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Princípios do SCO

Princípios do SCO. Princípios do SCO. Comando unificado Gerenciamento por objetivos Planos de ação Estrutura modular e flexível Transferência de Comando Unidade e cadeia de comando Nível de Controle Controle dos recursos Terminologia comum Comunicações integradas

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Princípios do SCO

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  1. Princípios do SCO

  2. Princípios do SCO • Comando unificado • Gerenciamento por objetivos • Planos de ação • Estrutura modular e flexível • Transferência de Comando • Unidade e cadeia de comando • Nível de Controle • Controle dos recursos • Terminologia comum • Comunicações integradas • Definição de áreas, rotas e instalações

  3. Comando Unificado • O comando do SCO pode ser exercido por mais de uma pessoa, reunindo representantes várias agências envolvidas. • Permite a coordenação integrada das ações, de forma que as agências estabeleçam objetivos e estratégias em conjunto. • Estabelece uma estrutura única de comando para o SCO.

  4. Comando Unificado • O número de recursosempregados e a responsabilidade de cada agência relacionada à operação deve servir de critério para que esta tenha um representante em um comando unificado.

  5. Posto de Comando Agência 1 Agência 2 Agência 3 Comando Comando Comando

  6. Princípios do SCO • Comando unificado • Gerenciamento por objetivos • Planos de ação • Estrutura modular e flexível • Transferência de Comando • Unidade e cadeia de comando • Nível de Controle • Controle dos recursos • Terminologia comum • Comunicações integradas • Definição de áreas, rotas e instalações

  7. Gerenciamento por objetivos • O gerenciamento de situações críticas no SCO é baseado em uma linha da administração denominada Administração por Objetivos (APO).

  8. Gerenciamento por objetivos • O estabelecimento de prioridades e objetivoscomuns, de forma clara, específica e mensurável, é utilizado para articular os recursos e esforços e acompanhar a evolução da operação.

  9. O estabelecimento dos objetivos de uma operação deve seguir os seguintes passos: 1o passo: Definir responsabilidades de cada agência. 2o passo: Avaliar a Situação Crítica. 3o passo: Estabelecer os objetivos para operação. 4o passo: Selecionar a melhor estratégia para o alcance dos objetivos. 5o passo: Executar as atividades/ações táticas. 6o passo: Providenciar meios para a continuação das atividades Gerenciamento por objetivos

  10. Objetivos Gerais Os objetivos de uma operação são definidos seguindo as seguintes prioridades: 1: Salvar Vidas 2: Estabilizar o Evento 3:Preservar o Meio Ambiente e Sistemas Coletivos 4:Preservar Propriedades Gerenciamento por objetivos

  11. Princípios do SCO • Comando unificado • Gerenciamento por objetivos • Planos de ação • Estrutura modular e flexível • Transferência de Comando • Unidade e cadeia de comando • Nível de Controle • Controle dos recursos • Terminologia comum • Comunicações integradas • Definição de áreas, rotas e instalações

  12. É a ferramenta para consolidar o gerenciamento por objetivos na coordenação de situações críticas onde o SCO é utilizado. Plano de Ação Plano de Ação

  13. Elaborado pelo Comando. Especifica os objetivos da operação, indicando atividades a serem realizadas Especifica um período de tempo para o qual as atividades deve ser realizadas, chamado de período operacional. Fornece aos órgãos, agências e equipes envolvidas o conhecimento das prioridades e objetivos. Pode ser verbal ou escrito. Plano de Ação

  14. O Plano de Ação deve conter alguns elementos O que fazer. Quem executará a ação. Quais recursos serão empregados. Quando iniciar. Como será realizada a ação. Plano de Ação

  15. Planejamento Tempo Plano de Ação Plano de Ação Plano de Contingência POP Informações Plano de Ação

  16. Princípios do SCO • Comando unificado • Gerenciamento por objetivos • Planos de ação • Estrutura modular e flexível • Transferência de Comando • Unidade e cadeia de comando • Nível de Controle • Controle dos recursos • Terminologia comum • Comunicações integradas • Definição de áreas, rotas e instalações

