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FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO

FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO. NEWTON NUNES. nnunesusp@hotmail.com. REFERÊNCIAS. Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição Fisiologia do Exercício de William McCardle Fisiologia do Exercício de Powers e Howley Nutrição para o desporto e o execício de William McCardle

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FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO

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Presentation Transcript


  1. FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO NEWTON NUNES nnunesusp@hotmail.com

  2. REFERÊNCIAS Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição Fisiologia do Exercício de William McCardle Fisiologia do Exercício de Powers e Howley Nutrição para o desporto e o execício de William McCardle Periodização do Treinamento Físico de Tudor O Bompa Treinamento Ideal de Weineck

  3. Exercício Físico e o Coração de Sérgio Marcondes Reabilitação Cardiovascular de Fardy, Yanowitz e Wilson Tratado de Fisiologia Médica de Guyton

  4. SITES RECOMENDADOS www.socesp.com.br www.sbh.org.br www.saudeemmovimento.com.br

  5. PRESSÃO ARTERIAL

  6. MEDIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL Histórico Princípios da PA e FC

  7. PREVALÊNCIA E TIPOS DE HIPERTENSÃO • Atinge aproximadamente 15% a 20% da população • Hipertensão primária (essencial) atinge 90% da população • Hipertensão secundária (causa conhecida) atinge 10% da população • A hipertensão, se não tratada adequadamente, provoca lesões no sistema vascular e em órgãos alvos (cérebro, coração e rins)

  8. Tamanho/largura do manguito Braço D e Braço E/ Antebraço Altura do braço Velocidade do aneróide

  9. Hiato do idoso Posição do estetoscópio Calibração Ansiedade, urina Diagnóstico de HAS

  10. CÁLCULO DA PRESSÃO ARTERIAL MÉDIA • PAM = PAD + [ (PAS - PAD) / 3 ] • Ex: Indivíduo normotenso Indivíduo hipertenso • 120 x 80 mmHg 140 x 100 mmHg • 120 - 80 = 40 140 - 100 = 40 • 40  3 = 13,3 40  3 = 13,3 • 13,3 + 80 13,3 + 100 • PAM = 93,3 mmHg PAM = 113,3 mmHg

  11. Valores normais em repouso e exercício Comportamento da PAS e PAD durante esforço Déficit cronotrópico PAM em repouso HAS lábil Coluna de mercúrio

  12. MAPA (Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial) 80% dos valores avaliados Valores no período da noite HAS do avental branco Medição em casa ao invés do hospital

  13. FINAPRESS / PORTAPRESS Resposta hiperreativa PAS e PAD durante esforço ICC Ingesta de sal Medicamentos

  14. EFEITO CRÔNICO DO EXERCÍCIO FÍSICO NA PRESSÃO ARTERIAL No exercício físico ajustado para uma mesma intensidade relativa, não é verificada atenuação na PA em indivíduos normotensos. Em indivíduos hipertensos, em cargas relativas, é verificada atenuação da PA. Mecanismos:  atividade nervosa simpática  níveis de catecolaminas circulantes  excreção urinária de sódio  resistência vascular sistêmica

  15. TERAPIA NA HIPERTENSÃO • Hipertensão limítrofe: exercício físico + dieta • Hipertensão moderada e severa: exercício físico • dieta • terapia farmacológica

  16. Substâncias secretadas pelo endotélio Substâncias vasodilatadoras: óxido nítrico (ON) - inibição da agregação e adesão plaquetária, da ativação leucocitária e da proliferação muscular lisa prostaciclina (PGI2) - também inibe a agregação plaquetária, diminui a quantidade de colesterol que penetra nos macrófagos e células musculares lisas e previne a liberação de fatores de crescimento que provocam o espessamento daparede vascular Substâncias vasoconstritoras: endotelina I prostaglandina (PGH2) tromboxano (TXA2) Angiotensina II

