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MERCADO IMOBILIÁRIO E AVALIAÇÃO DOS IMÓVEIS Centro Histórico de Fortaleza Cleide Bernal (Economista)

MERCADO IMOBILIÁRIO E AVALIAÇÃO DOS IMÓVEIS Centro Histórico de Fortaleza Cleide Bernal (Economista). SEMINÁRIO SOBRE HABITAÇÃO POPULAR EM ÁREAS CENTRAIS 14 de abril de 2009. ORIGENS DO ESVAZIAMENTO DO CENTRO.

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MERCADO IMOBILIÁRIO E AVALIAÇÃO DOS IMÓVEIS Centro Histórico de Fortaleza Cleide Bernal (Economista)

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Presentation Transcript


  1. MERCADO IMOBILIÁRIO E AVALIAÇÃO DOS IMÓVEISCentro Histórico de Fortaleza Cleide Bernal (Economista) SEMINÁRIO SOBRE HABITAÇÃO POPULAR EM ÁREAS CENTRAIS 14 de abril de 2009

  2. ORIGENS DO ESVAZIAMENTO DO CENTRO • Anos 70: modernização e expansão da indústria nordestina sob os auspícios da SUDENE/FINOR; criação do Distrito Industrial de Maracanaú - Deslocamento do comércio e dos serviços para a Aldeota • Anos 90: impactos da globalização/abertura comercial /urbanização crescente/política industrial e turismo - equipamentos hoteleiros modernos/ shopping centers - Deslocamento dos bancos para a Aldeota (nova centralidade) • Financeirização da economia/cidades competitivas – capital imobiliário localiza empreendimentos nas áreas mais ricas.

  3. DEMANDA DE IMÓVEIS Preferência dos potenciais compradores de imóveis: • Aldeota (20,7%), Bairro de Fátima (9,6%), Parquelândia (7,5%), Cidade dos Funcionários (6,0%) e Montese (6,0). • Aldeota, Fátima e Parquelância que estão no entorno do Centro, aparecem também entre as segundas e terceiras preferências dos potenciais compradores de imóveis • Rejeição de potenciais compradores: Pirambu (18,3%), Aldeota (8,1%), Centro (6,5%) e Barra do Ceará (6,3%).

  4. Nível de ocupação das salas comerciais: • Aldeota mantêm 51% das suas salas ocupadas, • Centro mantêm apenas 29% ocupadas contra 71% ociosas.

  5. Fonte: Censos Demográficos IBGE 1991/2000

  6. ESTADO DE CONSERVAÇÃO DOS IMÓVEIS • Imóveis no Centro: 6.128 casas, 4.171 apartamentos, 4.694 lojas/sobrelojas, 5.397 salas/conjunto de salas, 50 estacionamentos cobertos, 346 galpões, 24 casebres, 208 imóveis de arquitetura especial e 66 imóveis em subsolo; • A função residencial no Centro ainda é relevante: 8.747 imóveis são residenciais, contra 11.947 utilizados nas atividades de comércio e serviço (inclusive bancos). • Estado de conservação dos imóveis por tipo: • casas residenciais, 52% têm situação regular, 46% tem situação boa e apenas 2% apresenta condição precária; • apartamentos residenciais: 88%tem boa conservação; • imóveis de uso comercial, a maior parte deles se encontra em bom estado de conservação: 52% das casas, 78% dos apartamentos, 76% das lojas e sobrelojas e 87% das salas e conjuntos de sala • imóveis de uso em atividades de serviços: 63% das casas, 71% das lojas e sobrelojas e 92% das salas e conjunto de salas estão em bom estado.

  7. UTILIZAÇÃO DOS IMÓVEIS NO CENTRO • Atividade comercial e de serviços (11.947 imóveis); saúde (88), instrução (65), institucional (35), religioso (32), industrial (22) e hotelaria (20); outros (agricultura, comunicação, esporte, lazer, hotelaria, industrial, institucional, instrução, religioso, saúde, transporte e sem especificação) o estado de conservação dos mesmos é bom. • A função residencial (8.747 imóveis) é a mais precária de todas, existindo 33 lojas, 304 salas, 2 estacionamentos cobertos, 24 barracos e 66 imóveis em subsolo sendo utilizados como domicílios.

  8. CONSIDERAÇÕES FINAIS • Em um projeto de reabilitação do Centro, devem ser considerados quatro fatores referentes à questão imobiliária: • A potencialização da infra-estrutura e do ambiente construído para atender a função social da moradia, hoje deficitária em Fortaleza; • A tendência atual dos negócios é de preferência à localização nos shoppings centers, por questões de segurança e mudanças culturais; • A atração da população de alto poder aquisitivo e de empreendedores para o Centro vai depender de incentivos econômicos, como a redução do IPTU; • A âncora econômica não é suficiente para atrair a população de alta e média renda ao Centro, a âncora cultural é fundamental, que pressupõe a valorização dos sítios históricos.

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