  17. Ao implementar o SCO, apenas as funções necessárias para alcançar os objetivos são ativadas. A estrutura do SCO pode ser adaptada a várias situações, (simples e complexas). Cada função deve ser ocupada por uma pessoa. Estrutura modular e flexível

  18. Em cerca de 95% das ocorrências a estrutura do SCO ficaria assim: Estrutura modular e flexível • Comando • Recursos

  19. Ocorrências mais complexas, necessitam que uma maior quantidade de funções sejam ativadas. Estrutura modular e flexível Comandante da Operação Recursos Planejamento

  20. Princípios do SCO • Comando unificado • Gerenciamento por objetivos • Planos de ação • Estrutura modular e flexível • Transferência de Comando • Unidade e cadeia de comando • Nível de Controle • Controle dos recursos • Terminologia comum • Comunicações integradas • Definição de áreas, rotas e instalações

  21. O comando da operação pode ser transferido para outros representantes dos órgãos envolvidos. Deve ocorrer de maneira formal (verbalmente, por escrito, ou a combinação de ambos) com a transmissão de todas as informações necessárias. Transferência de Comando

  22. A Transferência de Comando ocorre quando: Uma autoridade de nível hierárquico superior assume o comando da operação. Necessidade legal das agências. Em longas ocorrências. A operação ficar mais ou menos complexa. For necessária para aumentar a eficácia e a eficiência. Ocorrer uma solicitação de troca de pelo Diretor/Comandante/ Chefe de uma agência. Transferência de Comando

  23. A chegada de uma autoridade de nível hierárquico superior ao cenário de operações não significa necessariamente, que deve acontecer a transferência de comando. Ele pode: Assumir o comando, de acordo com procedimento padrão da agência. Manter o comando e monitorar as atividades. Solicitar que outra autoridade mais qualificada e com maior responsabilidade de sua agencia assuma o comando. Transferência de Comando

  24. Transferência de Comando Um socorrista mais qualificado (maior autoridade) chega ao local da ocorrência para assumir o comando da operação. O que deve acontecer?

  25. Princípios do SCO • Comando unificado • Gerenciamento por objetivos • Planos de ação • Estrutura modular e flexível • Transferência de Comando • Unidade e cadeia de comando • Nível de Controle • Controle dos recursos • Terminologia comum • Comunicações integradas • Definição de áreas, rotas e instalações

  26. Dentro do SCO cada elemento que se integra ao sistema deve reportar-se apenas a uma pessoa, e todos no sistema devem se reportar a alguém. É muito importante que não haja organizações ou pessoas “desgarradas” na operação, pois o sucesso nas operações em situações críticas está associado ao trabalho em equipe. Unidade de Cadeia e Comando

  27. Unidade de Cadeia e Comando Segurança Linha de ordem das autoridades Ligações Comando Staff de Comando Segurança Secretário Operações Logística Planejamento Administração Staff Principal Seção/Setor Operacional Seção/Setor Operacional

  28. Os integrantes do SCO devem: Reportar-se somente a um coordenador/chefe. Receber determinações e orientações apenas de um coordenador/chefe. Unidade de Cadeia e Comando Não confunda Unidade de comando com comando Unificado!

  29. Unidade de Cadeia e Comando Qual a diferença entre Comando Unificado e Unidade de Comando?

  30. Princípios do SCO • Comando unificado • Gerenciamento por objetivos • Planos de ação • Estrutura modular e flexível • Transferência de Comando • Unidade e cadeia de comando • Nível de Controle • Controle dos recursos • Terminologia comum • Comunicações integradas • Definição de áreas, rotas e instalações

  31. Coordenador Recurso3 Recurso 1 Recurso2 Nível de Controle • O Nível de Controle é definido pelo número de indivíduos/equipes que supervisor/coordenador pode gerenciar com eficiência e segurança. • O Nível de controle é particularmente importante ocorrências onde a segurança tem máxima prioridade.

  32. O Nível de Controle deve ser observado de maneira especial quando influenciado: Pelo tipo da ocorrência. Pela natureza das tarefas a serem executadas. Pelos fatores de risco e segurança. Pela distancia entre o coordenador e sua equipe. Nível de Controle

  33. Mínimo Máximo Nível de Controle • Um único coordenador deve atuar com um limite entre três e sete equipes ou funções. • O ideal é que um Coordenador trabalhe com 5 equipes.

