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PRÁTICAS DE GESTÃO ESCOLAR NA ESCOLA MUNICIPAL TÃNIA LEITE SANTOS

PRÁTICAS DE GESTÃO ESCOLAR NA ESCOLA MUNICIPAL TÃNIA LEITE SANTOS. MARIA ESTELA GALVÃO DOS SANTOS. INTRODUÇÃO.

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PRÁTICAS DE GESTÃO ESCOLAR NA ESCOLA MUNICIPAL TÃNIA LEITE SANTOS

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Presentation Transcript


  1. PRÁTICAS DE GESTÃO ESCOLAR NA ESCOLA MUNICIPAL TÃNIA LEITE SANTOS MARIA ESTELA GALVÃO DOS SANTOS

  2. INTRODUÇÃO • A opção pelo tema Gestão Democrática, gestão participativa, tem como objetivo refletir sobre a gestão da escola com a participação da comunidade, nas decisões das ações da enquanto partes inseridas no contexto escolar. • Os questionamentos que norteou a análise reflexiva sobre o seguinte: A gestão escolar esta centrada na pessoa da direção? Ou, existe a participação dos segmentos que compõem o sistema escolar?

  3. GESTÃO ESCOLAR E SUAS RELAÇÕES COM A COMUNIDADE • A função social da escola vem sendo motivo de discussões e debates, especialmente, no que se refere ao cumprimento de seu papel na sociedade, pois, a escola e seus professores, alunos, funcionários e pais, tem uma missão especial na construção da sociedade, neste mundo que caminha cada vez mais para o individualismo, a competição, a exclusão. Cabe a escola mostrar, experimentar, do seu espaço, que é possível a sociedade, a inclusão e a fraternidade.

  4. A INSTITUIÇÃO ESCOLAR • Diante dos diversos problemas vividos pela escola há um verdadeiro desejo de mudança que passam a coordenar um processo de transformação que caminha no sentido de construção de uma escola competente. Nesse processo, a diretoria e todos da escola repensam valores e procedimentos, redescobrindo o papel da escola suas verdadeiras funções. • O recurso à ficção é uma tentativa de tornar uma compreensão mais clara da mensagem que se requer transmitir, sem prejuízo do rigor, analítico. Três objetivos são almejados: Facilitar a identificação de diretores e professores com determinação, comportamentos que tem se mostrado ineficazes para a transformação da escola;

  5. Centralização – Uma Aprendizagem Histórica • A centralização é uma forma de gestão que revela uma expectativa clara não só da diretoria, mas de todos que compõem a escola em relação ao seu papel de única responsável pelos problemas existentes. Tal expectativa é encontrada em diversas escolas dos pais, e isso, possui algumas razões. Uma delas é a forma autoritária de governar que vigorou durante anos no Brasil, criando uma relação entre governantes e governada, bastante centralizadora. Impedida de participar e de colaborar, a população foi com o tempo desaprendendo coisas importantes como a própria participação e o exercício da autonomia.

  6. As Diversas Dimensões do Trabalho Escolar – Identificando o Eixo Central da Escola • Diante de tantos problemas e ciente do próprio desgaste, se percebe a necessidade de realizar mudanças. Ainda sem ter muita clareza sobre o melhor a ser seguido, a aventura é dar os primeiros passos. Daí a tentativa de organização de todos os problemas, sob o titulo de questões administrativas, colocando em prática todos os problemas. Na dimensão social, as reclamações da mãe, professor, os boletins e ocorrências, o pedido de vagas pelo o político. Na dimensão pedagógica, o deserto do Zé Carlos, o quadro de reprovação são questões administrativas ou pedagógicas? Pensativa uma diretora, resolve classificá-los em ambos os lugares.

