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MATA85 – Redes de Computadores II

MATA85 – Redes de Computadores II. Universidade Federal da Bahia Instituto de Matemática Departamento de Ciência da Computação. Projeto Físico. Escalabilidade (Suporte a expansões) Disponibilidade Desempenho Segurança Gerenciabilidade Usabilidade Adaptabilidade Custo-benefício.

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MATA85 – Redes de Computadores II

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Presentation Transcript


  1. MATA85 – Redes de Computadores II Universidade Federal da Bahia Instituto de Matemática Departamento de Ciência da Computação

  2. Projeto Físico

  3. Escalabilidade (Suporte a expansões) Disponibilidade Desempenho Segurança Gerenciabilidade Usabilidade Adaptabilidade Custo-benefício Requisitos Técnicos

  4. Processamento de texto. Exemplo: impressão e armazenamento de arquivos em servidores de arquivos. Envio e recepção de E-mail Navegar na Web: Ex: acessar informação, participar de chat, jogar, downloads, etc. Aplicações Cliente/Servidor Tráfego com o banco de dados Atualização de Arquivos via servidor Aplicações a serem implantadas no futuro. Ex: Ensino à distância. Aplicações de Rede

  5. Ethernet IEEE 802.3 (Ethernet) e derivados (Fast Ethernet, Gigabit Ethernet) Topologia barra utilizando o cabo coaxial como meio físico e topologia estrela com switch ou hub central e par trançado cat. 5 como meio físico. Half e full duplex. Velocidade de 10, 100 e 1000 Mbps Placas e conexões que obedeçam às especificações IEEE 802.3 e derivados Tecnologias de LAN

  6. IEEE 802.5 Topologia física: Estrela 4 Mbps ou a 16 Mbps. O meio físico de uma rede Token Ring pode ser qualquer tipo de meio físico existente. O mais comum é o STP ou UTP classe 5 com hub central. Token Ring

  7. Altas taxas (desde Mbt/s até Gbt/s) Grande escalabilidade Facilidade de multiplexação e comutação Facilidade de integração de serviços Capacidade de facilmente suportar novos serviços ou inovações tecnológicas ATM

  8. Escolha da tecnologia de LAN Legenda: FO=Fibra ótica TP=Par Trançado

  9. Tecnologias usadas para permitir o acesso à rede corporativa por usuários remotos e usuário móveis O projeto do acesso remoto se baseia principalmente na localização do grupo de usuários e as aplicações que usam Caso o tempo de uso diário seja menor que 2 horas, e altas velocidades não forem necessárias, podem-se usar um modem (max 56 Kbps) e acesso discado Para velocidades mais altas ou períodos mais longos, as alternativas são: ISDN Cable modems Modems para Digital Subscriber Line (DSL) Em praticamente todos os caso, o protocolo de enlace usado é PPP Tecnologias de acesso remoto

  10. Linhas Privadas de Comunicação de Dados (LPCDs) Circuito dedicado alugado de um provedor por muito tempo (meses, anos) Enlace dedicado para o tráfego do cliente Uso de topologia ponto-a-ponto Empresas usam LPCDs para dados e também para voz, um canal de voz = 64 Kbps Protocolo de enlace é frequentemente PPP ou HDLC Vantagens: tecnologia madura e estável, não há compartilhamento de tráfego com outros clientes (QoS garantido) Desvantagens: alto custo, QoS não flexível, capacidades limitadas. Tecnologias WAN

  11. Redes ATM Boa escolha para clientes que têm aceleração de demanda de banda passante Boa escolha para aplicações com requisitos fortes de QoS· Alta capacidade: Com cabos metálicos de cobre, chega a 34 Mbps e com fibra ótica, pode chegar a OC-192 (9.952 Gbps) Mais barato que LPCDs Tecnologia WAN

  12. Critérios para a seleção: Backbone WAN usa roteadores e switches de alto desempenho Alta disponibilidade Opções avançados para otimização do uso de enlaces WAN (que são caros) Custo dos serviços Tipos de serviços oferecidos Provedores para a WAN

  13. Critérios para a seleção: Área geográfica coberta O nível de segurança oferecido O nível de suporte técnico oferecido Confiabilidade e desempenho da rede interna do provedor. Contrato de nível de serviço oferecido Provedores para a WAN

