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Fórum de Pesquisas CIES 2007 POLÍTICAS E POLÍTICA 12 de Dezembro de 2007

TRABALHO, FAMÍLIA e GÉNERO - da pesquisa às políticas - Maria das Dores Guerreiro Anália Torres maria.guerreiro@iscte.pt analia.torres@iscte.pt. Fórum de Pesquisas CIES 2007 POLÍTICAS E POLÍTICA

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Fórum de Pesquisas CIES 2007 POLÍTICAS E POLÍTICA 12 de Dezembro de 2007

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  1. TRABALHO, FAMÍLIA e GÉNERO- da pesquisa às políticas -Maria das Dores Guerreiro Anália Torres maria.guerreiro@iscte.pt analia.torres@iscte.pt Fórum de Pesquisas CIES 2007 POLÍTICAS E POLÍTICA 12 de Dezembro de 2007

  2. Cerca de 50 projectos desde finais de 1980, de âmbito nacional e internacional Um vasto número de investigadores O GREF – Grupo de estudos da família Famílias operárias no Barreiro – A. N. Almeida Famílias na actividade empresarial – M. D. Guerreiro Famílias de classe média urbana – A. Torres Famílias no campo – K. Wall Mais recentemente Género, poder e instituições militares – H. Carreiras Recomposições familiares – C. Lobo Trabalho, família, géneroUma área de pesquisa com forte implantação no CIES

  3. Conciliação trabalho-família da pesquisa … …às políticas

  4. Conciliação trabalho-família Várias pesquisas, várias abordagens… • Pesquisas centradas nas famílias e nos indivíduos que as constituem analisam as suas práticas, representações e estratégias de articulação da vida profissional com a vida familiar • Pesquisas centradas nas organizações de trabalho analisam as relações sociais que aí se estabelecem e o modo como promovem ou constrangem a conciliação trabalho-família • Pesquisas orientadas para o estudo comparativo entre países e respectivos contextos familiares, organizacionais e nacionais analisam a forma como estes se assemelham ou distinguem nas políticas e nas práticas de conciliação trabalho-família

  5. Conciliação trabalho-família … várias combinatórias metodológicas de recolha e análise de informação • Metodologias extensivas e intensivas • Análise secundárias de fontes documentais e estatísticas - Questionário - Entrevista semi-directiva - Entrevista biográfica

  6. Conciliação trabalho-família na transição para a vida adulta I. Young europeans and their future work and family life (1996)-C.E. Maria D. Guerreiro Ângela Amaral Vanda Lourenço Nuno Rodrigues II. Perspectivas dos jovens sobre o trabalho e a família (2000)-CITE Maria D. Guerreiro Pedro Abrantes III. TYR-Modelos de parentalidade nos adolescentes (2006) – C.E. Maria D. Guerreiro Ana Caetano Eduardo Rodrigues IV. Percursos biográficos, carreiras profissionais e paternidade (2006) -FCT Maria D. Guerreiro Ana Caetano

  7. Conciliação trabalho-família na transição para a vida adultaAlguns resultados • A incerteza e a precariedade no emprego retardam a constituição da própria família • Rapazes e raparigas em igualdade de direitos; em desigualdade perante o emprego e a parentalidade • Valorizam empregos com flexibilidade na gestão do tempo • Atitudes perante o trabalho e a família tipificáveis em função da origem social, da trajectória escolar e da nacionalidade • Adolescentes combinam diferentes representações dos modelos parentais, umas mais tradicionais, outras mais modernas – transversais aos vários países em estudo

  8. Linhas biográficas

  9. I. Projecto Confatra(1997) Maria D. Guerreiro Patrícia Ávila Susana Martins II. Conciliação entre trabalho e vida familiar- Políticas e práticas nas empresas (2001)-FCT Maria D. Guerreiro Maria Abranches Inês Pereira III. Gender, parenthood and the changing european workplace (2003) – C.E. Maria D. Guerreiro Pedro Abrantes Inês Pereira IV. Quality of work in a changing Europe (2006) – C.E. Maria D. Guerreiro Margarida Barroso Eduardo Rodrigues Conciliação trabalho-família nas organizações

