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OBJETIVO DA ANÁLISE

OBJETIVO DA ANÁLISE.

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OBJETIVO DA ANÁLISE

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Presentation Transcript


  1. OBJETIVO DA ANÁLISE A análise econômico-financeira tem por objetivo extrair informações das demonstrações financeiras e dos demais relatórios dos últimos anos, a fim de interpretar, em termos quantitativos e qualitativos, o efeito das decisões de investimentos, operações e financiamentos tomadas pela administração da empresa.

  2. SITUAÇÃO ECONÔMICA A situação econômica de uma empresa expressa o seu grau de competitividade no setor em que opera. Uma situação econômica boa significa que a empresa é competitiva e as chances de permanecer gerando valor para seus acionistas e continuar no mercado são grandes.

  3. GRAU DE COMPETITIVIDADE O grau de competitividade de uma empresa em seu setor é medido por três vetores interdependentes: rentabilidade do ativo, participação no mercado e quantidade de conhecimento.

  4. POSICIONAMENTO ECONÔMICO DA EMPRESA • Situação econômica péssima: posição abaixo da média do setor nos três vetores considerados • Situação econômica ruim: posição abaixo da média do setor em dois vetores e acima da média do setor em um vetor.

  5. POSICIONAMENTO ECONÔMICO DA EMPRESA • Situação econômica boa: posição acima da média do setor em dois vetores considerados e um abaixo da média. • Situação econômica ótima: posição acima da média do setor nos três vetores considerados.

  6. USUÁRIOS DA ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA • Gestores da empresa • Analistas de investimentos • Analistas de crédito de instituições financeiras • Fornecedores • Acionistas • Clientes

  7. RELATÓRIOS ÚTEIS PARA A ANÁLISE • Relatório da administração • Balanço patrimonial • Demonstração de resultados do exercício • Demonstração das origens e aplicações de recursos • Demonstração do fluxo de caixa • Notas explicativas • Parecer da auditoria

  8. INSTRUMENTOS PRELIMINARES DE ANÁLISE • Análise horizontal: corresponde ao estudo comparativo, em períodos de tempo consecutivos, da evolução das contas que compõem as demonstrações financeiras em análise. • Análise vertical: corresponde ao estudo comparativo, em períodos de tempo consecutivos, da composição percentual das principais contas das demonstrações financeiras em análise.

  9. Tabela 1: Análise horizontal (AH) – Aracruz

  10. Tabela 2: Análise vertical (AV) – Aracruz

  11. INDICADORES CONVENCIONAISDE ANÁLISE • Endividamento total • Endividamento a curto prazo • Participação do capital próprio • Relação dívidas/capital próprio • Imobilização do capital próprio • Imobilização dos recursos permanentes • Liquidez corrente • Margem bruta • Margem da atividade • Margem líquida • Retorno sobre o ativo total • Rentabilidade sobre o patrimônio líquido

  12. Tabela 3: Indicadores estáticos de análise – Aracruz

  13. ANÁLISE DA DINÂMICA ECONÔMICO-FINANCEIRA Parte do princípio de que a capacidade de sobrevivência e crescimento no longo prazo de uma empresa está diretamente relacionada à sua liquidez, medida por seu Saldo de Tesouraria (T): cujo valor deriva da diferença entre o valor da Disponibilidade de Capital de Giro (CDG) e a Necessidade de Capital de Giro (NCG)‏

  14. EQUAÇÃO REPRESENTATIVA DA DINÂMICA ECONÔMICO-FINANCEIRA CDG - NCG = T onde, CDG: disponibilidade de capital de giro NCG: necessidade líquida de capital de giro T: saldo de tesouraria

  15. DISPONIBILIDADE DE CAPITAL DE GIRO (CDG)‏ Diferença entre os financiamentos estratégicos (PNC = passivos não-circulantes)‏ disponíveis para a empresa e o total de seus Investimentos em ativos estratégicos (ANC = ativos não-circulantes). CDG = PNC - ANC

