1 / 81

CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2007

CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2007. FRATERNIDADE E AMAZÔNIA “Vida e missão neste chão” Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. CARTAZ CF 2007 - Explicação.

afia
Download Presentation

CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2007

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2007 FRATERNIDADE E AMAZÔNIA “Vida e missão neste chão” Conferência Nacional dos Bispos do Brasil

  2. CARTAZ CF 2007 - Explicação Na parte superior do Cartaz, a terra seca e rachada representa a realidade de algumas partes da Amazônia durante a estiagem e adverte que, sem o devido cuidado, toda a região pode ser destruída. A abundante presença da água lembra que a Amazônia é uma importante reserva de água doce no planeta, além de transmitir uma sensação de transparência, força e vitalidade. O elemento principal do Cartaz é a vitória-régia, conhecida pelos índios como “panela de espíritos”. Considerada um dos símbolos da Amazônia, essa planta é forte e tem raízes profundas que tocam o leito do rio; ao mesmo tempo, é sensível, assim como o povo nativo da região, que sobrevive com muita garra, mas precisa do apoio fraterno de toda a sociedade brasileira. As três flores brancas e amarelas têm extrema relevância no Cartaz, uma vez que representam a Santíssima Trindade: Pai, Filho e Espírito Santo. Essas flores lembram que a Amazônia é obra de Deus Criador e Providente entregue aos nossos cuidados. A criança representa os índios e toda a comunidade da região, suas crenças, sonhos e esperanças. Seu olhar inocente e o sorriso sutil são um convite à superação das dificuldades e à construção de um futuro melhor para a Amazônia. Ao mostrar o contraste entre a terra seca e a exuberância da água, o Cartaz chama a atenção para a devastação da Amazônia e o descaso com a vida. Representa a esperança de encontrar uma solução para os conflitos da região com base na solidariedade e no respeito às diferenças.

  3. ORAÇÃO CF 2007

  4. OBJETIVO GERAL “Conhecer a realidade em que vivem os povos da Amazônia, sua cultura, seus valores e as agressões que sofrem por causa do atual modelo econômico e cultural, e lançar um chamado à conversão, à solidariedade, a um novo estilo de vida e a um projeto de desenvolvimento à luz dos valores humanos e evangélicos, seguindo a prática de Jesus no cuidado com a vida humana, especialmente a dos mais pobres, e com toda a natureza. ”.

  5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1.PROMOVER UM CONHECIMENTO ATUALIZADO E CRÍTICO DA REALIDADE DA AMAZÔNIA BRASILEIRA, DOS SEUS POVOS TRADICIONAIS E DAS FORMAÇÕES URBANAS, NO QUE DIZ RESPEITO À DIVERSIDADE DE SUA HISTÓRIA, ECONOMIA E CULTURA, SUPERANDO A DESINFORMAÇÃO, OS PRECONCEITOS E AS FALSAS INTERPRETAÇÕES; 2.DENUNCIAR SITUAÇÕES E AÇÕES QUE AGRIDEM A VIDA, OS POVOS E O AMBIENTE DA AMAZÔNIA, COMO OS PROJETOS DE DOMINAÇÃO POLÍTICO-ECONÔMICA QUE PERPETUAM MODELOS ECONÔMICOS COLONIALISTAS; 3. APOIAR E FORTALECER INICIATIVAS CORAJOSAS DE DENÚNCIA DAS CAUSAS DA VIOLÊNCIA E DE SEUS RESPONSÁVEIS, QUE JÁ FIZERAM CORRER TANTO SANGUE NO CHÃO DA AMAZÔNIA; 4.PROMOVER A SOLIDARIEDADE E A PARTILHA DE EXPERIÊNCIAS, SABERES, VALORES E BENS, NA CONSTRUÇÃO E DIFUSÃO DE ALTERNATIVAS DE CONVIVÊNCIA DIANTE DO MODELO CONSUMISTA NEOLIBERAL, CONTRIBUINDO PARA O FORTALECIMENTO DA IDENTIDADE, DA AUTONOMIA E DA SOBERANIA DOS POVOS E DAS COMUNIDADES DA AMAZÔNIA;

