1 / 10

O Estado e o mercado na produção capitalista

O Estado e o mercado na produção capitalista.

Download Presentation

O Estado e o mercado na produção capitalista

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. O Estado e o mercado na produção capitalista DESENVOLVIMENTO CAPITALISTA E SEUS ESTÁGIOSCD, 2003 setembro/ 2004 março 1 Transição do feudalismo ao capitalismoreprodução ampliada/excedente: renda/ feudos: mercados separados / dissolução do F^: erosão da renda-trabalho /aumento da produtividade  aumento do exc=r=m^unificação dos M^ 2 Capitalismo: generalização da forma-mercadoriacercamentos  assalariamento ( urbanização) subsist+excedente: mercadoria3 Regulação: dialética do mercado e do EstadoMercado: preço; Estado: intervenção/ Postulada primazia do M^/ Pressupostos da economia vulgar/ Desvalorização do capital (progresso técnico)4 Periodização: Estágios extensivo e intensivoPeriodização do K^: extensivo e intensivo (Aglietta)/ Outras periodizações Intensivo: gênese do planejamento Tendências do capitalismo contemporâneo: aumento da interv E^/ privatização: negação da negação/ endividamento(5 Capitalismo contemporâneo e neoliberalismo) Ahistoricidade/ neologismos/ concetração de capital e de rendaAnexos 4a Pressupostos do marginalismo 4b Capital fixo e progresso técnico 4c Expansão do Estado no estágio intensivo5 Investimento em infraestruturaDe= ¦ (e) R = ¦ (t) (LD-C4 spc-inv) Análise de custo/benefício: discussão

  2. 1 A transição do feudalismo ao capitalismo • reprodução ampliada • excedente: renda • feudos: mercados separados • dissolução do F^ • erosão da renda-trabalho (renda em espécie  renda em dinheiro) • aumento da produtividade  aumento do excedente: r = m^ • unificação dos M^ comprar barato e vender caro troca de equivalentes • Estado-nação DP Dp Expansão:

  3. Fetichismo: uso pela troca Igualdade formal / ideologia Descobrir a essência atrás das aparências Cercamentos excedente M lucro subsistência salário 2 Capitalismo: generalização da forma-mercadoria • (guerras camponesas) • segunda servidão/ campesinato • cercamentos  assalariamento ( urbanização) • “acumulação é o crescimento do proletariado” • subsist+excedente: mercadoria • mercado unificado: espaço nacional • suporte:infraestrutura (homogeneização) • limites à generalização da forma-M^

  4. 3 Regulação: dialética do mercado e do Estado • Mercado: preço; Estado: valores de uso (‘intervenção’) • Postulada primazia do mercado • ação necessária, mas antagônica do E^ • Pressupostos da economia vulgarderivados da teoria de renda diferencial • marginalismo (equilíbrio) • perfeita fluidez de K^ • ‘Intervenção’ do Estado • instituições (propriedade) • violência (monopólio) • ideologia • infraestrutura • indústrias nascentes e obsoletas • Desvalorização do capital (progresso técnico) • imprevisibilidade

  5. 4 Estágios extensivo e intensivo e crise atual • Outras periodizações • primitivo, free-trade (concorrencial), monopolista • ... Colonial, imperialismo Hobson 1905, Lenin 1917 • ‘acumulação primitiva’  Marx • K^ financeiro Engels, Hilferding • revolução industrial (sem agrária), tecnológica (2ª, 4ª) • Periodização do K^ (e suas) formas ideológicas • extensivo e intensivo (Ricardo, Aglietta) • Extensivo liberalismo • Generalização da forma-mercadoria • Altas taxas de acumulação (ext + Dp) • Baixo nível de subsistência da Ft • Intensivo social democracia • limites da extensão • matérias-primas  colonização • assalariamento  urbanização • reprodução da ¦ (T)  condições urbanas Dickens, Hugo • gênese do planejamento • social-democracia/ E^de bem-estar • Capitalismo contemporâneo neoliberalismo • Crise do Estado de bem-estar • privatização: negação da negação • superprodução; endividamento • Neoliberalismo: ahistórico; neologismos Tabela /.. ‘Crise fiscal do Estado’ neologismos, ‘globalização’, ONG-s....