  10. Conciliação trabalho-família nas organizaçõesAlguns resultados • Sentido das dificuldades ≠ Sentido das necessidades • Qto mais formalizadas estão as medidas de CTVF maior é o sentido e o uso dos direitos pelos trabalhadores • Mais do que os homens, as mulheres fazem uso das medidas de CTVF • Carreiras profissionais das mulheres auto e hetero-condicionadas pelas responsabilidades familiares • Qto menores são as qualificações profissionais das mulheres, maior é a prioridade dada à família • ≠ qualificações profissionais ≠ modalidades de organização da guarda das crianças e do quotidiano doméstico

  11. I. Employment, family and community activities – a new balance for women and men (1999) II. Employment in household work (2000) -Fundação de Dublin - Objectivos: -Conhecer o potencial de criação de emprego em serviços de apoio à vida familiar em vários países; -Conhecer as condições de conciliação trabalho-família dos/as profissionais destes serviços. Conciliação trabalho-família e serviços de proximidade

  12. Conciliação trabalho-família e serviços de proximidade Alguns resultados • É crescente o volume de emprego nos serviços pessoais e domésticos • Sector de actividade fortemente feminizado (27% M – 5% H) • Sector de baixos salários, baixas qualificações formais e pouco valorizado socialmente • Situações diversificadas de CTVF para profissionais destes serviços • Serviços mais desenvolvidos e mercadorizados em países como o Reino Unido

  13. Conciliação trabalho-família e usos do tempo I. A new organisation of time througout working life (2001) – Fundação de Dublin Objectivo: -Conhecer as diferentes modalidades de ocupação do tempo por homens e mulheres de diferentes países ao longo do percurso de vida profissional II. Inquérito à ocupação do tempo – INE Com Heloísa Perista III. A divisão familiar do trabalho – Famílias em Portugal Com Karin Wall

  14. Conciliação trabalho-família e usos do tempoAlguns resultados I. -Percursos de trabalho de H e M homogéneos em idades jovens e gradualmente divergentes -Diferenças entre países do sul e do centro da Europa (efeito das licenças de maternidade e do trabalho a tempo parcial) II. Fortes assimetrias entre M e H na ocupação do tempo III.

  15. Assimetrias entre M e H na vida doméstica

  16. Assimetrias entre M e H na prestação de cuidados

  17. Modos de divisão do trabalho doméstico(Wall e Guerreiro, A Divisão Familiar do Trabalho, 2005) 4 modalidades típicas • Trabalho feminino em exclusivo 60% • Divisão conjugal 17% • Delegação parcial (da mulher*) 10% • Divisão familiar (m+h+filhos) 13% *mulher c/ empregada ou ascendentes

  18. I. O stress na relação trabalho-família. Portugal numa perspectiva comparada Maria D. Guerreiro Helena Carvalho Em Wall e Amâncio (2007) Família e Género na Europa, Lisboa, ICS 3 índices: -Indice de stress trabalho-família -Indice de stress familiar no trabalho -Indice de stress profissional na família Conciliação trabalho-família e stress

  19. Conciliação trabalho-família e stress Alguns resultados

  20. Índices de stress trabalho-família – semelhanças entre países

  21. Relational model for the analysis of work stress in the family - PORTUGAL Multi-groups variable Structural variables Context variables Family context Marital status Children 5-6 years Children 6,7-17 years Sharing of household tasks Hours spent on Household tasks Sense of balance in sharing of household tasks Sense of fairness in sharing of household tasks Income Work stress in the family index (WOSIFI) Gender Social class Occupation Education Career progress importance Activity sector (public / private) Hours worked per week Break in employment to look after children Understanding of manager Manager gender Significant effects: Women Work context Men

