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Ponta Grossa – UEPG setembro/2008

Ponta Grossa – UEPG setembro/2008. I Simpósio de Pós-Graduação da UEPG A Importância da Pós-Graduação para o Crescimento das Universidades. Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Paraná. www.fundacaoaraucaria.org.br. MISSÃO DA FUNDAÇÃO ARAUCÁRIA.

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Presentation Transcript


  1. Ponta Grossa – UEPG setembro/2008 I Simpósio de Pós-Graduação da UEPGA Importância da Pós-Graduação para o Crescimento das Universidades

  2. Fundação Araucáriade Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Paraná www.fundacaoaraucaria.org.br

  3. MISSÃO DA FUNDAÇÃO ARAUCÁRIA Apoiar a produção científica e tecnológica, a formação de recursos humanos e a difusão de conhecimentos para a elevação social, econômica e tecnológica do Paraná

  4. Sistema Paranaense de C&T

  5. 13% Fomento à Disseminação Científica, Tecnológica e Cultural 16% Apoio à Formação de Pesquisadores 9% Fomento à Inovação Tecnológica 62% Fomento à Produção Científica e Tecnológica FUNDO PARANÁ - Fundação Araucária Investimentos 2003 a 2006 – R$ 68,8 milhões

  6. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Previsão orçamentária (SEPL)‏ 77.139.970,00 3% de manutenção da UGF 2.314.200,00 Total disponível para Programas de C&T, I 74.825.770,00 Projetos Estratégicos (UGF) (50%)‏ 37.412.885,00 Fundação Araucária (30%)‏ 22.447.731,00 Tecpar (20%)‏ 14.965.154,00 3% manutenção 2.314.200,00 Suplementação (2003_2006)‏ 6.500.000,00 Total Geral do Fundo 2008 83.639.970,00 FUNDO PARANÁ 2008 PROGRAMAÇÃO 2008

  7. AS IEES NO ESTADO DO PARANÁ 37 Municípios

  8. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Programas de Ação R$ % 1. Programa de fomento à produção científica e tecnológica Apoio à Pesquisa Básica e Aplicada: Universal e Temática 4.500.000,00 20,05 Programa de desenvolvimento do Ensino Superior do Paraná 3.000.000,00 13,36 2. Programa de verticalização do Ensino Superior e formação de pesquisadores Bolsas para Iniciação Científica 1.130.000,00 5,03 Bolsas para Inclusão social 2.725.000,00 12,14 Auxílio à Pós-Graduação stricto sensu (cursos novos / cursos nível 3) 2.000.000,00 8,91 Apoio à Pós-graduação stricto sensu Interinstitucional - MINTER - DINTER 550.000,00 2,45 Bolsas de mestrado e doutorado 2.810.000,00 12,52 Apoio a Pesquisador Visitante 700.000,00 3,12 3. Programa de fomento à disseminação de C&T Organização de eventos - Técnico-científicos - Extensão 1.220.000,00 5,43 Participação em eventos 900.000,00 4,01 UNIVERSIDADE SEM FRONTEIRAS - Extensão Empresarial 1.500.000,00 6,68 Gastos administrativos e operacionais (5%)‏ 1.122.000,00 5,00 Reserva técnica 290.731,00 1,30 TOTAL 22.447.731,00 100,00 PROGRAMAS - FUNDAÇÃO ARAUCÁRIA FUNDO PARANÁ 2008

  9. Política Atual da Fundação Araucária Incluee dádestaque a um: Programa de Verticalização do Ensino Superior e Formação de Pesquisadores Porque?

  10. Premissas Básicas Primeira Premissa Existe uma forte correlação entre o grau de desenvolvimento de um país e seu esforço em C,T&I, expresso pelos investimentos em pesquisa e desenvolvimento (P&D) e pela dimensão de sua comunidade de pesquisa (Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional)

  11. 5E-05x y = 0,7479e ano base: 2005 países com > 30 M hab dados da OCDE e do MCT Correlação entre o grau de desenvolvimento de um país e a dimensão da comunidade de pesquisa 6 Japão 5 EUA 4 Coréia Sul Canadá Alemanha Rússia Nº pesquisadores por 1000 habitantes França 3 Espanha Reino Unido União Européia 2 Itália China 1 Brasil (2006)‏ Argentina México 0 0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000 45.000 50.000 PIB per capita (US$)‏