  6. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 5.ESTIMULAR A MUDANÇA DE MENTALIDADE QUE SE EXPRESSE NUM ESTILO DE VIDA SIMPLES E AUSTERO, RESPEITOSO DO AMBIENTE E DO PRÓXIMO; 6.APOIAR E FORTALECER A PRESENÇA E A AÇÃO EVANGELIZADORA DA IGREJA NA AMAZÔNIA, BEM COMO SUAS INICIATIVAS MISSIONÁRIAS E DE SOLIDARIEDADE SOCIAL; 7.INCENTIVAR A PARTICIPAÇÃO E O CONTROLE DA SOCIEDADE CIVIL, COM CRITÉRIOS DE GESTÃO SOCIOAMBIENTAL, NA ELABORAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS E PROJETOS LOCAIS, REGIONAIS, NACIONAIS E INTERNACIONAIS, PARA O DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA.

  7. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1.PROMOVER UM CONHECIMENTO ATUALIZADO E CRÍTICO DA REALIDADE DA AMAZÔNIA BRASILEIRA, DOS SEUS POVOS TRADICIONAIS E DAS FORMAÇÕES URBANAS, NO QUE DIZ RESPEITO À DIVERSIDADE DE SUA HISTÓRIA, ECONOMIA E CULTURA, SUPERANDO A DESINFORMAÇÃO, OS PRECONCEITOS E AS FALSAS INTERPRETAÇÕES; 2.DENUNCIAR SITUAÇÕES E AÇÕES QUE AGRIDEM A VIDA, OS POVOS E O AMBIENTE DA AMAZÔNIA, COMO OS PROJETOS DE DOMINAÇÃO POLÍTICO-ECONÔMICA QUE PERPETUAM MODELOS ECONÔMICOS COLONIALISTAS; 3. APOIAR E FORTALECER INICIATIVAS CORAJOSAS DE DENÚNCIA DAS CAUSAS DA VIOLÊNCIA E DE SEUS RESPONSÁVEIS, QUE JÁ FIZERAM CORRER TANTO SANGUE NO CHÃO DA AMAZÔNIA; 4.PROMOVER A SOLIDARIEDADE E A PARTILHA DE EXPERIÊNCIAS, SABERES, VALORES E BENS, NA CONSTRUÇÃO E DIFUSÃO DE ALTERNATIVAS DE CONVIVÊNCIA DIANTE DO MODELO CONSUMISTA NEOLIBERAL, CONTRIBUINDO PARA O FORTALECIMENTO DA IDENTIDADE, DA AUTONOMIA E DA SOBERANIA DOS POVOS E DAS COMUNIDADES DA AMAZÔNIA; 5.ESTIMULAR A MUDANÇA DE MENTALIDADE QUE SE EXPRESSE NUM ESTILO DE VIDA SIMPLES E AUSTERO, RESPEITOSO DO AMBIENTE E DO PRÓXIMO; 6. APOIAR E FORTALECER A PRESENÇA E A AÇÃO EVANGELIZADORA DA IGREJA NA AMAZÔNIA, BEM COMO SUAS INICIATIVAS MISSIONÁRIAS E DE SOLIDARIEDADE SOCIAL; 7.INCENTIVAR A PARTICIPAÇÃO E O CONTROLE DA SOCIEDADE CIVIL, COM CRITÉRIOS DE GESTÃO SOCIOAMBIENTAL, NA ELABORAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS E PROJETOS LOCAIS, REGIONAIS, NACIONAIS E INTERNACIONAIS, PARA O DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA.

