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CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2010 ECONOMIA E VIDA

CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2010 ECONOMIA E VIDA. VIDA . Que VALORES e PRINCÍPIOS estão guiando as nossas vidas pessoal, familiar, comunitária

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CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2010 ECONOMIA E VIDA

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Presentation Transcript


  1. CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2010 ECONOMIA E VIDA

  2. VIDA • Que VALORES e PRINCÍPIOS estão guiando as nossas vidas pessoal, familiar, comunitária • Individualismo, “ética” material, indiferença, acumulação, status social, crença de que só os letrados tem capacidades, que as pessoas estão em situação de desemprego e pobreza porque são vagabundas, concepção de que as pessoas estão nessa situação de vulnerabilidade porque são acomodadas, compreensão de que estas pessoas não tem mais jeito, naturalização dessas condições. OU • justiça, cooperação, compromisso, ética,diálogo, compreensão, respeito, amor, acolhida, apoio, suporte, solidariedade, amizade, participação cidadã, partilha, perdão, humildade, acreditar em si, nos outros.

  3. ECONOMIAINSTRUMENTO QUE ESTÁ A SERVIÇO DE QUEM ? • Modelo de desenvolvimento que tem por base o aumento constante da rentabilidade econômica e da competitividade nos mercados, desprezando os aspectos sociais e ambientais; • Prevalência das práticas de competição, dominação, corrupção, acumulação, individualismo, exploração e submissão; • ONU – bancos ganharam mais dinheiro em 2008 (35 bilhões) do que todas as nações pobres do mundo em 50 anos (4 bilhões); • Em 2008, 915 milhões de pessoas passavam fome no mundo;

  4. Dados da ONU indicam que o número de miseráveis já ultrapassa um bilhão de pessoas; • Crise econômica global levará 100 milhões de pessoas à pobreza em função de perdas de empregos e redução de ganhos; • Dados do PIB são considerados pela soma de toda a riqueza produzida pelo número de pessoas que formam a população de um país; • Terra é reduzida a um espaço a ser apropriado, um objeto a ser dominado, usado, transformado em mercadoria a ser vendida e consumida; • Economia de mercado que coloca o aspecto financeiro acima de todos os demais e transforma tudo em mercadoria, que valoriza pessoas pelo seu padrão de consumo, cria vícios de acúmulo do supérfluo como forma de alguém se sentir importante;

  5. Privações : fome, desemprego, analfabetismo – barreiras para o pleno desenvolvimento, não só sob o aspecto material, mas igualmente de suas capacidades; • Liberdade está relacionada com a ampliação das capacidades – quanto mais as pessoas desenvolverem as capacidades pessoais e sociais, mais possibilidades terão de influir no mundo que está a sua volta. (SEN – 2000)

  6. ECONOMIA INSTRUMENTO QUE DEVE ESTAR A SERVIÇO DAS PESSOAS • Acesso à bens e recursos públicos; • Garantia de transparência; • Acesso à informação; • Facilidades econômicas; • Desfrutar de uma vida prolongada e saudável; • Segurança protetora; • Liberdade política; • Participação cumulativa; • Direitos humanos garantidos e respeito a si próprio; • Reconhecimento enquanto sujeitos sociais; • Inserção nas políticas de desenvolvimento econômico, saúde, educação, cultura, habitação, assistência social, trabalho, etc.;

  7. tecnológico econômico Desenvolvimento solidário Inclusivo/Includente Distributivo/Democrático Acessível Socializado Sustentável científico social político cultural educacional

  8. Contra-hegemonia • Poder dos “agentes do mercado”não é absoluto – engendra seu contrário: as práticas de resistência, os movimentos sociais e políticos, buscam construir alternativas de desenvolvimento e de organização social fundadas na solidariedade, na inclusão social, na busca da eqüidade, no respeito aos direitos humanos, na preservação ecológica, na justiça social. (BAVA, 2004)

  9. ECONOMIA SOLIDÁRIA • Outra Economia é possível; • Alicerçadas numa atividade econômica com práticas autogestionárias, cooperativas e solidárias; • Contemple todas as dimensões da vida, voltada à produção de bens e serviços necessários à vida e realização das pessoas; • Economia alternativa com análise crítica ao contexto histórico vivido e proposição transformadora; . Estratégia de Desenvolvimento.

