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A FORMAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA

A FORMAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA. (A construção do pensamento tupiniquim). FORMAS DE COLONIZAÇÃO. Colonização de povoamento ou de enraizamento. Colonização de exploração. BARCO MAYFLOWER – TRAVESSIA INGLATERRA/ESTADOS UNIDOS. HÁ UMA ETNIA BRASILEIRA?.

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A FORMAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA

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Presentation Transcript


  1. A FORMAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA (A construção do pensamento tupiniquim)

  2. FORMAS DE COLONIZAÇÃO • Colonização de povoamento ou de enraizamento. • Colonização de exploração. BARCO MAYFLOWER – TRAVESSIA INGLATERRA/ESTADOS UNIDOS

  3. HÁ UMA ETNIA BRASILEIRA? • ETNIA: grupamento humano cuja unidade repousa na comunhão da língua e de elementos culturais ou raciais. • TRIPÉ RACIAL: índios autóctones, negros de origem africana e brancos europeus. • MISCIGENAÇÃO: racial e cultural (religião, língua, culinária, vestimentas, datas comemorativas, folclore etc). • O MITO DA DEMOCRACIA RACIAL – A IDEOLOGIA DO BRANQUEAMENTO.

  4. OS INDÍGENAS • POPULAÇÃO ESTIMADA: 4 a 6 milhões de índios. Atualmente: 400 mil. • Impactos do contato com os portugueses: disseminação de doenças. • FUNDAÇÃO NACIONAL DO ÍNDIO (FUNAI): teve uma atuação paternalista, mas, hoje, há uma gestão participada com os grupos indígenas. • FUNAI: há 215 sociedades indígenas, falando mais de 180 línguas • PALAVRAS TUPIS: Pacaembu, Morumbi, Itatiba, Itanhaém pipoca, embira, tapioca etc. • CULINÁRIA: utilização do milho e da mandioca. • ESTATUTO DO ÍNDIO (1970): regularizar sua situação jurídica. • CONSTITUIÇÃO DE 1988: não faz mais distinção entre índios aculturados e não-aculturados e garante-lhes direitos à sua organização social, costumes, crenças e tradições, posse das terras que ocupam (à União cabe demarcá-las e protegê-las). • CONFLITOS PELA POSSE DA TERRA: preconceitos e perseguição dos fazendeiros. Ação de empresas madeireiras e mineradoras. • Exemplo: a reserva de raposa serra do sol – Roraima. Temores da formação de enclaves – presença militar. O risco de intervenção estrangeira na Amazônia.

  5. TERRAS INDÍGENAS

  6. OS AFRICANOS • A DIÁSPORA AFRICANA: a ação do mercantilismo/metalismo (capitalismo comercial), combinado com as disputas entre tribos e reinos. Calcula-se em cinco milhões de negros escravizados. • LOCAIS DE CAPTURA: Golfo da Guiné (Nigéria, Daomé etc.), Congo, Angola, Moçambique. • REAÇÃO À ESCRAVIZAÇÃO: quilombos, espécies de vilas, onde os negros tinham autonomia e liberdade – PALMARES (século XVI). A questão dos QUILOMBOLAS e a luta pelo direito à terra (seriam 743 comunidades, com dois milhões de descendentes e 2% do território nacional. As revoltas africanas – REVOLTA DOS MALÊS e REVOLUÇÃO DOS ALFAIATES. • O SAMBA E A RELIGIÃO DOS ANCESTRAIS – o candomblé. • RESULTADOS DA ESCRAVIDÃO:exclusão social, negação do acesso à terra nem qualificação profissional e forçada a realizar tarefas de menor remuneração. Sem recursos, ocupou as periferias urbanas, dificultando sua incorporação ao processo produtivo, político e social brasileiro.

  7. AS VÁRIAS CIVILIZAÇÕES AFRICANAS – SÉCULOS X E XVI – OS IMPÉRIOS DE GANA, MALI, SONGAI, KANEM-BORNU. A CIVILIZAÇÃO IORUBA (Cidade de Ifé, Benin) O Reino de Abomé, Achanti, Congo. O Estado Zulu O Império de Monomotapa

  8. A CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 – AÇÕES AFIRMATIVAS • A LEI DE COTAS (1991): RESERVAS DE VAGAS PARA GRUPOS EXCLUÍDOS, COMO MULHERES E DEFICIENTES. • O ESTATUTO DA IGUALDADE RACIAL (em tramitação no Congresso Nacional). • A COTAS PARA INGRESSO NO ENSINO SUPERIOR – POSIÇÕES A FAVOR E CONTRA.

  9. O BRANQUEAMENTO – UMA IMPOSIÇÃO IDEOLÓGICA Casamento de escravos de família abastada As virgens de Jean-Baptiste Debret

  10. A DIÁSPORA AFRICANA

  11. OS TUMBEIROS Escravos à venda no mercado do Valongo, junto ao porto do Rio de Janeiro. Gravura de W. Read, século XIX.

