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Ética, a Arte da Convivência

Ética, a Arte da Convivência. I Ciclo Temático para Multiplicadores de Cultura de Paz nas Políticas Públicas Conpaz – ALESP 10 de abril de 2007 Profa. Lia Diskin. Universo Terra Vida Vertebrados Répteis Mamíferos Antropóides Hominídeos Homo sapiens Cidade, Estado Filosofia.

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Ética, a Arte da Convivência

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Presentation Transcript


  1. Ética, a Arte da Convivência I Ciclo Temático para Multiplicadores de Cultura de Paz nas Políticas Públicas Conpaz – ALESP 10 de abril de 2007Profa. Lia Diskin

  2. Universo Terra Vida Vertebrados Répteis Mamíferos Antropóides Hominídeos Homo sapiensCidade, Estado Filosofia 14 bilhões de anos5 bilhões de anos2 bilhões e meio600 milhões de anos300 milhões de anos200 milhões de anos10 milhões de anos4 milhões de anos140 mil a 100 mil anos10 mil anos3.500 anos Edgar Morin FONTE:O Paradigma Perdido – a natureza humana

  3. Tribo (dependência) Aldeia (dependência) Pólis (semi-dependência) Cidade - Estado (independência) Estado com múltiplas nações (independência) Confederações de Estados (interdependência)

  4. ETHOS (com eta inicial): morada, habitat, toca de animais, refúgio, ninho, estábulo. Pressupõe espaços onde: 1. A sobrevivência está garantida pelas condições naturais que constituem o entorno do organismo; 2. A ameaça à existência por parte de predadores está atenuada; 3. Há possibilidades de conforto, segurança e familiaridade com seus pares.

  5. ETHOS (com épsilon inicial): caráter, hábito, índole, natureza, costume. Diz respeito ao comportamento que resulta de um constante repetir-se de atos que visam ao bem comum. Neste sentido pode-se falar de uma ética normativa (Kant) e de uma ética não-normativa (Espinosa). A primeira lida com deveres e obrigações; a segunda com as ações e paixões tendo em vista a felicidade.

  6. El Caliz y la Espada. Riane Eisler. Cuatro Vientos Editorial. Santiago do Chile, 3ª edição, 1991. Culturas Européia Antiga e Kurga Cultura Européia Antiga Cultura Kurga Economia Agrária (sem cavalos), sedentária Pastoral (com cavalos) Habitat Grandes conglomerados Pequenas aldeias com de aldeias e municípios casas semi-subterrâneas sem fortes e caudilhos que governam a partir de fortes Estrutura Matrilinear igualitária Patriarcal, patrilocal Social Ideologia Pacífica, amante da arte, Guerreira, homem criador mulher criadora

  7. Atitude exploradora e extrativista para com a terra A desconfiança é vista como um a priori nos relacionamentos interpessoais As relações interpessoais são baseadas no modelo autoritarismo-obediência-vigilância-controle Cultura do Patriarcado Cultura Matrística • Atitude interativa e convivencial para com a terra • A confiança é vista como um a priori nos relacionamentos interpessoais • As relações interpessoais são baseadas no modelo amizade-cooperação-companheirismo-consenso

  8. Amar e Brincar –Fundamentos Esquecidos do Humano, Humberto Maturana e Gerda Verden-Zöller. Ed. Palas Athena O pensamento predominante é o linear. Não aceita refletir sobre os paradoxos e diferenças, e valoriza a seqüencialidade e a repetição Não há oposição natural entre homens e mulheres, mas estas são subordinadas aos homens em função da apropriação da procriação Cultura do Patriarcado Cultura Matrística • O pensamento predominante é o sistêmico: aceita refletir sobre os paradoxos e diferenças, e valoriza a circularidade e a diversidade. • Não há oposição entre homens e mulheres nem subordinação de parte a parte

  9. Ethos – Morada Êthos – Caráter Mor-mores – Conforme os “bons costumes”

  10. A moral determina a ação conforme as regras, as normas instituídas. A ética questiona aquilo que funda a moral, analisa as fontes, suas bases e princípios. É uma reflexão sobre a moral.

  11. Portanto a moral se herda, ao passo que a ética se constrói, se conquista.

  12. A ética trata de estabelecer e manter as comunidades que viabilizam nossas vidas, e que abarcam, no mínimo, três diferentes esferas de relacionamento: a relação consigo mesmo; a relação com os outros (família, amigos, trabalho, vizinhança, etc); a relação com o mundo.

  13. Transformação de atitudes, valores e comportamentos exige energia redirecionadora, isto é = potência.

  14. PODER SOBRE  cada parte procura dominar a outra, ou uma delas domina declaradamente a outra. Gera sempre resistência. PODER PARA • emerge da necessidade de cooperação para realizar uma atividade. • expressa-se primeiramente como diálogo, e logo como coordenação de práticas.

  15. Mudança do mitos para o logos A idéia de lei como vontade coletiva Um espaço público (a Polis) A política estimula o pensamento partilhado Causas determinantes do surgimento da democracia

  16. “De todas as atividades humanas a do político é a mais nobre, pois ele dedica seu tempo e talento ao bem comum.” Aristóteles

  17. Palas Athena www.palasathena.org Lia Diskin liapalasathena@uol.com.br

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