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A.Landabaso Conselheiro CeT Delegação da CE - Brasil angel.landabaso@ec.europa.eu

Nanotecnologias e cooperação internacional entre o Brasil e a União Europeia , oportunidades do 7 PQ de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnologico. Nanonforumeula Manaus-Brasil 12 sep/08/08. A.Landabaso Conselheiro CeT Delegação da CE - Brasil angel.landabaso@ec.europa.eu.

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  1. Nanotecnologias e cooperação internacional entre o Brasil e a União Europeia , oportunidades do 7 PQ de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnologico Nanonforumeula Manaus-Brasil 12 sep/08/08 A.Landabaso Conselheiro CeT Delegação da CE - Brasil angel.landabaso@ec.europa.eu

  2. Nanotecnologia é uma area com prospectos altamente promissores para transformar pesquisa básica em innovações de sucesso. Não só para impulsionar a competitividade da nossa industria mas também para criar novos produtos que farão mudanças positivas nas vidas de nossos cidadãos, seja na medicina, meio ambiente, eletronicos ou em outros campos. J.Potocnick Comissário da CE para Pesquisa O que a UE esta fazendo: Estratégia Nanotec Plano de Ação de Nanotec (2005-2009): Plataforma de nanomedicina Plataforma Nanoelectronucs Fórum Euronano No 7PQ: Financiamento de projetos: Editais, Cooperação Internacional Diálogo com parceiros: Seminários, missões de prospecção Nanotec na UE

  3. Estratégia da UE & Plano de Ação para Nanotecnologia Inovação Industrial Questões Sociais Recursos Humanos Pesquisa e Desenvolvimento Saúde, segurança, Proteção do meio ambiente e do consumidor Cooperação Internacional Infra-estruturas Uma aproximação integrada, segura & responsável

  4. A UE é o maior investidor publico em nanotecnologias. Tem melhorado os padrões, metrologia e patenteamento para Pesquisa, Tecnologia e Desenvolvimento da nanotec. Lança editais envolvendo Cooperação Internacional no âmbito do PQ7. Nano é uma das areas do Acordo de C&T entre a UE-Brasil (próxima reunião do comitê diretivo: Out. 2008, Brx) Papel da UE

  5. O 7° Programa Quadro de P+D da União Européia As respostas para o futuro começam hoje

  6. Objetivo Estratégico para 2010: “…converter a União Européia na economia mundial mais dinâmica e competitiva baseada no conhecimento, com um crescimento sustentável com mais e melhores empregos e coesão social …” Pesquisa Crescimento e Emprego Educação Innovação Marco Político da UE:Estratégia de Lisboa

  7. Entorno Favorável O NOVO “PARADIGMA” DO CRESCIMENTOA economia baseada no Conhecimento CRESCIMENTO ECONÔMICO Trabalho Capital Produtividade Capital Humano Uso das TIC Innovacção e Ciência Impulso Empreendedor • Base de Ciência • Difusão • Relação Ciência-Indústria • Cultura “inovação” • Empresa Internacional • Nível de formação • Formação em C & T • Formação em Gestão • Investimento • Uso • Criação • Capital de Risco • Facilidade de Fechamento • Emp. forte crescimento

  8. Modelos de desenvolvimento da P+D ESPONTANEA P+D iniciada pelos Cientístas P+D dependente dos recursos DISTRIBUIDO CENTRALIZADO Cooperação dinâmica Mega-ciência ORGANIZADO

  9. Desenvolver a excelência em Pesquisa: os cientistas precisam interagir com seus pares independentemente de sua localização. Uso eficiente dos recursos- muitas áreas científicas requeren o compromisso de unir recursos se varias regiões ou ‘países estão preparados para contribuir conjuntamente. Não é sempre uma situação Win-Win Cooperação com outras políticas- mesmo que a C&T seja uma política em seu conjunto tambem pode servir como instrumento para outras políticas e pode ajudar à cooperación internacional Responder a objetivos globais- só poden atacar-se em colaboração internacional Desenvolver economias baseadas no conhecimento - através do apoio ao intercâmbio e o acesso à ciência, pesquisa e inovação. Desenvolver a competitividade facilitando o acesso a novos conhecimentos e novos mercados, atraindo investimentos em pesquisa e apoiando a circulação do conhecimento. Apoiar a contribuição da UE para uma melhor gestão dos recursos naturais e dos Objetivos do Milênio da ONU. Muitos Estados Membros da UE têm atividades importantes na cooperação internacional com paises terceiros mas muitas vezes têm pouca informação das atividades dos outros . Poucos publicaram suas estratégias de cooperação em C&T. Temas chave para a UE no marco da Cooperação Internacional

  10. Para unir e reforçar os recursos Recursos coordenados para alcançar massa crítica Efeito de sustentação para os investimentos privados Inter-operabilidade e complementaridade científica Para reforçar os recursos humanos e a excelência em P+D Estimular a formação, a mobilidade e o desenvolvimento das carreiras dos cientistas Estimular a competitividade na pesquisa Para uma melhor integração da P+D Européia Criar uma base científica para os objetivos das políticas da UE Favorecer a coordenação das políticas nacionais Comparar a pesquisa à nivel da UE Disseminação eficaz dos resultados Porquê a Pesquisa à nível da UE?

