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Dr. Fernando M. de Lucas Jr. (MG)

Dr. Fernando M. de Lucas Jr. (MG). Medicina Baseada em Evidências Aplicada à Nefrologia: Terapia.  PADRÃO OURO: estudos clínicos randomizados  DE INTERESSE CLÍNICO: - redução risco absoluto (controle – experimental) - redução de risco relativo (controle – experimental/controle)

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Dr. Fernando M. de Lucas Jr. (MG)

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  1. Dr. Fernando M. de Lucas Jr. (MG) Medicina Baseada em Evidências Aplicada à Nefrologia: Terapia  PADRÃO OURO: estudos clínicos randomizados  DE INTERESSE CLÍNICO: - redução risco absoluto (controle – experimental) - redução de risco relativo (controle – experimental/controle) - NNT (custo efetividade da droga) - Lógica inferencial INTERVALO DE CONFIANÇA: se longo ou se cruza a linha do efeito nulo (1) = resultado negativo. - cuidado com os desfechos secundários: GERADORES DE HIPÓTESES. • VERIFIQUE O FATOR DE IMPACTO DO PERIÓDICO  CREDIBILIDADE • OBSERVE SE HÁ CONFLITO DE INTERESSES •  NUNCA DEIXE DE LER O EDITORIAL •  LEIA A SEÇÃO DE CARTAS

  2. Dr. Niels S. Câmara (USP) Terapia com Células Tronco em Doenças Renais  Atividade física induz neurogênese.  CT não são imunogênicas.  A maioria dos estudos com CT são experimentais.  Muitas incertezas DISTANTE DA PRÁTICA CLÍNICA.  Em humanos: www.clinicaltrials.gov (8).  RESULTADOS EXPERIMENTAIS SÃO SURPREENDENTES: - melhora bioquímica, funcional e histológica em modelos de IRA (nefrotóxico ou isquêmico) - administradas semanalmente retarda a progressão nos modelos de nefrectomia 5/6.  PROBLEMA: CT vira fibroblasto, CT vira gordura (GN)

  3. Dr. Alvimar Delgado (RJ) Nefropatia Diabética: Estratégias de Tratamento  PROTEINÚRIA é o fator mais importante de progressão da doença renal.  Principal estratégia de redução : bloqueio de SRAA DOSE MÁXIMA  Outros objetivos a serem perseguidos: - controle agressivo da PA (<130/80mmHg): ASSOCIAÇÃO DE DROGAS - restrição de sal - HbA1c < 7% - LDLc < 100 - abandonar o tabaco Dr. Abraão Salomão Filho (BH): duplo bloqueio do SRAA condenado no Canadá e em vias de condenação nos Estados Unidos ONTARGET

  4. Dr. Sérgio Wynton L. Pinto (MG) Fatores Prognósticos da GN Pós-Infecciosa  Excelente histórico da epidemia de GN por Streptococcus zooepidemicus ocorrida a 10 anos em Nova Serrana (MG) associada a utilização de queijo fresco de produção não industrializada.  Dos 134 casos inicialmente documentados somente 53 (39,5%) foram incluídos no follow up de 2009: - CCr (MDRD) < 60: 4,05% - Cistatina C > 1,5: 4,5% - HA: 17,35% - Microalbuminúria >20: 9,9% DÚVIDA

  5. Dr. Eduardo Araújo de Oliveira (HC-UFMG) Fatores Prognósticos na Nefropatia do Refluxo  EXPERIÊNCIA NO CUIDADO É O PRINCIPAL FATOR PROGNÓSTICO: 735 crianças em trato conservador: DRC 10 anos após o diagnóstico - até 1990 = 10% - após 1990 = 2%  Atraso no diagnóstico do RVU (principalmente se > 12 meses).  Idade no diagnóstico > 24 meses.  RVU severo (Grau IV ou V).  Dano renal bilateral.  Sexo masculino

  6. Dr. Antônio Alberto Lopes (BA) Qualidade de Vida e Sobrevida em Pacientes em HD de Manutenção DOPPS e PROHEMO  Fatores relacionados ao aumento demortalidade: - sessão de HD com duração inadequada (< 4 horas). - Uf excessivas. - Anemia. - Desnutrição/inflamação. - Cateter (80%): ENCAMINHAMENTO TARDIO AO NEFRO. - Mau controle do metabolismo mineral (Ca++ X PO4= X PTH). - Não utilização de IECA. - Depressão. Dr. Marcus G. Bastos (MG): saúde bucal X inflamação

  7. Dr. Pedro Gordan (PR) Controle da Anemia na Fase Dialítica da DRC: Um Programa SOFTWARE DE APOIO À DECISÃO MÉDICA NO CONTROLE DA ANEMIA EM PACIENTES COM DRC5 NOL

  8. Dr. Marcus Gomes Bastos (MG) Vitamina D e DRC: Possíveis Associações e Consequências  Vitamina D (calcidiol)  hormônio (calcitriol).  A hipovitaminose D é frequente e precoce na DRC, de etiologia multifatorial e associada a desfechos desfavoráveis: - maior risco de mortalidade na pré e pós diálise. - maior velocidade de progressão. DOSAR (40 e 60g/mL) e REPOR.  Estudos epidemiológicos e clínicos têm sugerido uma relação inversa entre calcitriol e pressão arterial e/ou atividade de renina plasmática.  Calcitriol oral apresenta efeitos anti-proteinúricos independentemente do trato com IECA ou BRA.  Estudos observacionais têm encontrado efeitos benéficos da vitamina D na DRC independentes dos efeitos ósseos.

  9. Dra. Melani Custódio (MG) Tratamento Clínico do Hiperparatireoidismo FOCO NOS TRATAMENTOS DISPONÍVEIS:  DIETA: - cuidado com os aditivos alimentares a base de fósforo. - cuidado com a desnutrição proteica. - educação continuada (ADESÃO VARIADA).  DIÁLISE: - permite um balanço + de fósforo semanal de ~ 3200g.  QUELANTES: - os disponíveis no Brasil apresentam efeitos quelantes semelhantes. - dose total de cálcio elemento não exceder a 2g/dia  RISCO DE CALCIFICAÇÃO VASCULAR.  VITAMINA D: - E3 ou E4 Vitamina D < 30 = REPOR. - E5 PTH > 300 = CALCITRIOL.

  10. Dr. José Augusto de Menezez (MG) Litíase Renal: HIGHLIGHTS do Congresso Mundial  Papel da placas de Randall na patogênese da urolitíase.  Nutrição e genética na nefrolitíase. Oxalobacter formigenes: reabsorção intestinal de oxalato.  Importância da medida do pH urinário no diagnóstico etiológico da litíase.  Associações: - nefrolitíase e síndrome metabólica - nefrolitíase e HA  PÓ DE LIMA: alcalinizante e anti-oxidante.  ATORVASTATINA: anti-oxidante.  EXTRATOS PLANTAS  LECO perdendo terreno para os procedimentos endoscópicos.  TANSULOSINA: reduz tempo de expulsão de cálculos ureterais com menos de 10mm.

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