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Noções de Sistemas de Informação – Aula 6

Noções de Sistemas de Informação – Aula 6. Concurso TCE/RS – Administração Professor Tiago Sutili tiagosilvasutili@gmail.com. Business Intelligence e Gestão do Conhecimento KM. SPT Produção. ( DM ). ( DM ). ERP (CRM). RH. SAD, SSD, SIE, SSE, Dashboards,BI systems. Vendas. Marketing.

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Noções de Sistemas de Informação – Aula 6

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Presentation Transcript


  1. Noções de Sistemas de Informação – Aula 6 Concurso TCE/RS – Administração Professor Tiago Sutili tiagosilvasutili@gmail.com

  2. Business Intelligence e Gestão do Conhecimento KM SPT Produção (DM) (DM) ERP (CRM) RH SAD, SSD, SIE, SSE, Dashboards,BI systems Vendas Marketing Folha Contábil Data Warehouse(DM) ETL KMS (DM)

  3. Gestão de TI Evolução da visão da TI: • Provedor de Tecnologia (TI como suporte operacional) • Provedor de Serviços (TI suportando a estratégia) • Parceiro Estratégico (TI participando e concebendo a estratégia)

  4. Gestão de TI • Evolução da visão de TI:

  5. Gestão de TI - ITIL • Conjunto de melhores práticas capazes de promover a qualidade dos serviços de tecnologia da informação. Criado pelo governo britânico, no final da década de 80, reúne um conjunto de melhores práticas que permitem aumentar a eficácia e a eficiência dos serviços relacionados à infra-estrutura de TI • Padrão de fato, a mais usada e conhecida • Gerir TI como negócio. • Foco no gerenciamento de serviços para se certificar de que os serviços de TI estão alinhados com as necessidades do negócio

  6. Gestão de TI - COBIT • COBIT – Um conjunto de diretrizes baseadas em auditoria para processos, práticas e controles de TI. Guia de gestão de TI amplo e abrangente. • Criado pelo IT Governance Institute • O COBIT apóia o alcance da governança de TI por meio de um framework que garante que a TI esteja alinhada ao negócio

  7. Gestão de TI - COBITIL • Se complementam muito bem

  8. Gestão de TI • PMBOK – guia de melhores práticas para gerência de projetos • CMM/CMMI – guia de melhores práticas para engenharia de SW, ou seja, desenvolvimento de SW.

  9. Gestão de TI • Resumo: ITIL, COBIT, PMBOK, CMM/CMMI... Existem diversas ferramentas, iniciativas, modelos, frameworks para ajudar na gestão de TI visando “profissionalizar” o setor de TI de uma empresa e torná-lo mais alinhado ao negócio.

  10. Gestão de TI • Governança de TI é de responsabilidade da alta administração (incluindo diretores e executivos), na liderança, nas estruturas organizacionais e nos processos que garantem que a TI da empresa sustente e estenda as estratégias e objetivos da organização (IT Governance Institute) • Atende marcos regulatórios externos

  11. Gestão de TI • PETI – Planejamento Estratégico da Tecnologia da Informação • Alinhado ao PE da organização • Metas e objetivos de TI • Não basta elaborar um plano estratégico alinhado. Para implementá-lo é preciso acompanhá-lo

  12. Gestão de TI • PDTI – Plano Diretor de TI • Planejamento tático e operacional da TI para atender ao PETI • Mapeia todos os recursos e áreas da TI • Fornece uma visão completa do ambiente atual da TI

  13. FCC Frente às mudanças constantes da sociedade da informação e à necessidade de que as organizações sejam inteligentes, é inevitável que as empresas também se modifiquem e requeiram planejamento de suas informações, de seus conhecimentos e de sua TI. Nesse sentido, I. a eficácia e eficiência do Planejamento Estratégico da Tecnologia da Informação dependem diretamente do alinhamento e da integração com o Planejamento Estratégico da Organização e com os Sistemas de Conhecimentos e de Informação.

  14. II. os conceitos de inteligência empresarial ou organizacional estão intimamente relacionados com o planejamento de sistemas de informação, conhecimentos e informática. Esses conceitos devem estar presentes nesse planejamento para que as organizações procurem exercitar a inteligência empresarial ou organizacional.