  22. Relational model for the analysis of family stress in work - PORTUGAL Multi-groups variable Structural variables Context variables Family context Marital status Children 5-6 years Children 6,7-17 years Sharing of household tasks Sense of fairness in sharing of household tasks Hours spent on Household tasks Sense of balance in sharing of household tasks Income Family stress on work index (FASAWI) Gender Social class Occupation Education Career progress importance Activity sector (public / private) Hours worked per week Break in employment to look after children Understanding of manager Manager gender Significant effects: Women Work context Men

  23. Da pesquisa… … às políticas

  24. Alguns exemplos de medidas de política Incentivos às empresas para promoção de boas práticas de CTVF – horários; creches, etc - Prémio às empresas com boas práticas de CTVF Campanhas s/partilha tarefas familiares - Criação da licença de paternidade

  25. Família, Trabalho e Género: da pesquisa às políticasTrabalho, família e ciclo de vida: da pesquisa às políticas, novas problematizações, outras políticasAnália Torrescom o apoio de Rui Brites e Inês Cardoso

  26. Da pesquisa às políticas • Exemplos. • Alguns resultados que contrariam visões menos informadas e não sustentadas pela investigação. • Efeitos da pesquisa • A perspectiva do ciclo de vida (life course). Resultados de uma pesquisa. • Novas formulações novas políticas

  27. Em 1995 integração na rede Europeia de pesquisa intitulada Social policies and the division of unpaid and paid work (between men and women). Envolvia vários países europeus. Criação de um questionário, core group. Aplicado em vários países. Problematização envolveu grande discussão inicial porque foi concebida de forma não adequada a todos os países. Saber se as políticas tinham efeito na divisão… ora alguns países não tinham políticas, nomeadamente os do sul; estavam integrados na pesquisa Itália, Grécia, Portugal e Espanha… Modelo de análise autónomo. Conclusões da pesquisa global: através de uma path analysis concluiu-se que nos países em que havia políticas e, sobretudo, equipamentos de apoio à primeira e segunda infância, a divisão do trabalho pago e não pago entre homens e mulheres era mais igualitária. Um efeito concreto das políticas na realidade.

  28. Efeitos da realização da pesquisa da rede internacional em Portugal. 1) Inquérito, Guarda das Crianças e divisão do trabalho entre homens e mulheres (G. Lisboa/1997) (FCT) Responder à questão: onde ficam as crianças em Portugal enquanto as mães trabalham? Portugal tinha/tem a maior taxa de mães trabalhadoras com filhos até aos 10 anos da EU a 15; ao mesmo tempo que, em 1995, era também um dos países com menor taxa de cobertura pública de equipamentos de apoio à primeira e segunda infância . Na ausência de informação a partir de investigação os nossos colegas estrangeiros quando procuram explicar as nossa taxas tendiam a dizer que seria a família alargada, os avós, os vizinhos Conclusão para a Grande Lisboa: soluções exteriores à família (amas, infantários…). O que mostrou o grande deficit de equipamentos naquela época.

  29. 2) Inquérito (a nível nacional,1999) Homens e mulheres entre trabalho e família (FCT). - 30% das crianças quando as mães trabalhavam tinham as mães como solução principal de guarda… - Idosos dependentes são cuidados pela família, só 3% estão em lares. Listas de espera (MDG) - Quem menos tem, menos pessoas tem a quem recorrer e menos ajudas tem. -Outras pesquisas, mais recentes, mostram uma relação específica entre estado-providência e capital social. Os países do Sul são os que têm menos capital social e menos redes de interajuda. Os nórdicos, com estado-providência e com forte protecção social, são os países em que as ajudas intergeracionais são mais intensas.