  10. ECONOMIA SOLIDÁRIA • É aquela que acrescenta o desafio de, também como fator de desenvolvimento, ser germinada, brotada de dentro para fora, de baixo para cima, aberta para o mundo, mas com identidade própria, que possa estabelecer um diálogo em que o eixo é o equilíbrio, a distribuição, a justiça.

  11. ECONOMIA SOLIDÁRIA • Iniciativas de economia solidária, enquanto espaço de exercício da democracia, da participação, de efetivação e expansão de direitos, de vivência da cooperação e solidariedade, de empoderamento, de politização, de aprendizado, de tecer relações, de apropriação de informações, de construção coletiva.

  12. ECONOMIA SOLIDÁRIA NÃO É UM SONHO DISTANTE • BRASIL: 21.857 EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS FORAM MAPEADOS NOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS; • PARANÁ: 808 EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS MAPEADOS EM 109 MUNICÍPIOS.

  13. ECONOMIA SOLIDÁRIA NÃO É UM SONHO DISTANTE • Fóruns de Economia Solidária: municipal, estadual e nacional com a participação de trabalhadores/as, representantes de entidades de apoio e gestores públicos; • Conselhos - Conselho Nacional de Economia Solidária; • Conferências municipais, regionais, estaduais e nacional; • Feiras locais, regionais, estaduais e nacional; • Organizações de empreendimentos solidários; • Entidades de Apoio à Economia Solidária; • Rede de Gestores.

  14. ECONOMIA SOLIDÁRIA NÃO É UM SONHO DISTANTE • Secretaria Nacional de Economia Solidária – SENAES – MTE; • Prefeituras Municipais e Governos Estaduais com diretorias, departamentos, programas, etc.

  15. ECONOMIA SOLIDÁRIA -Trabalhadores/as da Economia Solidária; - Representantes de entidades de apoio e fomento à Economia Solidária; - Gestores/as; - Militantes do Movimento da Ecosol: pessoas de organizações comunitárias, religiosas, Prestadoras de Serviços; - Cidadãos e Cidadãs.

  16. Política Pública • Integra a agenda da construção de um Estado Republicano e Democrático; • Reconhece novos sujeitos sociais, novos direitos de cidadania; • Dever do Estado; • Reconhece novasformas de produção, reprodução e distribuição social; • Propicia acesso aos bens e recursos públicos.

  17. PROGRAMA MUNICIPAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA DE LONDRINA

  18. PROGRAMA DE ECONOMIA SOLIDÁRIA DE LONDRINA • PROJETO DE ASSESSORIA AOS EMPREENDIMENTOS ECONÔMICOS SOLIDÁRIOS; • PROJETO DE INVESTIMENTO SOLIDÁRIO; • PROJETO REDE; • PROJETO OFICINAS SOLIDÁRIAS; • PROJETO DE EDUCAÇÃO PARA O CONSUMO CRÍTICO E SOLIDÁRIO

  19. Desenvolvimento de ações de apoio, acompanhamento com o objetivo de contribuir com o processo de sustentabilidade dos Empreendimentos Econômicos Solidários (EES); 40 EES em processo de formação e em organização; • Instituição de instrumento que possibilite o investimento social; • Realização de capacitação continuada, conforme a necessidade e a área de produção/serviço dos EES; • Apoio à comercialização dos EES com a realização da FEISOL, Feiras Descentralizadas e no Centro Público;