  14. Projeto Físico – Cabeamento ParTrançado com Blindagem (STP). Par Trançado sem Blindagem (UTP). Cable Test Conector RJ-45 Alicate para Crimpagem Caixas Conectoras

  15. Analise da planta atual(caso exista) Obtenção da planta baixa da edifição Identificação das restrições estruturais Planta de cabeamento

  16. Os cabos são responsáveis por cerca de 50% do fracasso ou do sucesso da instalação de uma rede. Muito dos problemas encontrados nas redes são identificados como causados pela má instalação ou montagem dos cabos. Um cabo bem feito contará pontos a seu favor no restante da rede. Cabeamento

  17. Cabeamento centralizado: Todos os cabos vão para uma única área física Cabeamento distribuído: Os cabos podem terminar em várias áreas físicas Cabeamento - Topologias

  18. Análise de fornecedores Topologias de cabeamento de prédios Topologias de cabeamento entre prédios Tipos e comprimentos dos cabos entre prédios Localização dos armários de cabeamento e salas de conexões Tipos e comprimentos de cabos verticais entre andares Tipos e comprimentos de cabos da área de trabalho, entre armários de cabeamento até as estações Projeto de Cabeamento

  19. Pontos de rede fixos, através de caixas conectoras. Micros conectados a essas caixas através de um cabo de menor comprimento. Caixas ligadas a outras caixas conectoras perto do concentrador (switch). Vantagens: Problemas de cabo partido ocorrem com maior frequência perto da estação de trabalho. Fácil instalação das estações da rede. Fácil manutenção. Instalação dos Cabos

  20. Escolha de (Roteadores, Switches e Hubs), Critérios Gerais : Número de portas Velocidade de processamento Latência(atraso na entrega de informações) Tecnologias de LAN suportadas (Ethernet 10/100/1000, ATM, ...) Auto-sensing da velocidade (Ethernet 10/100) Cabeamento suportado Facilidade de configuração Dispositivos de Interconexão

  21. Escolha de (Roteadores, Switches e Hubs), Critérios Gerais : Gerenciabilidade Custo MTBF ( Tempo Médio entre falha) e MTTR(Tempo médio até o reparo) Suporte a fontes de alimentação redundantes Disponibilidade e qualidade do suporte técnico, da documentação e do treinamento (para equipamentos complexos) Reputação do fabricante Dispositivos de Interconexão

  22. Escolha de Switches, Critérios Específicos : Vazão em quadros por segundo (ou células para ATM) Suporte a cut-through switching(Chavea antes de ter recebido todo o frame ) Auto-detecção de modo half e full-duplex Suporte a Spanning Tree(subconjunto da sub-rede) Suporte a VLANs (subredes Lógicas) Padronização dos protocolos usados Suporte a IGMP(Internet Group Management Protocol ) para multicast (para aplicações multimídia) Dispositivos de Interconexão

  23. Escolha de Switches Tipo3 e Roteadores, Critérios Específicos : Protocolos de camada 3 suportados Protocolos de roteamento suportados Suporte a RSVP(Resource Reservation Protocol ), multicast IP Habilidade de agir como LES, BUS, LECS, em ambiente ATM Suporte a opções de otimização (enfileiramento especial, ...) Suporte a compressão Suporte a criptografia Funções de firewall Dispositivos de Interconexão

  24. No-Break: Off-line: seu funcionamento é ’retardado’ e o preço é mais barato. Quando a luz acaba, o no-break demora 16ms para fazer a detecção, o que pode afetar equipamentos mais sensíveis. On line: tem uma sincronia perfeita com a máquina. Não oferece ’retardo’ e são mais caros. Circuítos de Segurança

  25. Blecautes Oscilação de energia Picos de alta voltagem Subtensão Sobretensão Ruídos de linha Variações de freqüência Transientes de comutação Distorção harmônica Proteção oferecida pelo No-break

  26. Ítens a serem observados em qualquer sistema de aterramento. Baixa indutância - conseguido com eletrodos ou hastes de aterramento de excelente qualidade. Baixa impedância - conseguido com tratamento de solo, o que porporcionará boa resestividade e consequentemente garantia de condutividade elétrica entre a haste e o solo. Conectores que não permitam fuga de tensão. Sistema de aterramento mantido sempre úmido, conseguido desde que deixe-se uma maneira de receber àgua sempre que necessário. Aterramento

  27. Aterramento - Exemplo

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