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Grupo Especial de Ensaios em Vôo

Grupo Especial de Ensaios em Vôo. TREINAMENTO DE AUTO-ROTAÇÃO. I Simpósio Latino-americano de Segurança de Vôo na Aviação de Helicópteros. NILTON Cícero Alves Ten Cel Av. PENSE. MUITO ANTES DE AGIR. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10. PENSE.

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Presentation Transcript

  1. Grupo Especial de Ensaios em Vôo

  2. TREINAMENTO DE AUTO-ROTAÇÃO I Simpósio Latino-americano de Segurança de Vôo na Aviação de Helicópteros NILTON Cícero Alves Ten Cel Av

  3. PENSE MUITO ANTES DE AGIR.

  4. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

  5. PENSE , MUITO ANTES DE AGIR.

  6. OBJETIVO: IDENTIFICAR OS PRINCIPAIS ASPECTOS A SEREM OBSERVADOS NA SUPERVISÃO E GERENCIAMENTO DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO DE AUTO-ROTAÇÃO COMPLETA, BUSCANDO A ELEVAÇÃO DO NÍVEL DE SEGURANÇA DE VÔO DO MESMO.

  7. OBJETIVO: IDENTIFICAR OS PRINCIPAIS ASPECTOS A SEREM OBSERVADOS NA SUPERVISÃO E GERENCIAMENTO DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO DE AUTO-ROTAÇÃO COMPLETA, BUSCANDO A ELEVAÇÃO DO NÍVEL DE SEGURANÇA DE VÔO DO MESMO.

  8. ROTEIRO: • ORIGEM DO ESTUDO • ANÁLISE DE CUSTO x BENEFÍCIO • COMO REDUZIR CUSTO

  9. ROTEIRO: • ORIGEM DO ESTUDO • ANÁLISE DE CUSTO x BENEFÍCIO • COMO REDUZIR CUSTO

  10. ORIGEM DO ESTUDO ACDT c/ H-50 da FAB • Histórico • Condição de vôo: Nivelado à 1.000 ft AGL • Sintomas: • Perda de potência e de rotação • Disparo do alarme sonoro de baixa NR • Acendimento da luz PGTM • Procedimentos: • Entrada em A/R • Pouso em A/R

  11. ORIGEM DO ESTUDO ACDT c/ H-50 da FAB • Análise • Falha na identificação da pane • No momento do pouso, a VZ era maior que aquela com a qual o IN estava habituado • Conseqüências: • Toque brusco no solo • Danos graves à aeronave • Lesões graves a um dos ocupantes

  12. ORIGEM DO ESTUDO ACDT c/ H-50 da FAB • Recomendações de Segurança • ...estudar a viabilidade, em termos de relação custo-benefício, de implementar modificações no treinamento de auto-rotação... • ...estudar a viabilidade, em termos de relação custo-benefício, de implementar o treinamento da emergência de baixa e alta vazão de combustível...

  13. ROTEIRO: • ORIGEM DO ESTUDO • ANÁLISE DE CUSTO x BENEFÍCIO • COMO REDUZIR CUSTO

  14. ANÁLISE DE CUSTO x BENEFÍCIO Benefício Custo

  15. ANÁLISE DE CUSTO x BENEFÍCIO

  16. ANÁLISE DE CUSTO x BENEFÍCIO Acidentes em Treinamento Benefício Custo

  17. ROTEIRO: • ORIGEM DO ESTUDO • ANÁLISE DE CUSTO x BENEFÍCIO • COMO REDUZIR CUSTO

  18. COMO REDUZIR CUSTO APRESENTAÇÃO DOS ACDT

  19. TRN A/R na DEP. Pouso corrido com a ANV penetrando na zona de parada, vindo a cair em uma depressão. Colisão do R/P com o cone de cauda. . Horas do 1P no tipo: 17:05 h; e 16:20 como 1P. Portanto: . Def Supervisão; e . Pouca experiência. Readaptação de IN. Prosseguimento da instrução com o IN a ser readaptado persistindo no erro. Pouso brusco e toque do R/P no profundor esquerdo. . Horas do IN no tipo: 80:00 h; e 60:00 h como 1P. . Horas do 1P no tipo: 15:35 h; e 03:35 como 1P. . TRN sendo realizado em campo de futebol. . Horas do 1P no tipo: 16:05 h; e 02:15 h como 1P. . Treinamento de A/R dentro da “Curva do Homem-morto” COMO REDUZIR CUSTO APRESENTAÇÃO DOS ACDT

