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SENTADO NO DESERTO

Ana margarida nº 4 Rita Martins nº 7 Ernesto Sousa nº12 Leticia carvalho nº20 Pedro Seixas nº 24 10º1A1. SENTADO NO DESERTO. 1- Explica o que simboliza a imagem que vem recorrentemente à cabeça de Marciana. 1- Explica o que simboliza a imagem que vem recorrentemente à cabeça de Marciana.

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SENTADO NO DESERTO

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Presentation Transcript


  1. Ana margarida nº 4Rita Martins nº 7Ernesto Sousa nº12Leticia carvalho nº20Pedro Seixas nº 2410º1A1 SENTADO NO DESERTO

  2. 1- Explica o que simboliza a imagem que vem recorrentemente à cabeça de Marciana. 1- Explica o que simboliza a imagem que vem recorrentemente à cabeça de Marciana. A imagem que vem recorrentemente à cabeça de A A imagem simboliza a miséria e a pena. Quando na televisão aparece a imagem de uma criança negra sentada, cheia de fome, verifica-se que, apesar de Marciana estar incomodada com a presença de Pereira, ela sente uma enorme pena dele e acaba por se lembrar do tempo em que ela, quando era mais jovem, ajudava os mais necessitados. o no deserto

  3. .2.Indentifica as personagens, estabelecendo os respectivos laços de parentesco As personagens são o Miguel , Marciana e Zé – os seus pais - Refulgêncio, Deodato, Adelina e Aureliano – seus tios – e o mendigo Pereira, que não era nada àquela família, a não ser amigo do Miguel.

  4. 3.Explica a origem dos estranhos nomes dos irmãos “ de Vasconcelos”. Os irmãos tinham todos um nome estranho, porque o pai assim o quis, sendo uma forma de os marcar para a vida.

  5. 4.Faz o levantamento dos indícios que situam esta família na classe média-alta. Os indícios que situam esta família na classe média-alta são os seguintes: “… os irmãos todos juntos e as cunhadas, brilhantes e tufadas”, “… ideais humanitários que impediam os particulares de tomar conta dos pobres…”,”… tenho um fato do teu pai que lhe deve servir.” “””

  6. 5.Identifica os gestos do pai de Miguel que provam que os receios da mãe, quanto à sua reacção à presença de Pereira, eram injustificados. Quando o pai de Miguel chegou a casa, Marciana fez sinal da presença de Pereira, através de um olhar dramático. Acontece que Zé não lhe deu relevância e ate foi conviver com ele, oferecendo-lhe “… mais uma rodada …”

  7. 6.1. Identifica a tipologia do acto ilocutório presente na fala de Miguel:“- Trago aqui o Pereira para jantar connosco, mãe.” O acto ilocutório presente nessa fala é directivo .

  8. 6.2. Justifica a diferença nas formas de tratamento utilizadas pela mãe e pelo filho quando se referem ao desconhecido que Miguel trouxe para a ceia de Natal. Quando Pereira entra em casa, Marciana mira-o de cima baixo, julgando-o pelo aspecto em que ele se encontrava. Face a tal , dirige-se para ele, chamando-o “ Senhor”, o que mostra um distanciamento entre as duas personagens. Porém, Miguel apresentou-o pelo simples nome “Pereira”, o que revela uma afinidade entra os dois e até mesmo amizade.

  9. 6.3. Interpreta as posturas de Miguel e de Pereira quando se sentam na sala. Enquanto que Miguel, ao sentar-se na sala, coloca os ténis em cima da mesa, Pereira senta-se na ponta do sofá, com uma postura rígida. Ora, tais comportamentos são compreensíveis, pois enquanto que Miguel se encontrava em sua casa, sentindo-se confiante e à vontade, pois estava num ambiente que lhe era familiar, Pereira, como não estava habituado àquele luxo, encontrava-se tímido e até mesmo amedrontado, pois como aquele ambiente era lhe estranho, não sabia como agir.

  10. 6.4. Assinala, entra as linhas 9 e 24, os dois nomes utilizados para referir o Pereira. Os dois nomes utilizados para referir o Pereira são “vagabundo” e “indigente”.

  11. 6.5. Indica a função da analepse que começa na linha 24. Sendo a analepse um processo narrativo, com a função de referenciar acontecimentos passados, aqui é empregada com um objectivo, referir a evolução de Miguel no que respeita a sua religião. Refere, então, que apesar de Miguel ter sido educado com princípios ateístas , aos seus 15 anos começou a defender valores cristãos, como se demonstrou em Novembro, quando acusara pais, professores e até o próprio Papa de cínicos, uma vez que o natal não passará de uma época de consumismos.

