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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS. Pró-Reitoria de Graduação Departamento de Ciências Contábeis CON1110 Contabilidade de Custos Brasilino José Ferreira Neto. A Contabilidade de Custos na Era do Conhecimento. Um bom desafio. Ementa.

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Presentation Transcript


  1. UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS • Pró-Reitoria de Graduação • Departamento de Ciências Contábeis • CON1110 Contabilidade de Custos • Brasilino José Ferreira Neto

  2. A Contabilidade de Custos na Era do Conhecimento Um bom desafio

  3. Ementa • Evolução da Contabilidade de Custos, definição de princípios; terminologia e classificação dos custos; visualização sintética e analítica da alocação dos custos; relação custo/volume/lucro.

  4. Objetivo da Disciplina • Geral • Proporcionar condições de compreensão do processo de produção, de controle e de apropriação dos custos. • Específicos • Possibilitar a diferenciação da contabilidade de custos dos demais ramos da contabilidade. • Proporcionar a compreensão do processo de produção, do controle e da apropriação de custos. • Apresentar a nomenclatura utilizada em contabilidade de custos. • Proporcionar condições para a interpretação da relação custo-volume-lucro • Possibilitar as condições para o planejamento da produção.

  5. Unidade I - Introdução • Histórico • Contabilidade financeira - contabilidade de custos • Demonstração de resultado na empresa comercial • Demonstração de resultado na empresa industrial • Processo produtivo

  6. Contabilidade de Custos • Ramo da Contabilidade que mede, registra e relata informações sobre custos. • Michael Maher • Custos valores despendidos para a produção de bens e/ou serviços

  7. Contabilidade Financeira • Gera informações para os diversos usuários, na forma de relatórios padronizados • Balanço Patrimonial • Demonstração do Resultado do Exercício • Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados • Demonstração dos Fluxos de Caixa • Demonstração do Valor Adicionado

  8. A ERA INDUSTRIAL • A Revolução Industrial teve início no século XVIII, na Inglaterra com a mecanização dos sistemas de produção. • Na Idade Média a forma de produzir era o artesanato. • Na Idade Moderna todo este processo de produção muda. • O que motivou esta mudança foram principalmente a busca por maiores lucros, menores custos e produção acelerada. • Luiz Gonzaga Barbosa Pires

  9. A ERA DA INFORMAÇÃO • Cada um dos três séculos passados foi dominado por uma única tecnologia. • O século XVIII foi a era dos grandes sistemas mecânicos acompanhados da Revolução Industrial. • O século XIX foi a era da máquina a vapor. • O século XX foi denominado como a era da informação. Neste século testemunhamos vários avanços tecnológicos em diversas áreas. Dentre elas, duas causaram significativo impacto sobre a maneira de viver das pessoas. São elas a Computação e as Telecomunicações. • Luiz Gonzaga Barbosa Pires

  10. Era Industrial • Revolução Industrial • Grande marco para a Contabilidade de Custos • Mecanização/Produção em série • Necessidade de controle • Custos industriais – cópia da contabilida-de comercial existente na época

  11. Desafio • O ambiente econômico contemporâneo exige exce-lência dos sistemas de contabilidade gerencial • competição global • rápido progresso na tecnologia de processos e produtos • as violentas flutuações nas taxas de câmbio e preços das matérias-primas • necessidade de controle de custos • para medir e melhorar a produtividade • descoberta de melhores processos de produção. • Johnson e Kaplan

  12. Relevância Perdida • Em 1925, possivelmente todas as práticas de contabilidade gerencial hoje usadas (1987) haviam sido desenvolvidas: • cálculo do custo da mão-de-obra • matéria-prima • despesas gerais • orçamentos de caixa • receitas e capital • orçamentos flexíveis • previsões de vendas • custos padrões • Etc. • Johnson e Kaplan

  13. Exercício 01 • Relacionamento da Contabilidade de Custos com outras disciplinas/atividades • Contabilidade Industrial • Contabilidade Gerencial • Controladoria • Controle Orçamentário e Financeiro Empresarial • Contabilidade de Serviços • Contabilidade Rural

  14. Demonstração do Resultado • Comércio • Indústria

  15. Processo Produtivo • Processo de Transformação • Materiais • Mão-de-obra • Máquinas

  16. Objetivos • Aspectos Legais • Decreto Lei nº 1.598/77 • Lei 6.404/76 • Legislação do Imposto de Renda • Aspectos Técnicos • CPV • Custo Unitário • Valor de Estoques • Aspectos Gerenciais • Táticos • Como fabricar? • Estratégicos • O que fabricar?

  17. Terminologia Básica • Gastos • Sacrifício de ativos • Desembolso • Pagamento • Saída de recursos, normalmente, financeiros

  18. Terminologia Básica • Custos • Gastos necessários para fabricar os produtos da empresa • Despesas • Gastos necessários • Para vender e entregar produtos ou serviços • Para manutenção da entidade

  19. Terminologia Básica • Investimento • Gastos ativáveis em função da vida útil ou de benefícios futuros • Perdas • Normais • Anormais

  20. Separação entre custos e despesas • Alteração significativa do resultado e do valor do estoque

  21. Classificação dos Custos • Custos • Diretos • Indiretos • Variáveis • Fixos • Controláveis • Não-controláveis • Custos de oportunidade • Etc.