  7. A ESCOLA COMO INSTITUIÇÃO SOCIAL • Ao longo dos tempos, as sociedades vêm evoluindo, criando novas formas e aprimorando as estruturas de sua organização, em como ser sociedade e garantir sobrevivência. • A partir daí e pressupondo que os valores das sociedades estão voltados para os ambientes de onde as mesmas são sustentadas, pode-se dizer que seu sistema de produção age diretamente sobre a estrutura organizacional, refletindo em sua cultura, educação e religião, a política e todos os outros aspectos que envolvem uma sociedade em termos organizacionais

  8. A INTERAÇÃO ESCOLA-COMUNIDADE • A articulação escola-comunidade deve ser feita em dois sentidos: tanto a escola deve ir à comunidade como a comunidade deve ir à escola. • A escola vai à comunidade através de visitas e pesquisas sociais periódicas: discutindo em sala, em grupos ou nas instituições escolares formadas pelos alunos (grêmio, associações e outras), os problemas sociais, para compreendê-lo e buscar soluções adequadas; convidar representantes e elementos do povo para participarem desses estudos; lançar-se, dentro de suas forças e limitações, em movimentos e campanhas que colaborem para o progresso da comunidade.

  9. A FAMILIA NA ESCOLA • Fala-se muita da escola como local onde a educação é ministrada de forma coletiva ou, onde se aprende o essencial para se viver em sociedade. O que muitas vezes é esquecido é que, antes de entrar para a escola, o individuo já concentra conhecimentos que o influenciam, quer seja aprendidos na família, com amigos, ou com a comunidade. • Desde o nascimento as pessoas são conduzidas pela própria natureza, a viverem em grupo, a se relacionarem, se ajudarem, se desafiarem, se complementarem e se aperfeiçoarem. Relações essas que poderão acontecer no grupo familiar, que é onde se recebe as primeiras experiências educacionais.

  10. A RELAÇÃO EDUCADOR E EDUCANDO • Por interação social entende-se o processo de influência mutua que as pessoas exercem entre si, numa sala de aula o professor é um sujeito ensinante, mas é também um sujeito aprendente. E essa aprendizagem é um processo continuo e permanente que se renova na convivência diária entre educador - educando. • Portanto é necessário que os educados estejam abertos a ouvir, atender, a discutir idéias, respeitar pontos de vista, conversar com seus alunos e a aprender com suas experiências, o professor deixa de ser um mero instrutor para transformar-se em educador.

  11. ADMINISTRAR UMA AÇÃO COLETIVA • Construir um ambiente democrático não é tarefa fácil , por isso, não é empreitada para um só, assim é que se diz que a gestão participativa é a da participação. Quem ocupa cargo de liderança como diretor ou coordenador pedagógico, precisa despir-se da postura de chefe para criar um clima em que todos dêem idéias, façam e recebam criticas e aceitem consensos.

  12. O PAPEL DO DIRETOR • É possível fazer uma comparação ente o trabalho de um maestro e o de uma diretora de escola. Ambos são lideres e regem uma equipe. O primeiro segue a partitura e é responsável pelo andamento e pela dinâmica da musica. O segundo administra leis e normas e cuida da dinâmica escolar. Os dois servem ao público, mas a platéia do regente – diretor, não se restringe a bater palmas ou vaiar. Ela é formada por uma comunidade que participa da cena educacional. • Mais do que um administrador que cuida de orçamentos, calendários, vagas e materiais, que dirige a escola precisam ser um educador. E isso significa estar ligado ao cotidiano da sala de aula, conhecer alunos, professores e pais. Só assim, ela se torna um líder, e não apenas alguém com autoridade burocrática. Para Antonio Carlos Gomes da Costa, pedagogo consultor, há três perfis básicos nessa função:

  13. Os diversos Tipos de Direção • Quantas vezes o diretor dedica-se de todo corpo e alma aos problemas, sem encontrar tempo para questões pedagógicas fundamentais, com a reprovação, repetência e dificuldades de aprendizagem? • Quantos diretores têm uma relação conservadora com o pedagógico, dedicando-se apenas no sentido de manter a situação existente, com seu histórico de reprovação e exclusão e não para transformá-los? Sem tocar no X da questão, o currículo e a reprovação, a direção envolve-se com o pedagógico de formar superficial.

  14. Revendo o Papel do Diretor • Todas essas questões revelam uma inversão de valores, um desconhecimento do eixo central da escola e um distanciamento de sua finalidade maior. Sem duvida que garanta o funcionamento social e administrativo é essencial para uma boa gestão. É fundamental que a direção pergunte sempre em que medida sua atuação nas questões administrativas e sociais tem contribuído para o êxito do trabalho pedagógico. Em suma, é importante saber relacionar, sempre as questões administrativas e sociais com o desempenho pedagógico. Tudo deve existir e acontecer visando a esse objetivo central.