  8. PRIMEIRA PARTE VER

  9. INTRODUÇÃO • Diferentes formas de leitura • A Amazônia como patrimônio • Alguns números: • 7,01 milhões de Km2 • 20% da reserva mundial de água não congelada • 34% da reserva florestal mundial • 1.100 rios • Estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins, Maranhão e Mato Grosso – 59% do território nacional

  10. I – AMAZÔNIA, SEUS POVOS E SEUS VALORES • POVOS DA AMAZÔNIA • POVOS INDÍGENAS • ORGANIZAÇÃO DOS POVOS INDÍGENAS E PRESENÇA INDÍGENA NOS ESTADOS • POVOS AFRO-DESCENDENTES • MIGRANTES NOS CICLOS DA BORRACHA • RIBEIRINHOS • POSSEIROS • COLONOS E MIGRANTES • POPULAÇÃO URBANA

  11. II – DESAFIOS DA REALIDADE AMAZÔNICA • OCUPAÇÃO DA AMAZÔNIA • DISPUTA PELO TERRITÓRIO

  12. II – DESAFIOS DA REALIDADE AMAZÔNICA • CONTROLE DO TERRITÓRIO E MODELO DE DESENVOLVIMENTO • DESMATAMENTO PARA O AGRONEGÓCIO • QUEIMADAS • MINERAÇÃO • SIDERÚRGICAS E O CARVÃO VEGETAL • PROGRAMA ENERGÉTICO E O USO DA ÁGUA • CONTROLE DA BIODIVERSIDADE • MANEJO SUSTENTÁVEL DA FLORESTA • PRESERVAÇÃO NÃO PODE SER SOMENTE UM ÔNUS

  13. II – DESAFIOS DA REALIDADE AMAZÔNICA • INTERNACIONALIZAÇÃO • MILITARIZAÇÃO • NARCOTRÁFICO • INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL

  14. III – DESAFIOS SOCIAIS • A NATUREZA RICA É A CASA DE POPULAÇÕES POBRES • REALIDADE URBANA E CONCENTRAÇÃO DA POBREZA • UMA REGIÃO QUE SE MOVE

  15. IV – AMAZÔNIA POPULAR E SOLIDÁRIA • EM DEFESA DO DIREITO À TERRA • RESERVAS EXTRATIVISTAS • PROJETOS DE ASSENTAMENTO AGROEXTRATIVISTAS (PAEs) E DE DESENVOLVIMENTO FLORESTAL SUSTENTÁVEL (PDS) • COMUNIDADES QUILOMBOLAS • RESISTÊNCIA DOS POSSEIROS • ATINGIDOS POR BARRAGENS • NOVA CARTOGRAFIA SOCIAL DA AMAZÔNIA

  16. IV – AMAZÔNIA POPULAR E SOLIDÁRIA • AÇÕES EM DEFESA DO DIREITO AO USO SUSTENTÁVEL • PRESERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE LAGOS E RIOS • QUEBRADEIRAS DE COCO BABAÇU, PRODUTORAS DE PERFUMES • REDE AGROECOLÓGICA DA AMAZÔNIA • ARTESANATO • APICULTURA E CULTURA DO MEL • UTILIZAÇÃO LEGAL DA DEVASTAÇÃO

  17. IV – AMAZÔNIA POPULAR E SOLIDÁRIA • EM DEFESA DO DIREITO A TER DIREITOS • FÓRUNS E CONSELHOS DE ARTICULAÇÃO • PROCESSOS DE FORMAÇÃO INTEGRAL E PERMANENTE • PRESENÇA E PARTICIPAÇÃO DAS MULHERES • ESCOLAS QUE EDUCAM NO CAMPO E PARA O CAMPO • COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA • PROMOÇÃO DA SAÚDE POPULAR • ECONOMIA SOLIDÁRIA NAS CIDADES

  18. V – A IGREJA CATÓLICA NA AMAZÔNIA • PRESENÇA NA HISTÓRIA DA AMAZÔNIA • PROCESSOS DE COLONIZAÇÃO E EVANGELIZAÇÃO • PERÍODO MONÁRQUICO E REPÚBLICA • UMA IGREJA COM ROSTO AMAZÔNICO

