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COMPLEXIDADE

COMPLEXIDADE. Importância. Importância. Uma página para cada 10 habitantes do mundo!. ... antes disso eu queria fazer uma pergunta. Qual a engrenagem fundamental do universo?. ... antes de responder essa pergunta talvez fosse importante conhecer um pouco mais sobre. Entropia.

karsen
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COMPLEXIDADE

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Presentation Transcript


  1. COMPLEXIDADE

  2. Importância

  3. Importância Uma página para cada 10 habitantes do mundo!

  4. ... antes disso eu queria fazer uma pergunta.

  5. Qual a engrenagem fundamental do universo?

  6. ... antes de responder essa pergunta talvez fosse importante conhecer um pouco mais sobre...

  7. Entropia • O que é entropia?

  8. Entropia • Probabilidade • Postulado fundamental da Mecânica estatística. S = Kbln() • Relação entre probabilidade e Entropia • Qual a probabilidade de sortearmos uma página na seqüência correta de um livro picotado em um saco? • Encontrarmos uma página embaralhada é muito mais provável que uma ordenada.

  9. Entropia • Segunda lei da termodinâmica • "Não ocorrem processos nos quais a entropia do sistema ISOLADO decresça: em qualquer processo que tenha lugar em um sistema isolado, a entropia do sistema AUMENTA ou permanece CONSTANTE". • Em outras palavras, um sistema isolado, sem nenhuma ajuda exterior, é incapaz de se auto-estruturar. • Por qual pecado original foi proibida a harmonia dos movimentos eternos e reversíveis?

  10. Entropia • Alguns eventos são aparentemente reversíveis • Uma pedra jogada para cima! • Um objeto preso em uma mola! • Pêndulo! • Outros não • Desmordida de uma maçã. • Descombustão

  11. Entropia e Equilíbrio • Podemos definir equilíbrio mediante a entropia. • Um estado de equilíbrio será aquele, em que, pelo menos, localmente a entropia seja máxima. • Um sistema que esteja em estado de equilíbrio está em um estado estável. • Tudo tende para o equilíbrio!!! Termalização.

  12. ... aha!!! Agora podemos responder a primeira pergunta ...

  13. Qual a engrenagem fundamental do universo?

  14. Então tudo tende a termalização?!?!

  15. Contudo existem os estados meta-estáveis! É ai que mora a complexidade!!

  16. Meta-estabilidade • Exemplo da cerveja no congelador • Meta-estabilidade e a vida • Equilíbrio dinâmico

  17. Meta-balanceamento • Comportamentos muito organizados surgem em sistemas de extrema complexidade. Ex.: organismos vivos • Bilhões de células interagem apresentando um comportamento notavelmente organizado. • São sistemas meta-balanceados • O sistema está desbalanceado localmente e estável e ordenado em uma perspectiva global.

  18. Ilia Prigogine (Nobel em 1977) Compreender a possibilidade física da estabilidade de instâncias instáveis que ele chamou «estruturas dissipativas»

  19. Ordem na desordem • A natureza parece ser abundante em • sistemas como esse. • Descentralizados, emergentes, auto-organizados, sensíveis, não-normais... • Formigueiros, Cardumes, Sociedades, florestas, epidemias, Neurônios, Internet...

  20. PERA AI! Para onde foi o nosso mundo mecanicista? O tempo na ciência não existia! (seqüência de estados de equilíbrio) Esse pensamento permeou nossas vidas mais do que imaginamos.

  21. Crise !!! • Assumir a natureza como um sistema com essas propriedades exige uma nova postura perante a vida! • A ciência entrou em uma profunda crise! • Ela começa a sair do seu velho nicho ideológico reducionista e mecanicista!

  22. Crise !!! Este conceito emergiu na ciência, na arte, na tecnologia, na religião; como um novo nível de consciência! A humanidade “Upô”! Exemplo: a palavra redes!

  23. Arte • James Pollok

  24. Saúde Redes de contágio para análise da propagação da tuberculose. KLOVDAHL, A. et al. Networks and tuberculosis: an undetected community outbreak involving public places. Social Science and Medicine, v. 52, n. 5, p. 681–694, 2001. Redes de Hanseniase.

  25. Sociologia • Edgar Morin Nossa formação escolar e, mais ainda, a universitária, nos ensina a separar os objetos de seu contexto, as disciplinas umas das outras para não ter que relacioná-las. Essa separação e fragmentação das disciplinas é incapaz de captar “o que está tecido em conjunto”, isto é, o complexo, segundo o sentido original do termo. Educação e complexidade: os sete saberes e outros ensaios / Edgar Morin, de Maria da Conceição de Almeida e Edgard de Assis Carvalho (2002)

  26. Sociologia • Modelos de crescimento de cidades como fractais • BATTY, M. & LONGLEY, P. Fractal Cities, Academic Press, London, 1994. • Modelos de crescimento populacional • HEMELRIJK, C. K. Understanding social behaviour with the help of complexity science. Ethology 108, 655—671, 2002. • MRÓZ, I.; PĘKALSKI, A. and SZNAJD-WERON, K. Conditions for adaptation of an evolving population, Phys. Rev. Lett. 76 3025, 1996. • SZNAJD-WERON, K. and SZNAJD, J. Personal Versus Economic Freedom, Proceedings of the Third Nikkei Econophysics Symposium Practical Fruits of Econophysics, H. Takayasu Ed., Springer-Verlag, Tokyo 355-360, 2006. • Difusão de opinião • SCHWEITZER, F.; HO LYST, J. A. Modelling collective opinion formation by means of active Brownian particles. Eur. Phys. J. B, 15, 723, 2000.

