada moeda é bem contada. Mas temos de ver que Portugal não pode parecer humilde perante a Europa. Só falta dizer que Portugal quer ser os EUA da Europa. Mas a verdade é que o Euro 2004 foi um dos melhores Euros em termos de organização. Mas o problema é que se abdicou de melhores infra-estruturas a nível da saúde, educação… Isto só para construir 10 novos estádios para depois servirem para as moscas passearem. Juntar-se à Espanha era impensável para o Governo de Durão Barroso. - Só fachada! Só fachada! – comentava uma senhora. - Depois não venham dizer para apertar o cinto! – concordava outro senhor. Veremos a partir do dia 7 de Junho como correrão as coisas em termos de organização a estes dois países. Aposto que a organização será tão boa como foi em 2004 e estes dois países não dispensaram tanto dinheiro como Portugal fez. Mania que são poetas de karaoke estes portugueses! Tiago Silva nº28

  10. Fim • Trabalho realizado por: • Hugo Daniel nº14 • Hugo Filipe nº15 • Pedro Almeida nº • Tiago Teixeira nº27 • Marta Almeida nº28

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