  17. SEGURANÇA – MEDIDA DE PRESSÃO Durante o exercício no braço passivo Subestima 13 a 15% Imediatamente após o exercício Subestima em + de 30%

  18. RESPOSTA PRESSÓRICA NO EXERCÍCIO 200 180 Levantador 160 Novato mmHg 140 120 100 80 100 90 80 70 60 (%CVM)

  19. RESPOSTA CARDIOVASCULAR AO EXERCÍCIO DINÂMICO Respiração Profunda Atividade Simpato- Adrenal Atividade Muscular (dinâmica) Retorno Venoso Vasodilatação Metabólica Vasoconstrição Visceral FC VS Débito Cardíaco FLUXO SANGÜÍNEO PARA A MUSCULATURA

  20. RESPOSTA CARDIOVASCULAR AO EXERCÍCIO ESTÁTICO (manobra de valsalva) Respiração Bloqueada Atividade Simpato- Adrenal Atividade Muscular Isométrica Retorno Venoso Vasodilatação Metabólica FC VS X OCLUSÃO Débito Cardíaco FLUXO SANGÜÍNEO PARA A MUSCULATURA PA X

  21. CAPACIDADE AERÓBIA VO2 MÁXIMO VO2 INTENSIDADE VO2 PICO VO2 INTENSIDADE

  22. Potência aeróbia máxima Fatores determinantes do VO2máx. O pico de VO2máx. ocorre entre 18 e 20 anos de idade, posteriormente é observado um decréscimo gradual, tanto para valores absolutos quanto valores relativos. Treinamento físico: Um aumento de 15 a 20% é mais freqüentemente encontrado (POLLOCK)

  23. Potência aeróbia máxima Fatores limitantes do VO2máx Periféricos: dif. a-VO2 % fibras I e IIa Concentração de mioglobina Número de mitocôndrias Concentração de enzimas oxidativas Substratos Capilarização

  24. TIPOS DE PROTOCOLOS ESCALONADO VO2 FC VO2 CARGA MÁX INTENSIDADE RAMPA VO2 INTENSIDADE

  25. ESTEIRA VERSUS CICLOERGÔMETRO Indicações; Vantagens/Desvantagens; TEMPO IDEAL DO TESTE VO2 max 8 17 DURAÇÃO (min)

  26. PROTOCOLO DE BALKE MODIFICADO 3,0 mph TEMPO VELOCIDADE INCLINAÇÃO (min) (mph) (%) 1 1,7 0 1 2,4 0 1 3,0 0 1 3,0 2 1 3,0 4 1 3,0 6 1 3,0 8 1 3,0 10 1 3,0 12 1 3,0 14 1 3,0 16

  27. PROTOCOLO DE BALKE MODIFICADO 4,0 mph TEMPO VELOCIDADE INCLINAÇÃO (min) (mph) (%) 1 2,0 0 1 3,0 0 1 4,0 0 1 4,0 2 1 4,0 4 1 4,0 6 1 4,0 8 1 4,0 10 1 4,0 12 1 4,0 14 1 4,0 16

  28. PROTOCOLO DE BALKE MODIFICADO 5,0 mph TEMPO VELOCIDADE INCLINAÇÃO (min) (mph) (%) 1 2,0 0 1 3,0 0 1 4,0 0 1 5,0 0 1 5,0 2 1 5,0 4 1 5,0 6 1 5,0 8 1 5,0 10 1 5,0 12 1 5,0 14 1 5,0 16

  29. PROTOCOLO DE BALKE MODIFICADO 6,0 mph TEMPO VELOCIDADE INCLINAÇÃO (min) (mph) (%) 1 2,0 0 1 3,0 0 1 4,0 0 1 5,0 0 1 6,0 0 1 6,0 2 1 6,0 4 1 6,0 6 1 6,0 8 1 6,0 10 1 6,0 12 1 6,0 14