  20. COMO REDUZIR CUSTO APRESENTAÇÃO DOS ACDT

  21. . Suspender o TRN de A/R completa na área do COMAT até a conclusão de um estudo que avaliará a liberação ou não deste tipo de manobra. . Estudar a implementação de modificações no treinamento de A/R. . Estudar a implementação do treinamento de baixa e alta vazão de combustível. Vôo de experiência para verificação do batente de passo mínimo. Na 2ª A/R, o 1P não conseguir conter o afundamento com um flare normal, acentuou-o e tocou a cauda no solo, perdendo o R/C. . Para o cheque de passo mínimo não é necessário o pouso em A/R. . Analisar o custo x benefício da implantação do TRN de falha do motor na decolagem. . A/R para o ponto e não para pouso corrido como previsto. COMO REDUZIR CUSTO APRESENTAÇÃO DOS ACDT

  22. COMO REDUZIR CUSTO ANÁLISE DOS ACDT • Redução da manete na Curva do Homem-morto CONHECIMENTO TEÓRICO Acidente

  23. COMO REDUZIR CUSTO ANÁLISE DOS ACDT • 3 Acdt por pouca experiência na aeronave • Pilotos com menos de 20:00 h • 1 deles com 02:15 h!! • IN com 80:00 h • Mínimos de operacionalidade • Local de treinamento

  24. COMO REDUZIR CUSTO ANÁLISE DOS ACDT • 2 Acdt onde a meteorologia foi citada • Vento de través • Vento de cauda • Mínimos meteorológicos

  25. COMO REDUZIR CUSTO ANÁLISE DOS ACDT • Vôo de experiência (verificação funcional) • Cheque de passo mínimo • Pouso desnecessário • Ordem de instrução específica • Conhecimento Teórico (NR mínima)

  26. COMO REDUZIR CUSTO ANÁLISE DOS ACDT • Deficiência na instrução • Prosseguimento do treinamento mesmo com o aluno persistindo no mesmo tipo de erro • Falta de vivência na instrução • Condições físicas e/ou psicológicas do aluno

  27. COMO REDUZIR CUSTO ANÁLISE DOS ACDT • Pane real • Falha do motor na decolagem • Baixa vazão de combustível (VZ maior que a conhecida) • Treinamento em todo o envelope da aeronave • Treinamento c/ arremetida não é representativo

  28. COMO REDUZIR CUSTO AFASTAR OS DOMINÓS

  29. COMO REDUZIR CUSTO AFASTAR OS DOMINÓS

  30. COMO REDUZIR CUSTO AFASTAR OS DOMINÓS

  31. COMO REDUZIR CUSTO RECOMENDAÇÕES R-1 O TREINAMENTO PRÁTICO DE A/R COMPLETA DEVE SEMPRE SER PRECEDIDO DE INSTRUÇÃO TEÓRICA E APRONTO CONTENDO AS LIMITAÇÕES DA AERONAVE, O PERFIL DO VÔO E OS PARÂMETROS A SEREM RESPEITADOS EM SUA REALIZAÇÃO. R-2 DEVEM SER DEFINIDOS PARÂMETROS MÍNIMOS DE OPERACIONALIDADE PARA A REALIZAÇÃO DO TREINAMENTO DE A/R COMPLETA.

  32. COMO REDUZIR CUSTO RECOMENDAÇÕES R-1 O TREINAMENTOPRÁTICO DE A/R COMPLETADEVE SEMPRE SERPRECEDIDO DE INSTRUÇÃO TEÓRICAE APRONTO CONTENDO AS LIMITAÇÕES DA AERONAVE, O PERFIL DO VÔO E OS PARÂMETROS A SEREM RESPEITADOS EM SUA REALIZAÇÃO. R-2 DEVEM SER DEFINIDOSPARÂMETROS MÍNIMOS DE OPERACIONALIDADEPARA A REALIZAÇÃO DO TREINAMENTO DE A/R COMPLETA.

  33. COMO REDUZIR CUSTO RECOMENDAÇÕES R-3 DEVEM SER DEFINIDOS EM ORDEM DE INSTRUÇÃO O LOCAL E O PERFIL PARA O TREINAMENTO DE A/R COMPLETA. R-4 DEVEM SER ESTABELECIDAS AS CONDIÇÕES MÍNIMAS, EM TERMOS DE METEOROLOGIA, PARA EXECUÇÃO DO TREINAMENTO. R-5 O TREINAMENTO DE A/R COMPLETA DEVE SER REALIZADO SEGUNDO UMA ORDEM DE INSTRUÇÃO ESPECÍFICA.