  19. V – A IGREJA CATÓLICA NA AMAZÔNIA • SITUAÇÃO ATUAL DA IGREJA NA AMAZÔNIA: DESAFIOS • DESAFIOS • NECESSIDADES • ALGUNS DADOS DA PRESENÇA DA IGREJA NA AMAZÔNIA • PRESENÇA DA IGREJA CATÓLICA NA AMAZÔNIA LEGAL

  20. SEGUNDA PARTE JULGAR

  21. INTRODUÇÃO • MOTIVAÇÕES PARA AGIR E PENSAR • NOS DEIXAR QUESTIONAR • NOVAS RELAÇÕES • ABRIR-SE AO PROJETO DE DEUS PARA O MUNDO

  22. I – DEUS VIU QUE A AMAZÔNIA ERA BOA • A CRIAÇÃO É UM POEMA DE AMOR • O CUIDADO DA CRIAÇÃO • RELAÇÃO SADIA ENTRE O SER HUMANO E A TERRA • SE OS PEQUENOS ESTÃO BEM, TUDO ESTÁ COMO DEVE SER • RESPEITAR A OBRA DE DEUS É RESPEITAR A DEUS

  23. I – DEUS VIU QUE A AMAZÔNIA ERA BOA • TRABALHO DEVE SER CRIAÇÃO, NÃO ESCRAVIDÃO • ESCOLHER DEUS, EM VEZ DA IDOLATRIA DO DINHEIRO • COLABORAR COM A OBRA DE DEUS SUSTENTA A ESPERANÇA • RESPEITO AOS POVOS E SUAS CULTURAS

  24. II – VIDA E MISSÃO NESTE CHÃO • BOA NOTÍCIA AOS POBRES (CF. Lc 4, 18) • UM JEITO NOVO DE SER IGREJA • A CULTURA COMO CAMINHO E ESPAÇO PARA A EVANGELIZAÇÃO • RESPONSABILIDADE ECLESIAL

  25. III – PENSAR A AMAZÔNIA A PARTIR DA AMAZÔNIA • UM JEITO DIFERENTE DE VER A AMAZÔNIA • UM DIFERENTE CONCEITO DE TERRITÓRIO E DE AMBIENTE • UM DIFERENTE CONCEITO DE NATUREZA • UM DIFERENTE CONCEITO DE RELAÇÕES • UM DIFERENTE CONCEITO DE PROPRIEDADE • UM DIFERENTE CONCEITO DE PRODUÇÃO

  26. TERCEIRA PARTE AGIR

  27. INTRODUÇÃO • Decidir agir para apoiar o que deve ser apoiado, para denunciar o que impede ou cria dificuldades para a vida e para criar novas iniciativas em favor de uma Amazônia e de um Brasil para todos os brasileiros e brasileiras.

  28. INTRODUÇÃO • A prática da solidariedade pode expressar-se em duas direções nesta CF: • em iniciativas solidárias em favor dos povos da Amazônia, apoiando e reforçando suas lutas e suas propostas de convivência com o seu bioma; • em iniciativas realizadas em outras regiões do País, em cada localidade e comunidade, que nascem inspiradas pelo que se descobriu na reflexão sobre a Amazônia, e que são necessárias para melhorar as condições de vida em todas elas e para que a Amazônia possa seguir um caminho alternativo de desenvolvimento econômico, social, político e cultural.

  29. INTRODUÇÃO • A defesa da Amazônia e a promoção de seu desenvolvimento sustentável e não predatório virá em benefício não só da população amazônica, mas de todos os brasileiros e brasileiras e dos habitantes de todo mundo. Não podemos assistir impassíveis à destruição desse patrimônio natural e cultural, do qual tanto depende o futuro bem-estar do Brasil, do continente americano e da humanidade.