  22. Apuração dos Custos • Materiais • Diretos • Mão-de-obra • Direta • Custos Indiretos de Fabricação • Materiais • Diretos

  23. Apuração dos Custos • Custo fabril (ou de produção) • Custo da produção acabada no período • Custo da produção vendida no período

  24. Apropriação dos custos • Diretos • Alocação direta • Mensuração rápida e fácil • Indiretos • Alocação indireta • Mensuração difícil • Rateio

  25. Departamentalização • Unidade mínima para a contabilização • Departamentos • Produtivos • Serviços • Contabilidade por área de responsabilidade

  26. Custeamento • Produtos • Serviços • Divisão • Seções • Clientes • Etc.

  27. Contabilidade de Custos • Tradição • Custeamento para controle • RKW • Todos os custos e despesas são alocados aos produtos ou serviços • Custeio por Absorção • Todos os custos de produção, e apenas os de produção, são alocados aos produtos ou serviços

  28. Custos para Decisão • Custeio Direto • Apenas os custos que podem ser imputados sem erro aos produtos ou serviços • Margem de Contribuição • Margem de Contribuição por fator Limitativo • Custeio Baseado em Atividades (ABC) • Rastreamento do over head • Teoria das Restrições • Administração dos gargalos • Custeio Meta

  29. Contabilidade de Custos • Sistemas de Custeio • Real • Incorrido • comparação • Padrão • Custo ideal de produção – Restrito • cientificidade • Corrente • Meta para o próximo período • Inclui ineficiências • Deveria ser • Estimado • Deverá ser

  30. Contabilidade de Custos • Custo Padrão • Fixação de padrões não cabe à Contabilidade de Custos • Transformação de medidas em valores monetários • Contabilização • Real • Padrão • Diferença

  31. Contabilidade de Custos • Análise de Variância • Conjunto de procedimentos que explicam as origens das diferenças entre os custos reais e estimados • Variação de quantidade • Variação de preço • Variação mista

  32. VARIAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS • Variação de Quantidade • Existe variação de quantidade e não existe variação de preço • Variação de quantidade = Diferença de Quantidade x Preço-padrão • Quantidade Padrão = 16 kg. • Quantidade Real = 19 kg; variação de 3 kg • Preço-padrão = $ 40,00 • Variação de Quantidade = 3 x 40 = $120, desfavorável

  33. VARIAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS • Variação de Preço • Existe variação de preço e não existe variação de quantidade • Variação de preço = Diferença de Preço x Quantidade-padrão • Preço Padrão = $40. • Preço Real = $ 42; variação de $ 2 • Quantidade-padrão = 16 kg • Variação de Quantidade = $2 x 16 = $32, desfavorável

  34. VARIAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS • Variação total • Variação de Quantidade = $ 120 • Variação de Preço = 32,00 • Variação Total = 152,00 • Mas a variação é diferente • O dispêndio total padrão = 640 (40 x 16) • O dispêndio real = 798 (42 x 19) • Diferença de $158 • Variação mista de $6 Desfavorável

  35. VARIAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS • Quem é o responsável? • O gerente de produção – pela variação de quantidade • O gerente de compras – pela variação de preço

  36. VARIAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS Preço Real - $ 42 Variação mista - $ 6 Variação de Preço Preço Padrão - $ 40 Orçamento Padrão Variação de Quantidade Quantidade padrão – 16 kg. Quantidade real – 19 kg.

  37. Custo-Volume-Lucro • Margem de Contribuição • Ponto de Equilíbrio • Margem de Segurança • Margem de Lucratividade

  38. Preço de Venda • Componentes do preço de venda • Custo • Despesas • Lucro • Taxa de Marcação • Multiplicador • divisor

  39. Era do Conhecimento • Não basta mais registrar apenas os bens tangíveis, é preciso registrar também os intangíveis. • Como avaliar o potencial do conhecimento de seus colaboradores? • Quanto vale a sua carteira de clientes? • A logística de compras e distribuição desenvolvida? • E o sistema de informação desenvolvido para aquela atividade? • Como registrar o custo ambiental? • Luiz Gonzaga Barbosa Pires

  40. A Contabilidade de Custos na Era do Conhecimento • Ativos Intangíveis: captar, mensurar, registrar e apropriar seu consumo para a produção de produtos e/ou serviços • Conhecimento dos colaboradores • Logística • Ativos e Passivos ambientais

  41. Atividades • Hospitalares • Hospedagem • Alimentação • Atendimento médico, de enfermagem entre outros • Lazer • Consultorias • auditorias

  42. Os critérios de avaliação de intangíveis não estão definidos

  43. Usuários Internos • Ousadia • Melhor alguma informação que nenhuma • Captar fenômenos • Mensurá-los • Registrá-los • Critérios Heterodoxos • Captação • Mensuração • Registro • Evidenciação

  44. Stern Stewart & Co. Stern Stewart & Co. VALUE ADVISORS VALUE ADVISORS O Valor da Empresa Valor da Empresa Capital Intangível Relacionamento Marcas Contratos, licenças, Monopólios Naturais Posição de Mercado Modelo de Negócio Modelos Organizacionais Capital Investido (Tangível) Conhecimento P&D, patentes, processos proprietarios

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