  12. 6.6. Explica o sentido da expressão “ Afinal o pior tinha superlativo” O significado da expressão “Afinal o pior tinha superlativo” é o seguinte: aquilo que Marciana esperava superou a sua expectativa de forma negativa. Isto é, depois de Miguel ter prometido que aquele natal seria diferente, Marciana sabendo que o filho era um rapaz de convicções, agindo sempre de forma radical, esperava que ele não jantasse na noite de natal com a família. Acontece que para a mãe, aquilo que ela pensava que seria o pior que pudesse acontecer, mostrou-se que não, assim que o Miguel chegou a casa com “um desconhecido que tresandava a vinho e miséria”

  13. 6.7. Faz o retrato do jovem. Miguel era um rapaz de quinze anos. A família descreve-o como “um santo”, “um anjo” e “um arcanjo”, uma vez que foi capaz de oferecer um jantar , naquela época especial, a um pobre mendigo, mostrando assim ser solidário com os mais pobres. Mostra-se também uma pessoa de opiniões fixas, e sem medo de agir consoante as suas concepções. Revela-se ,por fim, uma pessoa não influenciável, uma vez que não se deixa persuadir por futilidades (como o consumismo no Natal) e com sentido de humor .

  14. 7.1. Prova que os comentários feitos pelas personagens às imagens que passam na televisão se centram sobretudo nos próprios emissores. As imagens que passavam na televisão eram sobre os distúrbios de rua e de um menino sentado no deserto com fome e cheio de tristeza. Ora isto mostra a pobreza, as desigualdades sociais e a miséria, factos esses que a família descreve como horripilantes “temos de sofrer imagens horrorosas” e desprezível “ É muito desagradável, de facto” . Estes comentários remetem para a situação social do Pereira, que tal como as imagens que apareciam na televisão, também era pobre , um mendigo , sem alegria e que procura não viver, mas sobreviver.

  15. 7.2. Justifica a intervenção de Pereira. A intervenção do Pereira foi meramente para “desanuviar”. Isto porque , perante os comentários que a família ia fazendo a tais imagens, ele apercebeu-se que, de uma forma indirecta, eles estavam a falar dele próprio, contudo não se apercebiam disso. Face a tal, Pereira intervém com o objectivo de mudar de assunto, não só porque lhe magoava tais comentários, mas também para que a família se apercebesse que entre ele e aqueles necessitados que apareciam na televisão não havia grandes diferenças. Por isso, procurou ser mais divertido de modo a sentir-se também mais integrado .

  16. 8.1. Explica o sentido da afirmação “Era preciso ver e não ver o menino, e continue”. A afirmação significa que, Marciana sentia necessidade de esquecer a presença do Mendigo, ou seja, assim como muitas vezes esquecemos aquilo que vimos na televisão, também era preciso imaginar que o Pereira não era quem era .

  17. 8.2.Comenta o gesto que o Miguel tem em relação a Pereira, nesta passagem. Antes de o Pereira se ir embora, o Miguel ofereceu-lhe uns auscultadores, sendo um gesto de solidariedade. Tal situação justifica-se, achámos nós, porque o Miguel sabia que comparativamente com o Pereira, tinha tudo e uma vez que o mendigo tinha gostado tanto daquele aparelho, achou por bem dar-lho. Foi um gesto amigável, solidário, bonito e sobretudo de compaixão.

  18. 8.3 Clarifica o recurso ao verbo “desabar”, na linha 106. O verbo “ desabar” é utilizado com a finalidade de reforçar o estado de espírito de incómodo da tia Adelina, devido À presença de Pereira, que a estava a aborrecer. Como ela durante o jantar, não estava a gostar muito de o ter ali, assim que ele foi embora ,ela ficou mais aliviada por todo aquela situação de ter “finalmente” acabado. .

  19. 8.4– Interpreta a simbologia das “pastilhas contra a indigestão” relativamente à época do ano em que se passa a acção. As “pastilhas contra a indigestão” simbolizam os excessos na alimentação que se tem nesta época do ano, uma vez que o Natal também é caracterizado pela ingestão de diversificados doces, pratos, etc..

  20. 8.5– De todos os doces de Natal, Deodato propõe-se “comer mais um sonho”. Adianta uma explicação para esta escolha. Esta expressão é marcada pelo sentido metafórico de “sonho” em que, este doce, simboliza assim a necessidade de sonhar, de ter esperança, especialmente naquela época especial, procurando assim, criar um ambiente natalício harmonioso.

  21. 9.1 Quanto à ciência, o narrador desta história adopta uma focalização : Quanto á ciência, o narrador é omnisciente, uma vez que conhece o objectivo de narração e detém o máximo de informação sobre as personagens, penetrando no seu íntimo, e sobre o evoluir dos acontecimentos, tal como sobre aquilo que Marciana se sentia e pensava com a chegada do vagabundo, sobre o que o Miguel dissera sobre a religião no mês de Novembro e entre outras.

  22. 9.2 Quanto à forma como está presente na história que cinta, o narrador é : Quanto à forma o narrador é heterodiegético, uma vez que é uma entidade que não faz parte da diegese, limitando-se apenas a narrar os acontecimentos, não havendo qualquer ligação entre si e a essência da história. É então um narrador a que vulgarmente se chama “narrador não participante”.

  23. 9.3. “O teu Miguel é um santo, - disse uma tia, abraçando Marciana na cozinha”No excerto de cima, Miguel é caracterizado através de que processo? Nesse excerto o Miguel é retratado por um processo de caracterização directa, uma vez que há uma descrição objectiva sobre as qualidades da personagem Miguel – “(…) é um santo!”- que foi feita por uma outra personagem – uma tia sua.

  24. “Sentado no deserto” Fim :D

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