  30. 1) CONHECER PARA AMAR • Criar espaços de divulgação • Estimular seminários, simpósios e fóruns de debates e estudos • Amazônia como eixo transversal curricular • Preocupação com a formação do povo amazônico

  31. 2) DENUNCIAR AS AGRESSÕES À VIDA E AOS POVOS DA AMAZÔNIA • A questão do modelo de crescimento • Proteção amazônica e devastação do país • Explicitar os valores evangélicos que fundamentam o agir profético

  32. 3) PROMOVER A SOLIDARIEDADE E DIFUNDIR ALTERNATIVAS • Conhecer, apoiar e criticar o trabalho solidário de ONGs e Pastorais Sociais • Viabilizar a formulação de um projeto específico para a Amazônia • Realizar parcerias • Produção alternativa de energia • Iniciativas missionárias

  33. 4) ESTIMULAR AÇÕES QUE LEVEM A UMA MUDANÇA DE MENTALIDADE • Questionamentos pertinentes • Articular forças • Valorização da sabedoria popular • Audiências públicas sobre problemas • Discussão ecológica • Discussão sobre direitos • Intercâmbio de conhecimentos

  34. 5) APROFUNDAR A FRATERNIDADE MISSIONÁRIA ENTRE AS IGREJAS • Opções pastorais claras • CEBs fortes e articuladas • Maior participação do laicato • Independência institucional • Projeto Igrejas Irmãs • Custeio de iniciativas populares • Motivar mobilizações

  35. 6) PARTICIPAR DO CONTROLE SOCIAL DAS POLÍTICAS PÚBLICAS • Aprovação de Projetos de Lei • Módulo máximo agrário • Trabalho escravo • Aumento da pena para grilagem • Morosidade do Judiciário • Parceria com Procuradoria Geral da República, Ministério Público, OAB, SDDH, etc.

  36. 7) UMA AÇÃO CONCRETA • Mobilização nacional para a proibição de emissão de liminares nos conflitos com o latifúndio antes que seja julgado o mérito da ação e seja, eventualmente, comprovada a posse legítima e a regularidade do domínio do imóvel

  37. COLETA DA SOLIDARIEDADE GESTO CONCRETO • É A COLETA DA SOLIDARIEDADE EM ÂMBITO NACIONAL REALIZADO EM TODAS AS COMUNIDADES CRISTÃS, PARÓQUIAS E DIOCESES. • AS AÇÕES SÃO DIRECIONADAS AOS SEGMENTOS EXCLUÍDOS DA SOCIEDADE QUE ESTÃO EM SITUAÇÃO DE RISCO. • É REALIZADA NO DOMINGO DE RAMOS. • 40% FUNDO NACIONAL DE SOLIDARIEDADE (FNS) • 60% FUNDO DIOCESANO DE SOLIDARIEDADE (FDS)

  38. GESTO CONCRETO DA CAMPANHA FUNDO NACIONAL DE SOLIDARIEDADE FNS FUNDO DIOCESANO DE SOLIDARIEDADE FDS

  39. GESTO CONCRETO DA CAMPANHA 40% arrecadado constituirá o Fundo Nacional de Solidariedade (FNS) 60% arrecadado constituirá o Fundo Diocesano de Solidariedade (FDS)

  40. DIA NACIONAL DA COLETA DA SOLIDARIEDADE DOMINGO DE RAMOS 1º de abril de 2007 Mas as doações podem ser feitas durante toda a quaresma e mesmo durante todo o ano.

  41. FINALIDADE DO GESTO A Campanha da Fraternidade se expressa concretamente pelo gesto fraterno da coleta da solidariedade. É um gesto concreto em âmbito nacional, realizado em todas as comunidades cristãs, colégios católicos, paróquias e dioceses. As ações são direcionadas aos segmentos excluídos da sociedade que estão em situação de risco.