  30. PROTOCOLO DE BRUCE TEMPOVELOCIDADEINCLINAÇÃO (min) (mph) (%) 3 1,7 10 3 2,5 12 3 3,4 14 3 4,2 16 3 5,0 18 3 5,5 20 3 6,0 22 PROTOCOLO DE ELLESTAD TEMPO VELOCIDADE INCLINAÇÃO (min) (mph) (%) 2 1,7 10 2 3,0 10 2 4,0 10 2 5,0 10 2 5,0 15 2 6,0 15 2 7,0 15

  31. PROTOCOLOS EM CICLOERGÔMETRO RAMPA 5 W / min 10 W / min 15 W / min 20 W / min 30 W / min ESCALONADO 15 W / 3 min 30 W / 3 min

  32. FÓRMULAS PARA CÁLCULOS DO VO2 (ACSM) (VO2 ciclo) VO2 = (Kgm * 1,8) + (kg * 7,0) (VO2 esteira andando) VO2 = (m/min * 0,1) + (m/min * %incl. * 1,8) + 3,5 (VO2 esteira correndo) VO2 = (m/min * 0,2) + (m/min * % incl * 1,8 * 0,5) + 3,5

  33. CÁLCULO DO VO2 PARA O CICLO Kgm = Kp * vel Kgm = 2,0 kg * 500 m/min Kgm = 1000 VO2 = (Kgm * 1,8) + (Kg * 7,0) VO2 = ( 1000 * 1,8) + (70 Kg * 7,0) VO2 = 1.800 + 490 VO2 = 2290 ml/min ou 2290 / 70 = 32,7 ml/kg/min

  34. EXERCÍCIO 1)Qual o VO2 de uma pessoa na bicicleta com uma carga de 2,0 kg a uma velocidade de 30 km/h? (Obs. Peso do aluno: 70 Kg) 2)Qual será seu gasto calórico em um treino de 40 minutos a 50% do VO2 máximo? 3)Qual será seu gasto calórico em um treino de 50 minutos a 70% do VO2 máximo? 4)Quantos treinos de 40 e 50 min. serão necessários para este aluno metabolizar 7000 calorias? 5)Qual será seu MET de treinamento físico?

  35. CÁLCULO DO VO2 PARA A ESTEIRA Indivíduo andando na esteira a 3,0 mph com 10% de inclinação 1 mph = 26,82 m/min VO2 = (m/min * 0,1) + (m/min * % inclinação * 1,8) + 3,5 VO2 = (80,46 * 0,1) + (80,46 * 0,10 * 1,8) + 3,5 VO2 = 8,04 + 14,48 + 3,5 VO2 = 26 ml/kg/min

  36. CÁLCULO DO VO2 PARA A ESTEIRA Indivíduo correndo na esteira a 5,0 mph com 10% de inclinação 1 mph = 26,82 m/min VO2 = (m/min * 0,2) + (m/min * % inclinação * 1,8 * 0,5) + 3,5 VO2 = (134,1 * 0,2) + (134,1 * 0,10 * 1,8 * 0,5) + 3,5 VO2 = 26,82 + 12,07 + 3,5 VO2 = 42,39 ml/kg/min

  37. TESTE DE ESFORÇO

  38. LABORATÓRIO DE ERGOMETRIA ESPAÇO dimensões suficientes AMBIENTE iluminado e com temperatura controlada EQUIPAMENTOS esteira ou ciclo, eletrocardiógrafo e esfigmomanômetro de coluna de mercúrio. MATERIAIS desfibrilador, equipamento para entubação, oxigênio portátil, equipamentos para infusão e medicamentos de emergência.