  6. 4a Pressupostos da economia marginalista (‘vulgar’) • Os pressupostos da teoria de renda diferencial • fundamentais (Smith, Ricardo, Marx) Pagamento por uma dádiva da natureza, monopolizada por uma classe . Pag~ de transferência de uma classe a outra.. Soc em três classes. • Da renda diferencial (Ricardo) • Equilíbrio: retornos marginais iguais • Perfeita fluidez de capitais: após inovação, novas técnicas, novo ‘equilíbrio’ a custo=0 (K fixo!) • produto único (‘grão’) • pior terra não paga renda • Economia vulgar: generalização da TR • para todos os ‘fatores’ da produção: • capital, trabalho, matérias-primas: • definem técnica de produção • Enfoca a situação; a não-transformação: • a-histórico • Keynes: expectativas (racionais) • taxa de lucro (retorno) desconhecido • I= f (expectativas) ‘Crise fiscal do Estado’ neologismos, ‘globalização’, ONG-s....

  7. 4b Capital fixo Desvalorização do capital (progresso técnico) imprevisibilidade Fig.5.1 Obsolescência do processo individual de produção- Na medida em que cai o preço de mercado com o aumento de produtividade do traba-lho qt, cai também o retorno R de um deter-minado processo de individual produção (a), e em decorrência cai igualmente a taxa de retorno r sobre seu capital circulante (b). Quando essa cai ao nível da taxa de lucro presumida (estimada) p, a técnica de produ-ção torna-se obsoleta e é substituída. Nessa altura, o respectivo capital fixo é completamente desvalorizado (a área mais escura no diagrama a é a contribuição do capital fixo ao retorno total R). Deák (1985) Rent theory and the price of urban land PhD Thesis, Cambridge Deák (2001) À busca das categorias da produção do espaço LD Tese, FAUUSP A taxa de lucro não sòmente é imprevisível (Keynes), como é desconhecida até mesmo para períodos já pretéritos -- porque em todo momen-to existem capitais fixos parcialmente amortiza-dos e cuja desvalorização ainda é desconhecida (assim, também, seu retorno final).

  8. Receita do governo central, 1970-98 1970 199819% 30% Obs.: exclui governos locais e empresas estatais (Fonte: http://www.worldbank.org/data/wdi2000/pdfs/tab1_5.pdf) 4c O Estado na produçãoGastos governamentais, 1880-1985 Gastos governamentais em países selecionadosUm século de ampliação do âmbito do Estado- O estágio intensivo do capitalismo é caracterizado pelo fortalecimento da contra-tendência à generalização da forma-mercadoria (Deák, 1989) GASTOS GOVERNMENTAIS EM PAÍSES SELECIONADOS, 1880-1985 Em proporção ao produto nacional (% do PIB) Ano Inglaterra Alemanha França Japão Suécia EEUU 1880 10 10 15 11 6 8 1929 24 31 19 19 8 10 1960 32 32 35 18 31 28 1985 48 47 52 33 65 37 World Bank, World Development Report 1991, Washington

  9. 5 Investimento em infraestrutura • ––––––––––––––––––––––––––––––––––––––– • e e' e (%) • ––––––––––––––––––––––––––––––––––––––– • .03 .078 160 • .05 .099 97 • .10 .151 50 • .15 .202 35 • .33 .391 17 • .50 .563 13 • ––––––––––––––––––––––––––––––––––––––– • taxas incòmodamente baixas, abaixo de 5%, serão mais que duplicadas, enquanto taxas acima de 50% crescerão meros 10% ou menos. • Efeito ‘contracíclico’ US, 1929: 50% do inv em construção (Aglietta, 1976) • De= ¦ (e)Em crise? Construa IE. • Por exemplo, se o desvio de 10% da força de trabalho durante 2 anos cria um sistema de transporte (ou melhora o existente) de forma a reduzir o trabalho necessário (ou evita seu aumento) em 5% para os subsequentes 18 anos, tal investimento resulta em uma redução do trabalho necessário, e, se o tempo de trabalho total permanecer inalterado, em um acréscimo correspondente da mais-valia e em um acréscimo (relativo) ainda maior da taxa de excedente. (Deák, 1985,2001) • Aglietta: US, 1929: 50% Inv àIE • Mas:necessidade • R = ¦ (t) • Todo investimento implica em um sacrifício inicial com ganho futuroRobinson & Eatwell • ROBINSON, Joan & EATWELL, John (1973) An introduction to modern economics McGraw Hill, London

  10. (5 Investimento em infraestrutura/ Cont.) • Análise de custo-benefício(discussão) • Transferência da lógica do investimento individual à construçao de infraestrutura • imprevisibilidadeficção da ‘taxa de desconto’ • necessidade • meio ambiente • transportes • comunicações • energia etc • usos alternativos (de IE!) do investimento • Brasil: è sociedade de elite acumulação entravada

More Related