  15. A ESCOLA QUE TEMOS E A ESCOLA QUE QUEREMOS • Um grande número das escolas públicas brasileiras experimenta dificuldades profundas, como: falta de professores, falta laboratório, materiais didáticos bibliotecas, indisciplina, degradação do patrimônio, reclamação de pais, evasão escolar, desmandos de secretaria, situação instável do professor sabe e ensina, o aluno ouve e aprende, quando aprende; ou ainda “professor finge que ensina e o aluno finge que aprende”.

  16. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO • Sabe-se que o Projeto Político Pedagógico, é o guia para as ações e objetivos que se deseja alcançar na instituição de ensino. A escola de hoje, se quiser alcançar resultados melhores, oferecendo uma educação de qualidade e preparar seus alunos para vida, precisa sair da improvisação e da mesmice em que vive uma grande parte delas. Para isso, o Projeto Político Pedagógico da Escola, é um instrumento fundamental e certamente é o passo inicial desse progresso. (Ferreira, 2006, p. 16, Apud, VEIGA, 1999, p. 11): ”O PPP é muito mais que expresso de caminhos pedagógicos. Implica em desvendar as visões de homem e mundo dos indivíduos envolvidos no processo educação”.

  17. CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE DE PESQUISA • A Escola Municipal Tânia Leite Santos, foi fundada em 12 de março de 1995, pelo então prefeito Ildemar Gonçalves dos Santos e pela Secretaria Municipal de Educação “Tânia Leite Santos”. Esta localizada a rua 21 de abril, sem numero, no bairro Jacu, em Açailândia-Maranhão.

  18. CONSOLIDADE DOS DADOS COLETADOS Segmento - Professor • Com o objetivo de analisar e refletir sobre as práticas de gestão escolar da Escola Municipal Tânia Leite Santos, foi aplicado um questionário, contendo seis questões, junto quinze professores, da referida escola.

  19. Questão 01: Qual a forma de escolha da atual direção da escola? • Fonte: Pesquisa de Campo

  20. Questão 02: Você é convidado a acompanhar as ações para o ano letivo? • Fonte: Pesquisa de Campo

  21. Questão 03: Nas dificuldades em sala de aula, você conta com o apoio de quem? • Fonte: Pesquisa de Campo

  22. Questão 04: Na sua escola existe Projeto Político Pedagógico? • Fonte: Pesquisa de Campo

  23. Questão 05: O relacionamento Diretor/Professor, o que você considera? • Fonte: Pesquisa de Campo

  24. Questão 06: Quem é mais importante na escola? • Fonte: Pesquisa de Campo

  25. Segmento – Aluno • Objetivando analisar a prática de gestão existente na Escola Municipal Tânia Leite Santos, aplicou-se um questionário, contendo seis questões, junto a uma mostra de quarenta alunos da referida escola.

  26. Questão 01: Você participa das decisões tomadas pela escola, através da sua representatividade? • Fonte: Pesquisa de Campo

  27. Questão 02: Existe Grêmio Estudantil na Escola? • Fonte: Pesquisa de Campo

  28. Questão 03: Você conhece o Regimento Interno da Escola? • Fonte: Pesquisa de Campo

  29. Questão 04: Você já participou do Conselho Escolar? • Fonte: Pesquisa de Campo

  30. Questão 05: Para você quem é mais importante na escola? • Fonte: Pesquisa de Campo

  31. Questão 06: Como vice considera a relação Diretor (a) aluno (a): • Fonte: Pesquisa de Campo

  32. CONSIDERAÇÕES FINAIS • A gestão que se desenha é aquela voltada para melhoria do ensino-aprendizagem, uma gestão participativa, contextualizada, que prioriza o processo de mudança de uma prática autoritária para a democrática. • Na realidade pesquisada, a gestão é indicada pelo sistema, não está a serviço da maioria de sua clientela, o que dificulta a domada de decisões, haja vista que, é momento da escolha do gestor (a) a qual deve ser livre e democrática, escolhendo no próprio grupo a melhor proposta de trabalho.

  33. OBRIGADA !

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