  15. III. juntamente com a TI, o modelo de gestão da organização, o capital intelectual e a gestão do conhecimento constituem-se em valiosos recursos estratégicos na busca da competitividade, um dos componentes do conceito de inteligência empresarial ou organizacional. Assim, a definição de uma estratégia de posicionamento no mercado e a utilização da tecnologia da informação como valioso recurso para a manutenção desse posicionamento estratégico são dois fatores vitais para as organizações no atual momento de competitividade e globalização.

  16. IV. o posicionamento estratégico dos negócios da organização, influenciado pelo ambiente competitivo e a globalização, pode se comportar de formas distintas, ou seja, a tecnologia da informação pode suportar as operações da organização, mas não estar estrategicamente integrada a ela; a tecnologia da informação pode suportar as estratégias, mas não participar da concepção e com seu potencial; e a tecnologia da informação pode fazer parte integral de todas as estratégias organizacionais, inclusive as relacionadas a produtos, serviços, clientes, fornecedores, distribuidores, entre outros.

  17. O Planejamento Estratégico da Tecnologia da Informação A) define as estratégias da empresa e os recursos para sua concretização. B) deve ter autonomia em relação ao Planejamento Estratégico da Empresa, para alcançar resultados satisfatórios. C) fornece subsídios para a elaboração do Planejamento Estratégico da Empresa, após alcance de seus objetivos. D) pressupõe a existência do Planejamento Estratégico da Empresa, com o qual deve ser coerente. E) deve ser elaborado pela mesma equipe responsável pelo Planejamento Estratégico da Empresa.

  18. Empresas de alto desempenho procuram o valor da TI A) deixando claras as estratégias do negócio e o papel da TI para atingi-las. B) priorizando o uso de serviços terceirizados de TI. C) priorizando iniciativas de aperfeiçoamento de gestores em TI. D) deixando claros os mecanismos de desenvolvimento organizacional que não importem em racionalização dos recursos humanos. E) priorizando iniciativas de TI que não causem impacto na estrutura organizacional.

  19. A Governança de TI deve A) garantir o posicionamento da TI como norteador das estratégias do negócio. B) alinhar as estratégias da organização aos objetivos e à infra-estrutura da TI no negócio. C) garantir o alinhamento da TI ao negócio, tanto no que diz respeito às aplicações como à infra-estrutura de serviços de TI. D) garantir o planejamento da TI em conformidade com as diretrizes dos fornecedores relativas aos sistemas de informações. E) garantir o alinhamento da TI ao negócio, tanto no que diz respeito aos provedores como à infra-estrutura de serviços da concorrência.

  20. Com relação ao ITIL é correto afirmar que  A. é formado por todos os processos utilizados no CMMI nível 5.  B. é formado por um conjunto de melhores práticas para operações e gerenciamento de serviços de TI.   C. rastreia problemas exclusivamente em áreas de serviço de help desk e suporte.  D. é voltado para processos de desenvolvimento de software.  E. aborda o desenvolvimento de sistemas de gerenciamento de qualidade.

  21. A governança de tecnologia da informação (TI) é um conjunto de estruturas e processos que visa garantir que a TI suporte e maximize adequadamente os objetivos e estratégias de negócio da organização, adicionando valores aos serviços entregues, balanceando os riscos e obtendo o retorno sobre os investimentos em TI. Diversas metodologias e ferramentas vêm sendo propostas para prover governança dos processos de TI, suas infra-estruturas e recursos, tais como CMMI, ITIL e COBIT. Acerca dessas metodologias, julgue os itens a seguir.

  22. ITIL e COBIT são metodologias para estabelecimento de governança de serviços de TI que usam abordagens alternativas, não sendo conciliáveis entre si.  ITIL, COBIT e CMMI são desenhadas para atendimento de objetivos de negócio. ITIL e COBIT têm foco em um amplo espectro de aspectos de TI, enquanto CMMI foi desenvolvido com foco em aspectos relacionados com os processos de engenharia de software e sistemas. 

  23. Governo Eletrônico (e-gov) • A aplicação da TI no provimento de acesso a informações e serviços governamentais é denominada de governo eletrônico • Prestação de serviços públicos por meio eletrônico, ou seja, utilizando-se recursos de tecnologia da informação • Consiste no uso das tecnologias da informação — além do conhecimento nos processos internos de governo — e na entrega dos produtos e serviços do Estado tanto aos cidadãos como à indústria.

  24. Governo Eletrônico (e-gov) • Tendência global. Governos de todo o mundo têm concentrado esforços no desenvolvimento de políticas e definições de padrões em termos de tecnologias da informação e comunicação, TIC’s, visando construir uma arquitetura interoperável a fim de munir os cidadãos com acesso a informações e serviços.