  12. OS QUILOMBOS COMO ESPAÇO DE RESISTÊNCIA E LIBERDADE • A forma de resistência escrava mais temida pelos senhores era a fuga seguida da formação de aldeamentos coletivos, os quilombos. A fuga era para o escravo a solução mais simples contra a violência da dominação branca. O trabalho compulsório e excessivo, as precárias condições de subsistência, a degradação e o controle constante a que estavam submetidos predispunham os escravos a evasão, facilitada pela grande extensão de terras sem ocupação efetiva no país.

  13. O MAIS IMPORTANTE QUILOMBO

  14. OS EUROPEUS • Portugueses, espanhóis, franceses, holandeses (entre os séculos XVI e XIX) • Forte influência européia no campo cultural e religioso. • A imposição de um modelo econômico norteador das relações sociais, econômicas e culturais, estribadas sobre o capitalismo e todas as formas pós período colonial. • Organizaram o território nacional, garantindo a posse de terras que compõem o quadro atual.

  15. CONTRIBUIÇÕES PORTUGUESAS TRANSPLANTAÇÃO CULTURAL • A língua portuguesa; • A religião católica; • As instituições administrativas; • Os tipos de construções de povoados, vilas e cidades; • A arquitetura; • O folclore (folguedos, festas, canções, jogos, artes em cerâmica e nos bordados); • A alimentação (ainda fala-se ainda: pimenta-do-reino, farinha-do-reino e azeite português).

  16. OUTROS GRUPOS ESTRANGEIROS • ITALIANOS • ESPANHÓIS • ALEMÃES • NOVAS LEVAS DE PORTUGUESES • SÍRIOS E LIBANESES • ARMÊNIOS • JUDEUS (cristãos novos): presentes desde o período colonial • JAPONESES

  17. ESTA É ACORDO POVOBRASILEIRO

  18. INTRODUÇÃO AO ESPAÇO GEOGRÁFICO BRASILEIRO • O TRATADO DE TORDESILHAS (1494): entre Portugal e Espanha. • PRINCÍPIO DO UTI POSSIDETIS (a garantia da posse pela ocupação) • O TRATADO DE MADRI (1750): legalizou a posse efetiva pelos portugueses das terras situadas além dos limites de Tordesilhas, pertencentes à Espanha.

  19. TRATADO DE TORDESILHAS

  20. Do século XVI ao século XX, o país teve diversos arcabouços político-administrativos, a saber: as donatarias, as capitanias hereditárias, as Províncias e finalmente os Estados, os Distritos e os municípios.

  21. TRATADO DE TORDESILHAS E O MUNDO

  22. TRATADO DE TORDESILHAS E O MUNDO

  23. SISTEMA DE CAPITANIAS HEREDITÁRIAS • O PAU-BRASIL E CANA-DE-AÇÚCAR (século XVI) • Só duas capitanias prosperaram: São Vicente e Pernambuco - plantio da cana-de-açúcar. • Começo da importação de mão-de-obra escrava.

  24. ORGANIZAÇÃO DO PODER NO INÍCIO DA COLONIZAÇÃO

  25. AS BANDEIRAS/BANDEIRANTES • Expedições destinadas a busca de riquezas no interior. Os primeiros bandeirantes buscavam aprisionar indígenas, depois buscavam riquezas minerais e produtos vegetais conhecidos como drogas do sertão (cascas, folhas e raízes, com aplicações farmacêuticas, canela, pimenta, castanha-do-pará, cravo, baunilha, urucum, etc.) • Promoveram o despovoamento pelo massacre e escravização dos indígenas e ainda pelas inúmeras doenças transmitidas, provocando grandes epidemias entre os silvícolas. • Romperam os limites do Tratado de Tordesilhas, incorporando território espanhol ao português. • Descobriram riquezas minerais em Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso.

  26. Fonte: CAMPOS, Flávio; DOLHNIKOFF, Miriam. Atlas História do Brasil. São Paulo: Scipione, 1993, p. 17.

  27. Fonte: CAMPOS, Flávio de; DOLHNIKOFF, Miriam. Atlas História do Brasil. São Paulo: Scipione, 1993, p. 17.

  28. ORGANIZAÇÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA E FORTALECIMENTO DO PODER CENTRAL

  29. OS QUATRO BRASIS A REGIONALIZAÇÃO PROPOSTA POR MILTON SANTOS

  30. O MAR: A NOVA FRONTEIRA Fonte: LACOSTE, Yves. Dictionnaire de géopolitique. Paris: Flammarion, 1993.

  31. ATÉ BREVE! ACABOÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔ!!!!!!!!!!!!!!!

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