  30. 3) Publicação do livro Homens e Mulheres entre Família e Trabalho, 2004 a cargo da CITE, Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego (Estudos nº1). Adoptada, divulgada (2ª edição). Outras resultados: A partir de 1992/93, em simultâneo, pesquisa qualitativa, sobre a conjugalidade com uma dimensão relativa à perspectiva do indivíduo perante as diferentes dimensões da vida: relação conjugal, familiar e parental, lazer, trabalho. O discurso sobre a actividade profissional na 1ª pessoa – de homens e mulheres membros do mesmo casal entrevistados separadamente - deu alguns resultados interessantes e de alguma forma inesperados. Salienta-se apenas um: a relevância do trabalho profissional feminino como forma relevante de identidade social. Rejeição da domesticidade, trabalho também como ganho de autonomia e de maior poder na relação conjugal. Livros: Casamento em Portugal (2002) e, sobretudo, Vida conjugal e Trabalho (2004).

  31. Work attachment, by country and sex (percentages) 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Italy Spain Latvia Austria Turkey Estonia France Poland Ireland Greece Finland Hungary Belgium Portugal Sweden Bulgaria Slovakia Denmark Slovenia Romania Germany Lithuania Czech Rep Netherlands All countries Great Britain The work I do is an important part of my life - Men The work I do is an important part of my life - Women I would continue working even if I did not need the money anymore - Men I would continue working even if I did not need the money anymore - Women Source: EB 60.3 and CCEB 2003

  32. G6 A woman should be prepared to to cut down on paid work for sake of family G7 Men should take as much responsibility as women for home and children G8 Men should have more right to job than women when jobs are scarce G9 Children in home, parents should stay together even if don't get along G10 A person's family should be main priority in life Novos sentidos da Família na Europa 1,0 Tottaly Agree 1,5 2,0 Agree 2,5 Nor agree 3,0 Nor disagree 3,5 4,0 Disagree 4,5 Tottaly 5,0 disagree Spain Ireland Poland Hungary Greece Austria Iceland France Finland Estonia Ukraine Belgium United Kingdom Norway Slovakia Portugal Slovenia Denmark Germany Czech Rep. Switzerland Switzerland Netherlands Luxembourg ESS (Round 2), 2004

  33. As políticas públicas têm de basear-se em conhecimento da realidade, em pesquisa sustentada. • Necessidade de equipamentos para crianças e idosos; necessidade e de emprego para as mães (e não de ficar em casa); • Homens e mulheres querem o mesmo – “amar e trabalhar”…

  34. Os investigadores do CIES envolvidos nestes projectos desde 1995 até agora: Pedro Vasconcelos Sofia Aboim, Francisco Vieira da Silva, Teresa Libano Monteiro, Miguel Cabrita, Patrícia Ávila, Rui Brites, Tiago Lapa, Rita Mendes, Ana Moura, Bernardo Coelho, Inês Cardoso, Diana Maciel, Cristina Marques;

  35. Time use and work-life options over the life-course(Torres, Brites, Haas e Steiber,2007)Foundation for the Improvement of Working and Living conditions (Dublin) • Necessidade da abordagem do “ciclo de vida” (em combinação com o uso do tempo). Cada fase coloca problemas diferentes. As fases são cada vez mais fluidas. Três fases: 1) A fase da entrada no mercado de trabalho sem responsabilidades familiares. 2) A fase da dupla pressão, engarrafamento –actividade profissional e das reposnabilidades parentais (‘rush hour of life’). 3) A fase tardia do mercado trabalho (ninho vazio, nem sempre ).

  36. Problemas específicos de cada fase, em diferentes países. • A fase da “entrada no mercado de trabalho” sem responsabilidades familiares. Prolongamento da escolaridade, dificuldades de emprego e de saída de casa dos pais (mais nalguns países do Sul); precariedades, desemprego, dificuldades de autonomia e de constituição de família (tempo fluido…). • A fase do meio: muita pressão, muitas horas de trabalho e ocupação, falta total de tempo. • A fase da saída – ameaças de desemprego, pré-reformas forçadas, pulsão para a saída diferenciada (tempo a mais para os que estão com um pé dentro e outro fora?);

  37. Na pesquisa procurou-se… • Identificação dos contextos institucionais e sociais dos diferentes países (tipos de estado-providência, emprego/desemprego, nível educativo, formação profissional, formação ao longo da vida equipamentos e políticas de apoio à parentalidade, níveis de rendimento). • As diferentes fases do ciclo de vida através de uma tipologia com 5/6 momentos: • Sozinho sem filhos • Casal sem filhos • Casal com filhos em idade pré-escolar • Casal com filhos em idade escolar • Casal sem filhos • Sozinho sem filhos Eurobarómetro (2003).

