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Autonomia e democracia: (re) significando o desempenho acadêmico pela avaliação diagnóstica

Autonomia e democracia: (re) significando o desempenho acadêmico pela avaliação diagnóstica. Autoras Profª Drª Glades Tereza Felix Acad. Camila Campagnolo Acad. Marjorie Pereira Sensão. Apresentação.

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Autonomia e democracia: (re) significando o desempenho acadêmico pela avaliação diagnóstica

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Presentation Transcript


  1. Autonomia e democracia: (re) significando odesempenho acadêmico pela avaliação diagnóstica Autoras Profª Drª Glades Tereza Felix Acad. Camila Campagnolo Acad. Marjorie Pereira Sensão

  2. Apresentação O trabalho refere-se ao processo Autoavaliação do Curso de Especialização em Gestão Educacional da Universidade Federal de Santa Maria. Processo inédito e sem regulação estatal Foi planejado, sistematizado e implementado por membros da comunidade acadêmica do Curso Definiu-se modelo próprio de avaliação, caminho da Avaliação Institucional Participativa (AIP), segundo Leite: 2005.

  3. Objetivo Conhecer o desempenho do alunado em determinada série histórica (2004 a 2010) especificamente no que diz respeito a: vagas, matriculas, aprovação, evasão, reprovação, trancamento, abandono e transferência.

  4. Sobre o Curso Carga horária: 360 horas - 270 horas de disciplinas obrigatórias e 90 horas de disciplinas optativas. O conteúdo é voltado ao trabalho coletivo no espaço escolar, percebendo-se num contexto democrático onde a ênfase é na formação continuada dos profissionais da educação através do aperfeiçoamento e atualização onde os mesmos possam atuar e aprender mais em seus locais de trabalho de modo partilhado.

  5. . Atual Projeto Político Pedagógico aprovado em 2003, reformulado em 2006 está em vias de reformulação, por isso, também o encaminhamento da Avaliação Institucional como ferramenta principal para as mudanças em torno da qualidade.

  6. Resultados da Pesquisa Avaliação diagnóstica referente aos anos de 2004 a 2010 Coleta: Centro de Processamento de Dados (CPD), do Sistema de Informação para o Ensino (SIE) e da Coordenação do Curso.

  7. RESULTADO Na avaliação diagnóstica, percebemos um alto índice de evasão: Turma de 2004 a 2006 (38%) Turma de 2005 a 2007 (19%) Turma de 2006 a 2008 (36%) Turma de 2007 a 2010 (21%)

  8. CAUSAS. Falta de políticas de assistência estudantil para continuidade dos estudos, como livros, moradia, transporte, alimentação, desestímulo de alunos trabalhadores.

  9. Oferta de disciplinas No período que corresponde à pesquisa foi ofertado um total de 58 disciplinas, sendo estas oferecidas por apenas dois dos departamentos. O Departamento de Fundamentos da Educação (FUE) ofertou no período um total de 17 disciplinas e Departamento de Administração Escolar (ADE) ofertou 41 disciplinas, outros departamentos do Centro não tiveram disciplinas ofertadas.

  10. Reprovações, dispensa e trancamento Entre 2004 e 2007, não houveram registros de reprovações ou dispensa de disciplinas. Já entre 2008 e 2010, ocorreram quatro solicitações de dispensa, dezesseis reprovações por frequência e um trancamento parcial.

  11. Docentes Docentes titulares: 12 Docentes credenciados: 41 Crescimento considerável nos últimos anos de credenciados e diminuição de dois titulares Titulação: dos 53 docentes, 89% possuem Doutorado. 11% possuem Mestrado.

  12. Análise dos resultados Pontos positivos: o Curso ser independente das regulações e avaliações estatais; ter uma oferta periódica anual de seleção para ingresso e possuir uma área de formação específica e bem definida, tendo assim uma identidade construída e consolidada na comunidade acadêmica. Pontos negativos: o não envolvimento de todos os departamentos do Centro de Educação no Curso, lembrando que dos quatro departamentos lotados no Centro, apenas dois tem participação efetiva com oferta de disciplinas.

  13. A análise quantitativa dos dados em torno do desempenho do alunado numa dada série deu um claro diagnóstico aos gestores, a sociedade e a comunidade sobre a situação do Curso. Esta relacionada a outros formatos avaliativos está a desencadear mudanças profundas na estrutura curricular do Curso. Tal relação caracteriza uma avaliação participativa, onde os atores, a partir de necessidades mútuas, trabalham coletivamente e autonomamente para uma melhor qualidade.

  14. Concluindo... Podemos afirmar que os números relativos ao acesso, a permanência e a conclusão com sucesso no Curso, em médio prazo, poderão ser outros desde que os gestores (re) signifiquem as políticas de inclusão e as práticas curriculares de modo mais coerente e consistente com os princípios da autonomia e democracia direta.

  15. Referências Bibliográficas BRASIL. (1988) Congresso Nacional. Constituição Federal de 1988. Brasília. DF. UFSM. (2006). Centro de Educação. Curso de Especialização em Gestão Educacional. Projeto político pedagógico. Santa Maria. LEITE, Denise. (2005). Reforma universitária:avaliação institucional participativa. Petrópolis, RJ: Vozes. SAUL, Ana Maria, (2002). Avaliação emancipatória:desafio à teoria e à prática de avaliação e reformulação de currículo. São Paulo: Editora Cortez: Autores Associados. SOUSA SANTOS, Boaventura. (2006). A gramática do tempo: por uma nova cultura política. Cortez São Paulo.

  16. O b r i g a d o ! caiceufsm@gmail.com cege.ufsm@gmail.com

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