  12. Premissas Básicas Segunda Premissa Alguns países mudaram drasticamente seu padrão de desenvolvimento econômico através de políticas industriais articuladas com as políticas de C,T&I (Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional)

  13. ano base: 2004 países com > 30 M hab dados da OCDE e do MCT Coréia do Sul fez política industrial e investiu fortemente em C,T&I

  14. Premissas Básicas Terceira Premissa Existência de “massa crítica”, em termos de capacidade produtiva e acadêmica, para uma aproximação aos níveis tecnológicos das economias desenvolvidas. (Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional)

  15. Brasil: forte potencial de geração de conhecimento Mestres e doutores titulados anualmente fonte: Capes/MEC 9,4 mil doutores formados em 2006

  16. Número de artigos publicados em revistas internacionais a produção científica do Brasil representa 1,9% do total mundial fonte: ISI/NSI

  17. Premissas Básicas Quarta Premissa A Universidade tem que ter um compromisso social importante: a formação dos mestres e doutores competentes e capacitados para o ensino e a pesquisa e para o desenvolvimento social e econômico. Para uma boa universidade, é preciso ter ambiente de pesquisa. E um ambiente de pesquisa forte está ligado à pós-graduação.

  18. ensino superior setor empresarial governo nossos cientistas ainda estão principalmente nas universidades Distribuição percentual de pesquisadores, em equivalência de tempo, por setores institucionais, 2005 % pesquisadores Nota (1) 2004 Fonte: Main Science and Technology Indicators - OECD - 2007/1 e para o Brasil, MCT

  19. Governo Política Financiamento Pesquisa & Serviço $ $ Formação de RH Pesquisa básica e aplicada Inovação P&D Institutos Tecnológicos Centros de P&D Universidades Empresas publicações conhecimento produtos novos, patentes $ Principais atores institucionais

  20. Importância da Pós-Graduação strictosensu para a Universidade • - Fortalece e cria ambiente de pesquisa • - Gera e transforma conhecimentos • - Agrega constantemente novos pesquisadores • - Abre os grupos de pesquisa a novas idéias: não envelhecimento • - Favorece que professores mantenham um conhecimento mais apurado do que está acontecendo: motivação e renovação do saber • - Repercute positivamente, junto com a pesquisa de qualidade, no ensino da graduação: oportunidades, qualidade de formação • - Forma seres humanos em condições de serem mais capazes • - Promove a Universidade ao destaque nacional e internacional • - Gera e capta parte importante dos recursos necessários à sustentação de suas atividades.

  21. As 10 Instituições que apresentaram maiores números de trabalhos publicados por curso estão mostradas na Tabela 7 abaixo. As 10 Instituições que apresentaram maiores números de trabalhos publicados por curso estão mostradas na Tabela 7 abaixo. As 10 Instituições que apresentaram maiores números de trabalhos publicados por curso estão mostradas na Tabela 7 abaixo. As 10 Instituições que apresentaram maiores números de trabalhos publicados por curso estão mostradas na Tabela 7 abaixo. As 10 Instituições que apresentaram maiores números de trabalhos publicados por curso estão mostradas na Tabela 7 abaixo. As 10 Instituições que apresentaram maiores números de trabalhos publicados por curso estão mostradas na Tabela 7 abaixo. As 10 Instituições que apresentaram maiores números de trabalhos publicados por curso estão mostradas na Tabela 7 abaixo. As 10 Instituições que apresentaram maiores números de trabalhos publicados por curso estão mostradas na Tabela 7 abaixo. As 10 Instituições que apresentaram maiores números de trabalhos publicados por curso estão mostradas na Tabela 7 abaixo. As 10 Instituições que apresentaram maiores números de trabalhos publicados por curso estão mostradas na Tabela 7 abaixo. As 10 Instituições que apresentaram maiores números de trabalhos publicados por curso estão mostradas na Tabela 7 abaixo. As 10 Instituições que apresentaram maiores números de trabalhos publicados por curso estão mostradas na Tabela 7 abaixo. As 10 Instituições que apresentaram maiores números de trabalhos publicados por curso estão mostradas na Tabela 7 abaixo. As 10 Instituições que apresentaram maiores números de trabalhos publicados por curso estão mostradas na Tabela 7 abaixo. As 10 Instituições que apresentaram maiores números de trabalhos publicados por curso estão mostradas na Tabela 7 abaixo. As 10 Instituições que apresentaram maiores números de trabalhos publicados por curso estão mostradas na Tabela 7 abaixo. As 10 Instituições que apresentaram maiores números de trabalhos publicados por curso estão mostradas na Tabela 7 abaixo. As 10 Instituições que apresentaram maiores números de trabalhos publicados por curso estão mostradas na Tabela 7 abaixo. As 10 Instituições que apresentaram maiores números de trabalhos publicados por curso estão mostradas na Tabela 7 abaixo. As 10 Instituições que apresentaram maiores números de trabalhos publicados por curso estão mostradas na Tabela 7 abaixo. As 10 Instituições que apresentaram maiores números de trabalhos publicados por curso estão mostradas na Tabela 7 abaixo. As 10 Instituições que apresentaram maiores números de trabalhos publicados por curso estão mostradas na Tabela 7 abaixo. As 10 Instituições que apresentaram maiores números de trabalhos publicados por curso estão mostradas na Tabela 7 abaixo. As 10 Instituições que apresentaram maiores números de trabalhos publicados por curso estão mostradas na Tabela 7 abaixo. As 10 Instituições que apresentaram maiores números de trabalhos publicados por curso estão mostradas na Tabela 7 abaixo. As 10 Instituições que apresentaram maiores números de trabalhos publicados por curso estão mostradas na Tabela 7 abaixo. As 10 Instituições que apresentaram maiores números de trabalhos publicados por curso estão mostradas na Tabela 7 abaixo. As 10 Instituições que apresentaram maiores números de trabalhos publicados por curso estão mostradas na Tabela 7 abaixo. As 10 Instituições que apresentaram maiores números de trabalhos publicados por curso estão mostradas na Tabela 7 abaixo. Produção Científica X Cursos de pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado) [10 Instituições com maiores números de trabalhos publicados por curso de pós-graduação stricto sensu] Fonte: Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, da Ciência e da Tecnologia