  42. DESTINAÇÃO DOS RECURSOS CF 2007 – AMAZÔNIA Os recursos serão destinados prioritariamente a projetos de: 1)iniciativas de formação para enfrentar os problemas sociais e econômicos na região da Amazônia; 2) iniciativas para construir alternativas diante dos problemas sociais da Amazônia; 3)iniciativas de articulação entre Pastorais Sociais e Movimentos Sociais, especialmente os que reforçam a capacidade de luta dos amazônidas pelo seu projeto de desenvolvimento social;

  43. DESTINAÇÃO DOS RECURSOS CF 2007 – AMAZÔNIA Os recursos serão destinados prioritariamente a projetos de: • 4)iniciativas com categorias de pessoas, especialmente com educação de base: • ribeirinhos – preservação de “lagos-santuário” para a reprodução de peixes – como já acontece em vários municípios • povos indígenas • migrantes • quilombolas • agricultores/as camponeses/as • pescadores • mulheres indígenas, da área rural, quebradeiras de coco, mulheres que trabalham com pequenas iniciativas de saúde, economia solidária e geração de renda no interior e na área urbana.

  44. DESTINAÇÃO DOS RECURSOS CF 2007 – AMAZÔNIA Os recursos serão destinados prioritariamente a projetos de: 5)reforço e ampliação de projetos alternativos de produção, geração de renda, em andamento, e que estão dando certo; 6) apoio a novas iniciativas de geração de renda; 7) apoio a projetos populares de plantio ou reflorestamento de plantas da Amazônia que produzam: frutas; cocos; castanhas; plantas medicinais; 8) apoio a iniciativas de pequena industrialização (polpa de frutas, doces...), conservação de peixes;

  45. DESTINAÇÃO DOS RECURSOS CF 2007 – AMAZÔNIA Os recursos serão destinados prioritariamente a projetos de: 9)combate à exploração sexual infanto-juvenil, muito comum na região, especialmente com índios que saem da aldeia e vão para a cidade; 10)formação de lideranças e agentes de pastoral, que poderão contribuir muito para despertar a cidadania e a organização comunitária; 11)divulgação dos direitos já assegurados em lei, mas desconhecidos, para informar a população e ajudá-la a ter acesso àquilo que lhe assiste.

  46. COMO ORGANIZAR A COLETA Todas as pessoas das comunidades eclesiais serão convidadas a colaborar com o gesto concreto de solidariedade, durante todo o tempo da Campanha, que vai do inicio da Quaresma até o Domingo de Ramos que antecede a Páscoa. É importante que bispos, padres, religiosos(as), lideranças leigas, agentes de pastoral, colégios católicos e movimentos eclesiais motivem e animem todos os fiéis e alunos a participarem, oferecendo a alegria de sua solidariedade - que é a melhor forma de sacrifício quaresmal - em favor de projetos relacionados com o tema do ano. O ENVELOPE É UMA DAS FORMAS DE REALIZAR A COLETA.

  47. QUEM ADMINISTRA O FUNDO NACIONAL DE SOLIDARIEDADE A Cáritas Brasileira é o organismo da CNBB responsável pela administração do Fundo Nacional de Solidariedade (FNS). A gestão e aprovação dos projetos estarão a cargo do Conselho Gestor do Fundo Nacional de Solidariedade, nomeado pela Presidência e Conselho Episcopal de Pastoral da CNBB, com aprovação do Conselho Permanente.

  48. CONSELHO GESTOR DO FUNDO NACIONAL DE SOLIDARIEDADE MEMBROS • Membros natos: • Dom Odilo Pedro Scherer - Secretário Geral da CNBB - Presidente • Dom Aldo Di Cillo Pagotto – Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz. • Sr. Francisco Julho de Souza - membro do Conselho Econômico da CNBB. • Côn. José Carlos Dias Toffoli - Secretário Executivo da Campanha da Fraternidade. • Sr. José Magalhães de Sousa - Diretor Executivo da Cáritas Brasileira. • Indicados pelos Organismos abaixo relacionados e aprovados pela CNBB. • Pe. Matias Martinho Lenz – da Comissão do Mutirão para a Superação da Miséria e a Fome; • Ir. Delci Maria Franzen - das Pastorais Sociais ligadas à CNBB; • Pe. Carlos Alberto Chiquim - dos Secretários Executivos Regionais da CNBB.

More Related