  25. Governo Eletrônico (e-gov) • Governo mais prestador de contas • Cidadão passa ter um melhor entendimento sobre seus direitos e deveres (estimula a cidadania) • Fornecimento de acesso de maior qualidade às informações e serviços públicos à população.

  26. Governo Eletrônico (e-gov) Objetivos: • Serviços e informações ao cidadão • Oferta de meios de acesso a informações e serviços • Melhor organização e fluxo das informações dentro dos órgãos do governo • Troca de informações entre as várias esferas do governo • Suporte a interoperabilidade

  27. Governo Eletrônico (e-gov) • Para atender os objetivos é fundamental investir em inclusão digital, ou seja, combater a exclusão digital

  28. Governo Eletrônico (e-gov) Novos termos: • G2G – governo para governo (governo interagindo com governo, geralmente outras esferas ou órgãos) • G2B – governo para empresas (governo interagindo com empresas) • G2C – governo para cidadão (governo interagindo com cidadãos)

  29. Governo Eletrônico (e-gov) • Muitas das tecnologias envolvidas e suas implementações são as mesmas ou similares àquelas correspondentes ao setor privado do comércio eletrônico, enquanto que outras são específicas ou únicas em relação às necessidades do governo.

  30. Governo Eletrônico (e-gov) • Programa de Governo Eletrônico Brasileiro – GOV.BR - Sítio Oficial: • http://www.governoeletronico.gov.br/

  31. GOV.BR • O que se pretende com o Programa de Governo Eletrônico brasileiro é a transformação das relações do Governo com os cidadãos, empresas e também entre os órgãos do próprio governo de forma a aprimorar a qualidade dos serviços prestados; promover a interação com empresas e indústrias; e fortalecer a participação cidadã por meio do acesso a informação e a uma administração mais eficiente.

  32. GOV.BR Três frentes/idéia fundamentais: • Participação cidadã • Melhoria do gerenciamento interno do Estado (gestão interna) • Integração com parceiros e fornecedores

  33. GOV.BR - CEGE • Comitê Executivo de Governo Eletrônico (CEGE) • O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão exerce as atribuições de Secretaria-Executiva e garante o apoio técnico-administrativo necessário ao funcionamento do Comitê por meio da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação (SLTI).

  34. GOV.BR - CEGE Composição: • Chefe da Casa Civil da Presidência da República - Presidência do Comitê; • Secretários-Executivos dos Ministérios; • Secretário-Geral do Ministério das Relações Exteriores; • Subchefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República; • Secretário de Organização Institucional do Ministério da Defesa; • Subsecretário-Geral da Secretaria-Geral da Presidência da República; • Secretário de Avaliação, Promoção e Normas da Secretaria de Comunicação de Governo da Presidência da República; • Procurador-Geral da União.

  35. GOV.BR - SLTI • A ampliação da transparência e do controle social sobre as ações do Governo Federal é um dos objetivos principais da SLTI e, entre as suas atribuições, está a competência de planejar, coordenar, supervisionar e orientar, normativamente, as atividades do Sistema de Administração de Recursos de Informação e Informática - SISP, com enfoque na melhoria da prestação de serviços por meios eletrônicos e na regulamentação das compras e contratações públicas relacionadas ao uso das Tecnologias da Informação e Comunicação, no âmbito da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional.

  36. GOV.BR – Comitês Técnicos Comitês técnicos (8): • Implementação do Software Livre • Inclusão Digital • Integração de Sistemas • Sistemas Legados e Licenças de Software • Gestão de Sítios e Serviços On-line • Infra-Estrutura de Rede • Governo para Governo (G2g) • Gestão de Conhecimentos e Informação Estratégica

  37. GOV.BR - Diretrizes • As diretrizes gerais (7) de implantação e operação do Governo Eletrônico funcionam no âmbito dos Comitês Técnicos de Governo Eletrônico e servem de referência para estruturar as estratégias de intervenção, sendo adotadas como orientações para todas as ações de governo eletrônico, gestão do conhecimento e gestão da TI  em toda a Administração Pública Federal.

  38. GOV.BR - Diretrizes • 1 - A prioridade do Governo Eletrônico é a promoção da cidadania Abandona visão de Cidadão-usuário “cliente” dos serviços públicos oferecidos. Visão de cidadania e direitos coletivos.