  11. Desenvolvimento coerente de objetivos e políticas Melhora do marco de condições Aumento do investimento privado Articulação com outras políticas Investir maise melhor em pesquisa Optimizar e combinar o uso dos inverstimentos em P+D Melhorar o investimento publicoe seu impacto

  12. A diferença entre programas anteriores da atividade de cooperação internacional não está só em uma atividade mas em que todos os setores devem ter seu componente internacional (O EEP é global) Se está preparando uma estratégia para redefinir os instrumentos, as prioridades e o enfoque geral (diálogos) Criar mecanismos por parte dos países e regiões (AL) que facilitem o anterior pode ser uma opção que melhore a cooperação na quantidade e qualidade. Novo enfoque da Cooperação Internacional no 7PQ:

  13. Acordo Brasil-UE de Ciência e Tecnologia: primeira reunião do comitê diretivo do acordo - Brasília, 20-21 de Setembro 2007 Base para toda a cooperação científica e tecnológica entre a UE e o Brasil (incluindo na área das TIC) Ações de benefício mútuo e acesso recíproco, includindo publicação de editais conjuntos Relação com outros acordos de ciência e tecnologia da UE com a região (Argentina, Chile, México) Cooperação Brasil-UE em Ciência e Tecnologia

  14. 7° PM (2007-2013): Estrutura Cooperação –Pesquisa Colaborativa Idéias – Pesquisa de base Gente – Acões Marie Curie Capacidades – Capacidade de Pesquisa + JRC (Joint Research Center)- pesquisa nuclear Euratom ações diretas–JRC pesquisa nuclear Euratom ações indiretas – fusão nuclear e fissão

  15. Programas Específicos do 7PQ Ideias: 7.460 B€ (14,8%) Cooperação: 32.365 B€ (64%) Pessoas: 4.728 B€ (9,4%) Capacidades: 4.217 B€ (8,3%) Joint Research Centre: 1.751 B€ (3,5%)

  16. 9 Prioridades Temáticas Saúde 6.050 B€ Alimentação, agricultura e biotecnologia 1.935 B€ Tecnologias da informação e da comunicação 9.110 B€ Nanociências, nanotecnologias, materiais 3.500 B€ Energia 2.300 B€ Ambiente (includindo alterações climatéricas - 1.900 B€ Transporte (incluindo aeronáutica - 4.180 B€ Ciências socio-econômicas 0.610 B€ Segurança e Espaço 2.780 B€ Orçamento total: 32.365 B€ Programa de Cooperação para Pesquisa Colaborativa (II)

  17. Participação em projetos de alta qualidade, multi-país / multi-parceiro Acesso a e partilha de conhecimento através de todo o consórcio de pesquisa Criação de novas redes e contatos diretos com parceiros de pesquisa europeus, i.e. através de workshops, visitas, intercâmbios, etc. Possibilidades vão de projetos de grande dimensão (vários milhões de Euros) a ações de menor dimensão Participantes brasileiros são financiados em condições de igualdade com participantes europeus, através de subvenções Vários Benefícios Científicos, de Contatos em Rede e Financeiros da Participação no 7PQ

  18. Resultados de la cooperación Internacional en I+D (6PM) UE- Latinoamérica

  19. Número de propostas aprovadas por área temática

  20. Número de projetos aprovados por instituição - Brasil

  21. Percentual de sucesso na aprovação de projetos

  22. Onde queremos estar? ”Estimular debates e construir estratégias de comunicação direcionada entre parceiros e o publico em pesquisa de nanotecnologia e suas implicações na sociedade”

  23. O QUE? • Nano não é magica • Nano é a nova fase da tecnologia: segurança é possível • Se relaciona com o mercado mas tambem com a saúde, segurança, privacidade. Ética, divisão socio-economica • Pode e deve ser controlado e dirigido conscientemente

  24. Brasil indicou seu interesse no lançamento de atividades conjuntas com a UE no marco do PQ7 Próxima reunião do Comitê do Acordo de C&T: Out 2008, Brx Desafio para o NANOFORUMEULA: Identificar parceiros Identificar areas de interesse Identificar orçamento Lançar atividades Próximos passos

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