  34. Princípios do SCO • Comando unificado • Gerenciamento por objetivos • Planos de ação • Estrutura modular e flexível • Transferência de Comando • Unidade e cadeia de comando • Nível de Controle • Controle dos recursos • Terminologia comum • Comunicações integradas • Definição de áreas, rotas e instalações

  35. Recursos: pessoas, equipes e unidades Todos os recursos operacionais empregados no SCO devem estar integrados ao sistema. Para isso, ao chegar ao local das operações, as pessoas, equipes e unidades irão passar por uma área previamente designada, denominada Área de Reunião, onde se submeterão a um check in (procedimento de recepção). Controle de Recursos

  36. Recursos do SCO: Recurso Táticos:Pessoal, itens e equipamentos usados diretamente na operação. Recurso de Suporte:Todos os outros recursos necessários para o suporte do SCO. Controle de Recursos

  37. O que estas imagens tem em comum? Controle de Recursos

  38. Princípios do SCO • Comando unificado • Gerenciamento por objetivos • Planos de ação • Estrutura modular e flexível • Transferência de Comando • Unidade e cadeia de comando • Nível de Controle • Controle dos recursos • Terminologia comum • Comunicações integradas • Definição de áreas, rotas e instalações

  39. Outra característica importante no SCO é a adoção de uma terminologia comum, que possibilite a compreensão entre os órgãos envolvidos. Terminologia Comum

  40. O uso de uma terminologia comum no SCO é importante para melhor definir: As funções dos integrantes. Áreas e instalações. Descrição dos recursos. Terminologia Comum

  41. Princípios do SCO • Comando unificado • Gerenciamento por objetivos • Planos de ação • Estrutura modular e flexível • Transferência de Comando • Unidade e cadeia de comando • Nível de Controle • Controle dos recursos • Terminologia comum • Comunicações integradas • Definição de áreas, rotas e instalações

  42. A capacidade de se comunicar com os elementos do SCO é absolutamente essencial. Para isso, é absolutamente necessário que o SCO desenvolva um Plano de Comunicações prevendo “quem conversará com quem e como”. Comunicações Integradas

  43. Princípios do SCO • Comando unificado • Gerenciamento por objetivos • Planos de ação • Estrutura modular e flexível • Transferência de Comando • Unidade e cadeia de comando • Nível de Controle • Controle dos recursos • Terminologia comum • Comunicações integradas • Definição de áreas, rotas e instalações

  44. Outra característica importante do SCO é ordenamento do espaço físico, delimitando áreas de trabalho: Posto de Comando Área de Reunião Área Quente Área Morna Área Fria Base de Apoio Áreas e Instalações

  45. Falso ou Verdadeiro? Revisão de Conhecimento Cada elemento que se integra ao sistema deve reportar-se apenas a uma pessoa, e todos no sistema devem se reportar a alguém.

  46. Preencha o espaço em branco: Revisão de Conhecimento O __________________ permite que mais de uma agencia coordene uma operação, estabelecendo objetivos e estratégias comuns para a resposta a ocorrência.

  47. Falso ou verdadeiro? Revisão de Conhecimento Ao chegar em uma ocorrência as equipes de emergência sempre devem se encaminhar para a área da operação (área quente), não sendo necessário informar a ninguém de sua chegada.

  48. Falso ou verdadeiro? Revisão de Conhecimento Quando a primeira equipe de emergência chega ao local da ocorrência, a maior autoridade da equipe assume o comando, permanecendo no comando até o final da operação, independente de evolução da ocorrência.

  49. Preencha o espaço em branco: Revisão de Conhecimento O controlador é responsável pela _________________, onde os recursos vão se apresentar ao chegar à operação, farão o check-in para se integrar ao sistema e aguardarão até receber a atribuição de uma tarefa por parte do Coordenador de Operações.

  50. Falso ou verdadeiro? Revisão de Conhecimento Uma característica importante no SCO é a adoção de uma terminologia comum, que possibilite a compreensão entre os órgãos envolvidos.

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