  39. GOV.BR - Diretrizes • 2 - A Inclusão Digital é indissociável do Governo Eletrônico Inclusão digital como direito de cidadania e, portanto, objeto de políticas públicas para sua promoção. Foco não só em indivíduos mas também em organizações privadas

  40. GOV.BR - Diretrizes • 3 - O Software Livre é um recurso estratégico para a implementação do Governo Eletrônico  Opção tecnológica do governo federal. Onde possível, deve ser promovida sua utilização. Fator não só econômico: incentivar o desenvolvimento de conhecimento e de SW nacional. Acesso aos serviços de qualquer plataforma.

  41. GOV.BR - Diretrizes • 4 - A gestão do conhecimento é um instrumento estratégico de articulação e gestão das políticas públicas do Governo Eletrônico habilidade de criar, coletar, organizar, transferir e compartilhar conhecimentos estratégicos que podem servir para a tomada de decisões, para a gestão de políticas públicas e para inclusão do cidadão como produtor de conhecimento coletivo

  42. GOV.BR - Diretrizes • 5 - O Governo Eletrônico deve racionalizar o uso de recursos não deve significar aumento dos dispêndios do governo federal. Deve produzir redução de custos unitários e racionalização do uso de recursos. Compartilhamento de equipamentos, recursos humanos, operações e desenvolvimento colaborativo onde possível

  43. GOV.BR - Diretrizes • 6 - O Governo Eletrônico deve contar com um arcabouço integrado de políticas, sistemas, padrões e normas  definição e publicação de políticas, padrões, normas e métodos para sustentar as ações de implantação e operação do Governo Eletrônico

  44. GOV.BR - Diretrizes • 7 - Integração das ações de Governo Eletrônico com outros níveis de governo e outros poderes não pode ser vista como um conjunto de iniciativas de diferentes atores governamentais que podem manter-se isoladas entre si. A natureza federativa do Estado brasileiro e a divisão dos Poderes não pode significar obstáculo para a integração das ações de governo eletrônico

  45. GOV.BR - Projetos • Bases de Dados Oficiais • Convênios • e-MAG • e-PING • Gestão de Domínios • Inclusão Digital • Indicadores e Métricas para avaliação de e-Serviços • Infovia • Padrões Web e-GOV - e-PWG • Pregão Eletrônico • Processamento em Rede • Software Livre

  46. GOV.BR - Bases de dados oficiais • Uma Base de Dados Oficial é uma base de dados que contem informações comprobatórias sobre o cidadão. Isso inclui atestados e certificados entre outras informações. Essas bases atendem às necessidades do Decreto Cidadão que determina, entre outros itens, que os órgãos e entidades do Poder Executivo Federal que necessitarem de documentos comprobatórios de regularidade de situação do cidadão, atestados, certidões ou outros documentos comprobatórios que constem em base de dados oficial da administração pública federal deverão obtê-los diretamente do respectivo órgão ou entidade. Essas são as Bases de Dados Oficiais.

  47. GOV.BR – e-MAG • Modelo de Acessibilidade de Governo Eletrônico • A construção de sítios acessíveis é uma exigência do decreto 5.296, publicado em dezembro de 2004, que torna obrigatória a acessibilidade nos portais e sítios eletrônicos da administração pública na rede mundial de computadores para o uso das pessoas com necessidades especiais, garantindo-lhes o pleno acesso aos conteúdos disponíveis.

  48. GOV.BR – e-MAG • O e-MAG é coerente com as necessidades brasileiras e em conformidade com os padrões internacionais. Foi formulado para orientar profissionais que tenham contato com publicação de informações ou serviços na Internet a desenvolver, alterar e/ou adequar páginas, sítios e portais, tornando-os acessíveis ao maior número de pessoas possível.  • Em 2007, a Portaria nº3, de 7 de maio, institucionalizou o e-MAG no âmbito do sistema de Administração dos Recursos de Informação e Informática – SISP, tornando sua observância obrigatória nos sítios e portais do governo brasileiro.

  49. GOV.BR – e-MAG • ASESO ASES - Avaliador e Simulador de Acessibilidade de sítios - é o produto da parceria entre o Departamento de Governo Eletrônico e a OSCIP Acessibilidade Brasil.O ASES permite avaliar, simular e corrigir a acessibilidade de páginas, sítios e portais, sendo de grande valia para os desenvolvedores e publicadores de conteúdo.

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