  27. Sociologia/Física • Redes complexas e criticalidade em relações sexuais • Liljeros, F., C. R. Edling, L. A. N. Amaral, H. E. Stanley, and Y. Åberg. 2001. The Web of Human Sexual Contacts. Nature 411: 907 • Aplicações

  28. Física! • Complexidade dos jogadores de Futebol • ONODY, Roberto Nicolau; CASTRO, Paulo Alexandre de. Complex Network Study of Brazilian Soccer Players. Physical Review E - Statistical Physics, Plasmas, Fluids And Related Interdisciplinary Topics, v. 70, p. 1-4, 2004.

  29. Genoma

  30. Lingüística • Zipf • Ramon • The global minima of the communicative energy of natural communication systemsRamon Ferrer i Cancho and Albert Díaz-Guilera J. Stat. Mech. (2007) • Caldeira Caldeira, S.M.G., Petit Lobão, T.C., Andrade, R.F.S., Neme, A., & Miranda, J.G.V. (2006). The network of concepts in written texts. European Physical Journal B 49, 523-529.

  31. Psicologia • González Rey (subjetividade) • “...nenhuma visão do ser humano pode ser rígida, limitada e definitivamente determinada.”

  32. Agora enxergamos um universo muito mais coerente, em que todos os seus graus de liberdade estão, de alguma forma, conectados. (exemplo terra e lua) Isso faz cair as clássicas subdivisões da ciência, surgindo os conceitos: interdisciplinar, transdisciplinar, multidisciplinar, etc. Os indivíduos deixam de ser um peça na grandiosa engrenagem do mundo e passam a ser uma célula em um complexo organismo!

  33. O conceito centralizador de que é importante existir um chefe único que determina como devemos pensar, não funciona em um mundo complexo! Isso implica em um mundo em que nunca!! Conseguiremos seguir suas correlações! Um mundo em que o controle é um padrão que emerge do bem comum entre as partes! Mutável e caótico! Devemos abandonar o sonho clássico da racionalidade, onde o conhecimento completo do sistema é idealizado. Racionalidade limitada (Herbert Simon) Devemos levar em consideração nossa própria incorporação no sistema.

  34. AGORA ME RESONDAM!!! O QUE É COMPLEXIDADE?

  35. Referências • LORENZ, E. Deterministic non-periodic flow, Journal of Atmospheric Sciences, 20, p 130- 141, 1963. • BAR-YAM, Y. Dynamics of Complex Systems. Addison-Wesley, Reading, 1997. • BATTY, M. & LONGLEY, P. Fractal Cities, Academic Press, London, 1994. • CALDEIRA, S. M. G.; LOBÃO, T. P.; ANDRADE, R. F. S. ; NEME, A. ; MIRANDA, J. G. V. The network of concepts in written texts. European Physical Journal B, v. 49, p. 523-529, 2006. • CHIALVO, D. R. Critical Brain Networks. Physica A 340(2004) 756-765, 2004. • GLEICK, J. Chaos. Penguin Books, 1987. • GONZÁLEZ REY, F. L.; lo cualitativo y lo cuantitativo En la investigacion de la psicologia social, revista cubana de psicologia, Vol. 17, No. 1, 2000 • HEMELRIJK, C. K. Understanding social behaviour with the help of complexity science. Ethology 108, 655—671, 2002. • MRÓZ, I.; PĘKALSKI, A. and SZNAJD-WERON, K. Conditions for adaptation of an evolving population, Phys. Rev. Lett. 76 3025, 1996. • SCHWEITZER, F.; HO LYST, J. A. Modelling collective opinion formation by means of active Brownian particles. Eur. Phys. J. B, 15, 723, 2000. • SZNAJD-WERON, K. and SZNAJD, J. Personal Versus Economic Freedom, Proceedings of the Third Nikkei Econophysics Symposium Practical Fruits of Econophysics, H. Takayasu Ed., Springer-Verlag, Tokyo 355-360, 2006. • TEIXEIRA, G. M. Redes semânticas em discursos orais:uma proposta metodológica baseada na psicologia cognitiva utilizando redes complexas. Dissertacão (Mestrado). Fundação Visconde de Cairu, Salvador, 2007.

  36. FIM vivas@ufba.br

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