  38. As práticas do uso do tempo e do ciclo de vida. • Mulheres e homens europeus (25) tempo de trabalho pago e não pago nas diferentes tipologias e nos vários momentos. • As preferências, representações sobre as várias modalidades de combinação dos usos do tempo para o trabalho, para a família ou para o lazer. • Que medidas estão disponíveis no país, as que são usadas, controlar o facto de se fazer mais ou menos horas de trabalho.. • Representações sobre o papel do trabalho, sobre as soluções existentes e disponibilidade para novas medidas – trade-offs como adiar a idade da reforma, trabalhar mais ou menos em troca de mais tempo ou de mais dinheiro. • Possibilidade de desenvolver “bancos e contas de horas ao longo da vida (life-save acounts).

  39. Horas de Trabalho Pago nas diferentes tipologias: três modelos • O modelo continuo de participação feminina no mercado de • trabalho

  40. 2. O modelo de interrupção da participação feminina no mercado de trabalho

  41. 3. O modelo tradicional de participação feminina no mercado de trabalho

  42. 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Teleworking Early retirement Taking unpaid leave Child care facilities at workplace Taking a sabbatical, career break Carrying over holidays to next year Taking extra paid time off for study Working more or less hours if needed Taking extra pay instead of holiday Saving up overtime to take as extra time off Taking extra paid time off to look after relatives Early retirement but with the option of still working part-time Important Available Taken Opções para conciliar trabalho pago com outras actividades (família, estudo) . Preferidas, disponíveis e usadas. Source: EB 60.3 and CCEB 2003

  43. Opções para conciliar trabalho pago com outras actividades (família, estudo) . Preferidas, disponíveis e usadas, por país. Source: EB 60.3 and CCEB 2003

  44. Opções para conciliar trabalho pago com outras actividades (família, estudo) . Preferidas, disponíveis e usadas, por ciclo de vida * The “N” of each option is the number of respondents declaring the option available on their working place Source: EB 60.3 and CCEB 2003

  45. Preferências para conciliar trabalho e família • Maior controlo pessoal sobre as horas de trabalho (poder trabalhar mais ou menos horas se necessário…): solução mais escolhida para conciliar trabalho com outras actividades. • Nem todas as opções estão disponíveis nos diferentes países. • Quando estão disponíveis e se são as preferidas são tiradas. Efeitos do ciclo de vida.

  46. Satisfação: diferença clara entre homens e mulheres na satisfação a propósito da divisão das tarefas domésticas e do tempo livre pessoal (percentages) * As this option was not applicable for a significant number of respondents we analysed only the valid cases. ** As this option was not applicable for a significant number of respondents we analysed only the valid cases. Source: EB 60.3 and CCEB 2003

  47. Só alguns planeiam reduzir as horas de trabalho • Falta de dinheiro: principal razão para não reduzir o tempo gasto a trabalhar

  48. Intenções de redução das horas de trabalho num futuro próximo,por país (percentages) 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Italy Malta Spain Latvia Poland Ireland Finland Turkey Estonia Belgium Cyprus France Austria Portugal Bulgaria Greece Slovakia Romania Slovenia Lithuania Hungary Denmark Germany Sweden Czech Rep Netherlands Luxembourg All countries Great Britain Yes, definitely Yes, possibly No Source: EB 60.3 and CCEB 2003

  49. Trabalho, tempo e dinheiro por ciclo de vida e sexo Source: EB 60.3 and CCEB 2003

  50. Part time: mau para a carreira… (percentages) Source: EB 60.3 and CCEB 2003

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