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MERCADO DE EVENTOS: TENDÊNCIAS & OPORTUNIDADES

MERCADO DE EVENTOS: TENDÊNCIAS & OPORTUNIDADES. “ NÃO PODEMOS DIRIGIR O VENTO ... MAS PODEMOS AJUSTAR AS VELAS ” AUTOR DESCONHECIDO. Os Investimentos em eventos aumentam e o turismo agradece.

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MERCADO DE EVENTOS: TENDÊNCIAS & OPORTUNIDADES

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Presentation Transcript


  1. MERCADO DE EVENTOS:TENDÊNCIAS & OPORTUNIDADES

  2. “ NÃO PODEMOS DIRIGIR O VENTO ... MAS PODEMOS AJUSTAR AS VELAS ”AUTOR DESCONHECIDO

  3. Os Investimentos em eventos aumentam e o turismo agradece Foi-se o tempo em que organizar um evento consistia em tarefa ingrata para as empresas, que não investiam na atividade por considerá-la pouco valorizada no contexto dos negócios. Hoje, os eventos são vistos como importante ferramenta de comunicação, usada de maneira estratégica pelas organizações para formar e consolidar imagem e para aproximar a marca de seus públicos, propiciando um excelente canal de relacionamento.

  4. Os números não deixam mentir. Segundo estimativa do mercado, no Brasil os investimentos nesta ferramenta tota1izaram cerca de R$ 1,3 bilhão em 2005, montante que já representa 8% de tudo que o chamado marketing promocional fatura no País. Dados da Ampro (Associação de Marketing Promocional) apontam que, em 2004, a penetração da atividade de eventos entre as 100 maiores empresas do Brasil chegou a 95%, superando até mesmo o índice de 90% da publicidade. Tantos investimentos confirmam o dado da Federação Brasileira de Convetion & Visitors Bureaux de que, hoje, são realizados 327 mil eventos por ano na País. Só em São Paulo acontece um evento a cada 12 minutos.

  5. Com dados animadores e investimentos expressivos na área de eventos, o setor de turismo acaba sendo beneficiado. Afinal, grandes eventos podem atrair também muitos turistas. Como exemplo, podemos citar o show do Roling Stones, em Copacabana, que reuniu milhares de pessoas de todos os cantos do País. O turismo de eventos é um dos segmentos mais disputados pelos países porque, nessas ocasiões, muitas vezes, os produtos turísticos são vendidos por atacado. Além de se hospedar durante toda a duração do acontecimento, o turista de eventos contribui para a arrecadação local, freqüentando shoppings, cinemas, teatros, bares, restaurantes etc. Além de ser um ótimo negocio para os locais receptivos, este tipo de turismo independe dos fatores climáticos.

  6. O crescimento da atividade acompanha também a exigência por parte do mercado e o surgimento de novos conceitos que trazem sofisticação e resultados mensuráveis ao universo da criação de eventos. Qualquer que seja o acontecimento escolhido, cada vez mais as empresas utilizam esta ferramenta para fazer com que seus públicos tenham experiência com a marca. Toda sensação que um publico tem em um evento é importantíssima, pois será lembrada como a experiência que uma determinada marca lhe oferece. Em um evento perfeito, quem dele participa vivencia todos os benefícios que tal marca pode lhe trazer.

  7. Quando as empresas optam por oferecer uma experiência positiva com a marca, os pontos turísticos mais bem estruturados ganham novamente. Em um evento tudo precisa impressionar e causar um impacto positivo, passando, inclusive, pela escolha do local. Novamente, podemos recorrer ao show da banda inglesa. Quem compareceu ao evento, que teve o patrocínio de grandes marcas, além de aproveitar um mega show gratuito, pôde curtir as praias e o sol da Cidade Maravilhosa. Outros exemplos são as convenções de empresas que freqüentemente, ocorrem nas capitais do Nordeste.

  8. Para finalizar, vale ressaltar que o setor de eventos responde por grande parte dos fluxos turísticos para uma variedade destinos. Multidões viajam para eventos religiosos, como o Círio de Nazaré, em Belém, ou a Paixão de Cristo, em Nova Jerusalém; ou para eventos esportivos como a Fórmula 1, em São Paulo; para eventos culturais como a Festa do Boi Bumba, em Parintins, no Amazonas; agropecuários, como a Festa do Vinho, em Caxias, no Rio Grande do Sul, ou a Festa do Peão de Boiadeiro, em Barretos, em São Paulo; eventos comerciais como o Salão do Automóvel, em São Paulo; ou para eventos técnicos e científicos que ocorrem pelo Brasil todo. Tal setor tem sua importância ainda mais ampliada ao considerarmos que, por meio dele, os negócios são alavancados, as ciências e as tecnologias evoluem, as informações são socializadas e o entendimento é atingido.

  9. Vale lembrar que sob a liderança da UBRAFE, as feiras de negócios brasileiras cresceram 300% de 1992 a 2006 e consolidaram-se como os maiores e mais importantes encontros comerciais do Brasil para empresas de todos os portes: grandes, médias, pequenas e micro. Em 1992, eram 38 feiras de negócios associadas em uma área locada de 500 mil m2. Em 2008, serão 118 feiras de negócios locadas em mais de 2 milhões de m².

  10. Rubens Ricupero explica o turismo de negócios como economia criativa • O Ministro Rubens Ricupero acaba de realizar a Palestra Magna do Seminário Eventos com o tema “Um novo cenário internacional para a indústria de Eventos”, o experiente diplomata compartilhou sua experiência sobre o mercado de eventos, que segundo ele está constituído em um novo ramo da economia, o da economia criativa.

  11. Segundo Ricupero, “a economia criativa é um ramo da economia que não depende dos fatores tradicionais de produção e sim da criatividade do ser humano, englobando as indústrias culturais e de entretenimento, com forte ligação com as artes". Um ramo que, por estar baseado na capacidade de criar e da contratação de talentos individuais oferece grandiosas perspectivas para a geração de empregos e tem capacidade de crescimento quase que ilimitada.

  12. O ex-ministro prosseguiu comentando que esse setor ocupa lugar de destaque na economia dos países desenvolvidos, figurando em primeiro lugar no Reino Unido e segundo nos Estados Unidos. A indústria de eventos está inserida nessa atividade e portanto, “mesmo nos tempos mais difíceis é um dos ramos que mais cresce”.

  13. “EMPREENDER é ter Esperança; é decidir pela vitória em cada Circunstância que a Vida nos Coloca”

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