  39. INDICAÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DO TESTE ERGOMÉTRICO TE NÃO É NECESSÁRIO Pessoas com menos de 35 anos de idade e nenhum fator de risco para doença coronariana; TE NECESSÁRIO Pessoas com menos de 35 anos de idade com presença de fatores de risco; TE NECESSÁRIO Pessoas acima de 35 anos de idade;

  40. POR QUE FAZER O TESTE DE ESFORÇO ? Diagnóstico de cardiopatia e como triagem para uma possível coronariopatia silenciosa em homens e mulheres aparentemente sadios; Reproduzir e avaliar os sintomas torácicos relacionados ao exercício; Triagem de candidatos para programas de reabilitação preventiva e cardíaca através do exercício; Identificar respostas anormais de PA; Avaliar a eficácia das intervenções com medicamentos; Definir a capacidade aeróbia, avaliar seu nível em relação aos padrões normais e prescrição de exercícios;

  41. PROCEDIMENTOS PRÉ-TESTE RECOMENDAÇÕES AO PACIENTE ROUPA ADEQUADA ALIMENTAÇÃO EVITAR CHÁ OU CAFÉ NÃO REALIZAR ATIVIDADE FÍSICA INTENSA NA VÉSPERA

  42. Medição da FC Locais indicados 15 seg / 10 seg Manobra Vagal / Apnéia inspiratória Síncope vaso-vagal

  43. FAIXA DE TREINAMENTO FÍSICO (ACSM) A) FC máxima (medida no teste): sedentário = 70 – 80% treinado = 80 – 90% FC reserva: sedentário = 50 – 70% treinado = 60 – 80% VO2 máximo: sedentário = 60 – 70% treinado = 70 – 85% B) C)

  44. FAIXA DE TREINAMENTO FÍSICO (ACSM) Prescrição de treinamento físico aeróbio pela FC máxima obtida em teste máximo EXEMPLO Aluno sedentário realizou teste de esforço máximo e obteve uma FC máxima de 194 bpm. FC treino limite inferior = 70% = 136 bpm FC treino limite superior = 80% = 155 bpm

  45. FAIXA DE TREINAMENTO FÍSICO (ACSM) Prescrição de treinamento físico aeróbio pela FC máxima obtida em teste máximo EXEMPLO Aluno treinado realizou teste de esforço máximo e obteve uma FC máxima de 197 bpm. FC treino limite inferior = 80% = 158 bpm FC treino limite superior = 90% = 177 bpm

  46. FAIXA DE TREINAMENTO FÍSICO (ACSM) Prescrição de treinamento físico aeróbio pela FC de reserva (Karvonen) FC treino = (FC máxima – FC repouso) x % intensidade + FC repouso sedentário = 50 – 70% treinado = 60 – 80%

  47. FC treino = (FC máxima – FC repouso) x % intensidade + FC repouso sedentário = 50 – 70% treinado = 60 – 80% EXEMPLO Aluno sedentário possui FC de repouso = 86 bpm e realizou teste de esforço máximo, atingindo FC máxima = 187 bpm. Qual deve ser a sua FC inferior e superior para um treinamento aeróbio? FC treino limite inferior = (187 – 86) x 0,50 + 86 = 137 bpm FC treino limite superior = (187 – 86) x 0,70 + 86 = 157 bpm

  48. FC treino = (FC máxima – FC repouso) x % intensidade + FC repouso sedentário = 50 – 70% treinado = 60 – 80% EXEMPLO Aluno condicionado possui FC de repouso = 62 bpm e realizou teste de esforço máximo, atingindo FC máxima = 194 bpm. Qual deve ser a sua FC inferior e superior para um treinamento aeróbio? FC treino limite inferior = (194 – 62) x 0,60 + 62 = 141 bpm FC treino limite superior = (194 – 62) x 0,80 + 62 = 168 bpm

  49. Prescrição de exercício físico Relação entre o % da FCmáx, FCcreserva e VO2máx. % VO2máx %FCreserva % FCmáx 50 50 66 55 55 70 60 60 74 65 65 77 70 70 81 75 75 85 80 80 88 85 85 92 90 90 96 Adaptado de HOWLEY & FRANKS,1992.

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