  20. Realização de formação em ECOSOL junto aos trabalhadores/as da ECOSOL; • Espacialização da ECOSOL com a implantação de espaços específicos da ECOSOL: Centro Público, Centro Regional de Economia Solidária – Norte, Espaço Paineiras, Espaço de produção - Oeste; • Propiciar visibilidade à Economia Solidária – realização de Seminário, atividade do Dia Nacional da Economia Solidária, Fotos – Cenas da Economia Solidária, Visita por segmento ao Centro Público, participação em palestras;

  21. Sensibilização das pessoas por meio dos CRASs, CAPS, Programa Sinal Verde e Escolas Municipais para participarem da Economia Solidária; • Divulgação do Consumo Consciente: Procon, Sec.Educação e SEMA; • Elaboração da Cartilha para EJA com abordagem sobre ECOSOL, mulher e idoso; • Desenvolvimento de projeto específico junto à Sec. Mun. Educação para trabalhar a escrita e alfabetização;

  22. Inserção dos serviços socioassistenciais não governamentais de inclusão produtiva na perspectiva da Economia Solidária; • Desenvolvimento de Projeto no campo da Saúde Mental; • Criação de legislação municipal para regulamentar o Programa Municipal de Economia Solidária; • Estabelecimento de parcerias que visem contribuir com o fortalecimento da Economia Solidária: PROVOPAR-Londrina, SENAES, MDS, EPESMEL, Casa do Bom Samaritano,Intes-UEL, PROSOL- UEL, SETI, UNOPAR, Comitê Solidariedade Funcionários SERCOMTEL, COEP, CAIXA, EMBRAPA, UTFPr – Londrina; LBV; Vila Cultural Brasil, Assoc. Mor. Jd. Santiago, Avelino Vieira, Maria Cecília, CESOMAR, INFRAERO, Cáritas, Paróquia Nossa Senhora do Carmo, ADRA; • Projeto Trama, Trabalho e Arte com a participação da Secretaria de Cultura, artistas, trabalhadoras da ECOSOL; • Desenvolvimento e 2 cartilhas, 2 filmes e site da ECOSOL.

  23. Cenas da Economia Solidária

  24. Cenas da Economia Solidária

  25. Cenas da Economia Solidária

  26. Cenas da Economia Solidária

  27. Cenas da Economia Solidária

  28. O que podemos fazer ? • Acompanhar se a gestão da Política Pública tem ocorrido de forma a privilegiar a participação e controle social, por meio de Conselhos, Comissões, etc.; • Fortalecer o movimento da Economia Solidária, participando dos Fóruns e outros espaços; • Contribuir para a criação de legislações locais de fomento à Política Pública de Economia Solidária; • Apoio ao fortalecimento de cadeias produtivas do campo da Economia solidária;

  29. O que podemos fazer ? • A articulação com diferentes atores e atrizes em diversos espaços que possam fortalecer a Economia Solidária enquanto política pública – direito dos trabalhadores e trabalhadoras e dever do Estado; • Suporte ao desenvolvimento de tecnologia social enquanto inovação de metodologias de processos de trabalho, de gestão administrativa, equipamentos, etc.; • Consumindo produtos da Economia Solidária, contribuindo assim para a valorização do saber dos sujeitos de determinado território, para economia local desenvolvida com base em outros valores; • Apoio à constituição e fortalecimento das redes de produção, comercialização e consumo;

  30. O que podemos fazer ? • Estabelecimento de parcerias que possam viabilizar espaços de produção para os empreendimentos econômicos solidários; • Pautar a Economia Solidária nos diferentes espaços da igreja; • Apoio à constituição de um marco legal apropriado a partir da articulação com o legislativo local, estadual e nacional; • Gestionar para a instituição de investimento de fundo público para a Economia Solidária; • Instituição de mecanismos viáveis que garantam o processo do comércio justo e solidário.

  31. D E S A F I O • CONSTRUIR NOVAS RELAÇÕES ECONÔMICAS, SOCIAIS,CULTURAIS, BASEADAS NA IGUALDADE, JUSTIÇA, RESPEITO À VIDA E NA COOPERAÇÃO ENTRE TODAS E TODOS.

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