  22. Gráfico 1 : Produção científica das IES versus número de doutores em tempo integral Instituições com mais doutores têm taxa de crescimento da produção maior do que aquelas com número menor de doutores. Instituições com mais doutores têm taxa de crescimento da produção maior do que aquelas com número menor de doutores. Instituições com mais doutores têm taxa de crescimento da produção maior do que aquelas com número menor de doutores. Instituições com mais doutores têm taxa de crescimento da produção maior do que aquelas com número menor de doutores. Instituições com mais doutores têm taxa de crescimento da produção maior do que aquelas com número menor de doutores. Instituições com mais doutores têm taxa de crescimento da produção maior do que aquelas com número menor de doutores. Instituições com mais doutores têm taxa de crescimento da produção maior do que aquelas com número menor de doutores. Instituições com mais doutores têm taxa de crescimento da produção maior do que aquelas com número menor de doutores. Produção científica das IES X número de doutores em tempo integral Fonte: Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, da Ciência e da Tecnologia - A taxa de aumento da produção cresce com o número de doutores em tempo integral na Instituição. - A produção científica está fortemente relacionada ao número de doutores em tempo integral das IES.

  23. Eficiência Científica da Instituição Índice de Produtividade - IP • IP = Índice de produtividade de uma Instituição. • Esse índice leva em conta: • - o investimento do CNPq por trabalho publicado, • - o número de trabalhos publicados por doutor em tempo integral, e • - o número de trabalhos publicados por curso de pós-graduação da Instituição. Nota-se a presença de 4 instituições privadas, mostrando que: grupos pequenos constituídos por pesquisadores de qualidade podem produzir competitivamente, alcançando índices de produtividade que as situam entre as mais eficientes nas atividades de pesquisa.

  24. Linhas de Ação em C, T & I Fundação Araucária 2007 - 2008

  25. Produção Científica e Tecnológica • Inovação Tecnológica (PAPPE)‏ • 28 projetos • Agentes Locais de Inovação – CP SEBRAE/FA 2008 • 30 projetos (1ª fase)‏ • Apoio à Infraestrutura – CP 03/2008 • 12 projetos (Em análise)‏ • Pesquisa Básica e Aplicada – CP 1-5/2006 • 100 projetos contratados - Supl. em 2007 • 250 projetos - 2008 * • C&T para a Saúde – CP 25/2006 • 23 projetos contratados - 2007 * (previsão)‏