  16. FINANCIAMENTOS ESTRATÉGICOS(PNC)‏ • Exigível A Longo Prazo • Resultados De Exercícios Futuros • Patrimônio Líquido

  17. INVESTIMENTOS EM ATIVOSESTRATÉGICOS(ANC)‏ • Realizável A Longo Prazo • Ativo Permanente

  18. Tabela 4: Capital de giro disponível (CDG) - Aracruz (em R$ mil)

  19. FATORES QUE ATUAM SOBRE A DISPONIBILIDADE DE CAPITAL DE GIRO CDG = AUT + RNO + FLRE onde, AUT: autofinanciamento RNO: resultado não-operacional FLRE: fluxo líquido de recursos estratégicos

  20. AUTOFINANCIAMENTO AUT = LL- (RNO + REP) + DEPR - DIV onde, LL: lucro líquido RNO: resultado não-operacional REP: resultado de equivalência patrimonial DEPR: depreciação DIV: dividendos

  21. FLUXO LÍQUIDO DE RECURSOS ESTRATÉGICOS Corresponde à captação líquida de novos financiamentos a longo prazo (ELP) e capital próprio (capital social) deduzida de novos investimentos em ativos não-circulantes. Esse fluxo, quando positivo, adiciona fontes estratégicas para a empresa e quando negativo, consome parte ou todo o AUT gerado no período.

  22. Tabela 5: Geração de recursos de autofinanciamento (AUT) – Aracruz (em R$ mil)

  23. NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO (NCG)‏ Diferença entre os investimentos em ativos de curto prazo (ACO = ativos circulantes operacionais) e os passivos de curto prazo (PCO =passivos circulantes operacionais), diretamente relacionados com o ciclo operacional da empresa. NCG = ACO - PCO

  24. EXEMPLOS DE ATIVOS CIRCULANTES OPERACIONAIS (ACO)‏ • Estoques • Contas A Receber • Despesas Antecipadas

  25. EXEMPLOS DE PASSIVOS CIRCULANTES OPERACIONAIS(PCO)‏ • Fornecedores • Salários E Encargos • Impostos Operacionais • Contas a pagar

  26. Tabela 6: Necessidade de capital de giro (NCG) – Aracruz (em R$ mil)

  27. FATORES QUE ATUAM SOBRE A NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO DNCG = f (DRBV, DCF)

  28. CICLO FINANCEIRO CF = PMR + PME - PMP onde, PMR: prazo médio de recebimentos PME: prazo médio de renovação de estoques PMP: prazo médio de pagamentos

  29. Tabela 7: Vendas e ciclo financeiro – Aracruz

  30. SALDO DE TESOURARIA (T)‏ Diferença entre as disponibilidades financeiras de curto prazo da empresa (ACE = ativos circulantes erráticos) e o total dos financiamentos táticos (PCE = passivos circulantes erráticos)‏ por ela utilizados. T = ACE - PCE

  31. DISPONIBILIDADES FINANCEIRAS DE CURTO PRAZO (ACE)‏ • Caixa • Bancos - Conta Movimento • Títulos E Valores Mobiliários

  32. FINANCIAMENTOS TÁTICOS (PCE)‏ • Empréstimos Bancários • Duplicatas Descontadas • Adiantamentos de contratos de câmbio • IR • Dividendos

  33. Tabela 8: Saldo de tesouraria (T) – Aracruz (em R$ mil)

  34. ESTRUTURA PATRIMONIAL E SITUAÇÃO FINANCEIRA CDG>0 e NCG<0 CDG>NCG => T>0 ACE > PCE excelente situação financeira NCG T CDG

  35. ESTRUTURA PATRIMONIAL E SITUAÇÃO FINANCEIRA CDG>0 e NCG>0 CDG>NCG => T>0 ACE > PCE sólida situação financeira T CDG NCG