  34. COMO REDUZIR CUSTO RECOMENDAÇÕES R-3 DEVEM SER DEFINIDOS EM ORDEM DE INSTRUÇÃO O LOCAL E O PERFIL PARA O TREINAMENTO DE A/R COMPLETA. R-4 DEVEM SER ESTABELECIDAS ASCONDIÇÕES MÍNIMAS, EM TERMOSDE METEOROLOGIA, PARA EXECUÇÃO DO TREINAMENTO. R-5 O TREINAMENTO DE A/R COMPLETA DEVE SER REALIZADO SEGUNDO UMAORDEM DE INSTRUÇÃOESPECÍFICA.

  35. COMO REDUZIR CUSTO RECOMENDAÇÕES R-6 O CHEQUE DE PASSO MÍNIMO DEVE SER REALIZADO ANTES DO PRIMEIRO EXERCÍCIO DE A/R COMPLETA. CASO A VERIFICAÇÃO APONTE PARA UM VALOR DE NR ABAIXO DO PREVISTO, O TREINAMENTO DEVERÁ SER ABORTADO. R-7 O INSTRUTOR DEVE ABORTAR O TREINAMENTO DE A/R COMPLETA SE FOR VERIFICADO QUE O ALUNO NÃO SE ENCONTRA EM CONDIÇÕES, FÍSICAS OU PSICOLÓGICAS, DE ASSIMILAR A INSTRUÇÃO MINISTRADA.

  36. COMO REDUZIR CUSTO RECOMENDAÇÕES R-6 O CHEQUE DE PASSO MÍNIMO DEVE SER REALIZADO ANTES DO PRIMEIRO EXERCÍCIO DE A/R COMPLETA. CASO A VERIFICAÇÃO APONTE PARA UM VALOR DE NR ABAIXO DO PREVISTO, O TREINAMENTO DEVERÁ SER ABORTADO. R-7 O INSTRUTOR DEVE ABORTAR O TREINAMENTO DE A/R COMPLETA SE FOR VERIFICADO QUE OALUNONÃO SE ENCONTRAEM CONDIÇÕES, FÍSICAS OU PSICOLÓGICAS, DE ASSIMILAR A INSTRUÇÃO MINISTRADA.

  37. COMO REDUZIR CUSTO RECOMENDAÇÕES R-8 O TREINAMENTO DE A/R COMPLETA DEVE ABRANGER TODA A FAIXA DE VELOCIDADE COMPREENDIDA DENTRO DO PERFIL DE DECOLAGEM. R-9 O IFI DEVE CONCLUIR O PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO DO BMLS PERMITINDO SEU USO PELOS ESQUADRÕES DE OPERACIONAIS.

  38. COMO REDUZIR CUSTO RECOMENDAÇÕES R-8 O TREINAMENTO DE A/R COMPLETA DEVE ABRANGER TODA A FAIXA DE VELOCIDADE COMPREENDIDA DENTRO DO PERFIL DE DECOLAGEM. R-9 O IFI DEVE CONCLUIR O PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO DO BMLS PERMITINDO SEU USO PELOS ESQUADRÕES DE OPERACIONAIS.

  39. ROTEIRO: • ORIGEM DO ESTUDO • ANÁLISE DE CUSTO x BENEFÍCIO • COMO REDUZIR CUSTO

  40. OBJETIVO: IDENTIFICAR OS PRINCIPAIS ASPECTOS A SEREM OBSERVADOS NA SUPERVISÃO E GERENCIAMENTO DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO DE AUTO-ROTAÇÃO COMPLETA, BUSCANDO A ELEVAÇÃO DO NÍVEL DE SEGURANÇA DE VÔO DO MESMO.

  41. OBJETIVO: IDENTIFICAR OS PRINCIPAIS ASPECTOS A SEREM OBSERVADOS NA SUPERVISÃO E GERENCIAMENTO DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO DE AUTO-ROTAÇÃO COMPLETA, BUSCANDO A ELEVAÇÃO DO NÍVEL DE SEGURANÇA DE VÔO DO MESMO.

  42. CUSTO REDUZIDO

  43. PARADOXO DA AUTO-ROTAÇÃO EP PN = Pi + PP + Pf + Pm

  44. PARADOXO DA AUTO-ROTAÇÃO Dados de Ensaios em Vôo

  45. “Na Segurança de Vôo há um binômio inseparável : CONHECIMENTO - AÇÃO Dessa interação dependem os resultados efetivos.” IPA

  46. PREVER, TESTAR, COMPARAR... Nilton Cícero Alves Ten Cel Av Cmt Esquadrão de Formação em Ensaios em Vôo GEEV / EFEV Fone: (12) 3947-4009 FAX: (12) 3947-4010 e-mail: cmt.efev@geev.cta.br e-mail:niltonca@geev.intraer

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