  26. Verticalização do Ensino Superior Formação de RecursosHumanos • Bolsas de Iniciação Científica –CP 05/2007 • 478 bolsas/12 meses • Bolsas de Iniciação Científica – Ações Afirmativas para Inclusão Social – CP 06/2007 • 556 bolsas estudantes cotistas/12 meses (part. FAFICOP)‏ • Bolsas de Iniciação Científica Júnior – CP 09/2007 • (238 bolsas/12 meses)‏ • • Bolsas de Mestrado e Doutorado – CP 06/2008 • 80 bolsas Mestrado/ (24 meses)* • 22 bolsas Doutorado/ (36 meses)‏ • Apoio ao Cursos MINTER e DINTER – CP 04/2008 • 9 MINTER (+3 – 2007)* • 3 DINTER (+1 – 2007)* * (previsões)‏

  27. Fortalecimento de Grupos de Pesquisa e Programas de PG • Apoio aos Cursos de PG Stricto sensu* • Mestrados e Doutorados - IEES • Bolsa Professor Visitante– CP 01/2008 • (53 bolsas/ 12 meses)* • 1º Sem. 2008: 9 prop. contratadas • Bolsa Produtividade em Pesquisa– CP 02/2008 • (42 bolsas/12 meses)* (Resultado)‏ • Apoio a Jovens Pesquisadores – PPP – CP 19/2006 • 84 projetos contratados • Apoio a Grupos de Excelência – Pronex – CP 08/2007 • 06 novos projetos • + 4 projetos* /36 m (Em análise)‏ * (previsões)‏

  28. Disseminação de C&T • Apoio à Participação em Eventos Científico • – CP 05/2008 • 24 projetos em contratação • Apoio à Publicações Científicas– CP 07/2007 • 32 periódicos + 30 livros • Apoio à Organização de Eventos Técnico-Científicos- CP 08/2008 • Apoio à Organização de Eventos de Extensão - CP 09/2008 * previsão

  29. INVESTIMENTOS DA SETI 2002 = R$ 530 milhões 2006 = R$ 936 milhões aumento do orçamento da SETI em 77% 2007 = R$ 1,041 bilhão

  30. AMPLIAÇÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO Mestrado: 17 (2002) 68 (2006) 80 (2008) Doutorado: 12 (2002) 17 (2006)  22 (2008) 2002 – 2008 crescimento de 352% (M + D) * 5 MINTER e 2 DINTER - 140 alunos - 78 professores - investimentos de R$ 1.910.452,00

  31. Cenário da Pós-Graduação no Paraná Fonte: CAPES em 10/04/2008

  32. Planilha 17: Totais curso por natureza Fonte: CAPES em 10/04/2008

  33. Fonte: CAPES em 10/04/2008

  34. Número de Bolsas de Doutorado, CAPES e CNPq, 2000-2010 CNPq e CAPES – doutorado 2007 – 2010: previsão

  35. Número de Bolsas de Mestrado, CAPES e CNPq, 2000-2010 CNPq e CAPES – mestrado 2007 – 2010: previsão

  36. Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Número de Bolsas de Iniciação Científica, CNPq, 2000-2010 CNPq – iniciação científica 2007 – 2010: previsão

  37. CNPq e CAPES: número de bolsas 2007 – 2010: previsão

  38. CNPq e CAPES: recursos de bolsas 2007 – 2010: previsão

  39. Súmula dos Programas Vigentes de Apoio à Pós-Graduação Fundação Araucária - 2008 CP 01/2008 – Apoio a Pesquisador Visitante CP 02/2008 – Bolsas de Produtividade em Pesquisa CP 04/2008 - Apoio a Cursos de PG stricto sensu Interinstitucionais – MINTER e DINTER CP 06/2008 - Bolsas de Mestrado e Doutorado CP 10/2008 - Apoio à Iniciação Científica CP 11/2008 – Apoio às Ações Afirmativas para Inclusão Social em Atividades de Pesquisa e Extensão Universitária CP 13/2008 –Auxílio à PG stricto sensu

  40. Secretária de Estado de C, T & ES - SETI Profa. Lygia Lumina Pupatto Prof. Dr. José Tarcísio Pires TrindadePresidente Profa. Dra. Berenice Quinzani JordãoDiretora Científica Prof. Dr. Fernando Antonio Prado GimenezDiretor Administrativo e Financeiro www.FundacaoAraucaria.org.brAv. Comendador Franco, 1341 Jardim Botânico80.215-090 Curitiba, Paraná TEL.: (41) 3271- 7803

  41. MUITO OBRIGADA Berenice Quinzani JordãoDiretora Científica

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