  36. ESTRUTURA PATRIMONIAL E SITUAÇÃO FINANCEIRA CDG>0 e NCG>0 CDG<NCG => T<0 ACE < PCE situação financeira insatisfatória T NCG CDG

  37. ESTRUTURA PATRIMONIAL E SITUAÇÃO FINANCEIRA CDG < 0 e NCG < 0 CDG > NCG => T > 0 ACE > PCE alto risco financeiro T NCG CDG

  38. ESTRUTURA PATRIMONIAL E SITUAÇÃO FINANCEIRA CDG < 0 e NCG < 0 CDG < NCG => T < 0 ACE < PCE situação financeira muito ruim T CDG NCG

  39. ESTRUTURA PATRIMONIAL E SITUAÇÃO FINANCEIRA CDG<0 e NCG>0 CDG<NCG => T<0 ACE < PCE empresa pré-insolvente NCG T CDG

  40. EFEITO TESOURA Situação em que a excessiva dependência de empréstimos de curto prazo, faz com que o saldo de tesouraria (T) figure do lado das fontes (T<0) de maneira sistemática.

  41. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO EFEITO “TESOURA” NCG $ T<0 CDG T>0 TEMPO

  42. DESEQUILÍBRIOS ESTRUTURAIS E EFEITO TESOURA O primeiro refere-se ao crescimento muito forte das vendas com a NCG crescendo na mesma proporção (o que é normal), mas a geração de recursos próprios (LBO = lucro bruto operacional), em termos relativos, não acompanhando esse crescimento, de forma que o CDG cresceria a taxas inferiores.

  43. DESEQUILÍBRIOS ESTRUTURAIS E EFEITO TESOURA O segundo refere-se aos investimentos excessivos em ativos não-circulantes (ANC), com retorno inadequado ou a prazo muito longo. Nesse caso o autofinanciamento (AUT) acabaria sendo desviado para cobertura desses investimentos e o CDG sofreria reduções substanciais, impedindo que ele acompanhasse o crescimento das vendas (RBV) e da NCG.

  44. DESEQUILÍBRIOS ESTRUTURAIS E EFEITO TESOURA O terceiro está ligado ao crescimento do ciclo financeiro (CF), independentemente das vendas (RBV), por efeito de má gestão dos estoques, da cobrança de duplicatas ou das compras junto a fornecedores, aumentando as contas cíclicas do ativo (ACO) e reduzindo as contas cíclicas do passivo (PCO)

  45. DESEQUILÍBRIOS ESTRUTURAIS E EFEITO TESOURA O quarto seria consequência de crises na economia, externas à empresa, com redução das vendas, atrasos de pagamentos de clientes, redução do prazo de fornecedores, obrigando à diminuição das margens de vendas.

  46. INDICADORES DINÂMICOS‏DE DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO • Índice dinâmico de liquidez • Taxa marginal de investimento no giro • Margem de lucro bruto operacional sobre vendas • Margem de autofinanciamento sobre vendas • Taxa de retorno sobre o ativo econômico • Intensidade capitalística

  47. ÍNDICE DINÂMICO DE LIQUIDEZ Este índice, quando negativo, mede a participação percentual do Saldo de Tesouraria (T), no financiamento da Necessidade de Capital de Giro (NCG) da empresa. Quando positivo, mede a capacidade de expansão da NCG, que pode ser financiada pela folga financeira existente. Liquidez Dinâmica = T/|NCG|

  48. TAXA MARGINAL DEINVESTIMENTO NO GIRO Este índice mede o percentual de novos investimentos no giro da empresa para cada real em vendas. TMgIG = DNCG/RBV onde, DNCG = variação da NCG = NCGt – NCGt-1 RBV = receita bruta de vendas

  49. MARGEM DE LUCRO BRUTO OPERACIONAL SOBRE VENDAS Este índice mede o percentual da receita bruta de vendas com potencial de gerar caixa a partir das atividades operacionais regulares da empresa. Margem LBO = LBO/RBV

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