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Introdução à Qualidade de Software

Introdução à Qualidade de Software. Prof. Guilherme Alexandre Monteiro Reinaldo Recife. Contatos. Prof. Guilherme Alexandre Monteiro Reinaldo Apelido: Alexandre Cordel E-mail/ gtalk : alexandrecordel@gmail.com greinaldo@fbv.edu.br Site: http://www.alexandrecordel.com.br/fbv

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Presentation Transcript


  1. Introdução à Qualidade de Software Prof. Guilherme Alexandre Monteiro Reinaldo Recife

  2. Contatos • Prof. Guilherme Alexandre Monteiro Reinaldo • Apelido: Alexandre Cordel • E-mail/gtalk: alexandrecordel@gmail.com greinaldo@fbv.edu.br • Site: http://www.alexandrecordel.com.br/fbv • Celular: (81) 9801-1878

  3. Roteiro • Acordo de Convivência • Plano de Ensino • Competência • Habilidades • Bases Tecnológicas • Metodologia de Ensino e Aprendizagem • Metodologia de Avaliação • Bibliografia • Qualidade de Software

  4. Por favor ajustem seus celulares para o modo silencioso.

  5. Antes de começarmos...comparemos

  6. Antes de começarmos...comparemos

  7. Antes de começarmos...comparemos

  8. Antes de começarmos...comparemos

  9. Antes de começarmos...comparemos

  10. Preocupação com Qualidade “Os insights* são vitais em um processo de inovação” Carlos Ricardo (*) Insights = pronfunda compreensão da situação Fonte: Portal HSM On-line29/08/2007

  11. “Tivemos de entender os anseios da população para atendermos suas demandas” Carlos Ricardo Fonte: Portal HSM On-line29/08/2007

  12. Perceberam diferenças? • Qual produto ou marcas vocês adquiririam? • O que faz vocês optarem por este ou aquele produto ou marca? • Quais os pontos fortes e fracos de cada um deles? • Quais características norteiam os melhores produtos?

  13. Todas as respostas levam à... Qualidade

  14. Origem da Qualidade Total • Seusprimeirosmovimentossurgiram e foramconsolidados no Japãoapós o fim da II Guerra Mundial. • Círculos de Controle da Qualidadedifundidosnospaísesocidentais a partir da década de 70. • Programa 5S, etapainicial para a implantação da Qualidade Total.

  15. Contextualização • Globalização • Novas exigências, alta competitividade, concorrência internacional • Qualidade como Arma Competitiva • Equiparação com padrões internacionais, garantia de conformidade do produto, garantia da satisfação do cliente • No contexto dos Sistemas de Informação • Garantia de conformidade do software com os requisitos especificados qualidade de software

  16. Programa 5S • O Programa 5S é assim chamado devido a primeira letra de 5 palavras japonesas: • A metodologia possibilita desenvolver um planejamento sistemático, permitindo de imediato maior produtividade, segurança, clima organizacional e motivação dos funcionários, com consequente melhoria da competitividade organizacional.

  17. Programa 5S • Os propósitos da metodologia 5S são de melhorar a eficiência através da destinação adequada de materiais (separar o que é necessário do desnecessário), organização, limpeza e identificação de materiais e espaços e a manutenção e melhoria do próprio 5S. • Os principais benefícios da metodologia 5S são: • Maior produtividade pela redução da perda de tempo procurando por objetos. Só ficam no ambiente os objetos necessários e ao alcance da mão; • Redução de despesas e melhor aproveitamento de materiais. A acumulação excessiva de materiais tende à degeneração; • Melhoria da qualidade de produtos e serviços; • Menos acidentes do trabalho; • Maior satisfação das pessoas com o trabalho;

  18. Qualidade: O que é? • “É atender plenamente os requisitos do cliente” • “É superar a expectativa do cliente” • Segundo a Organização Europeia de Controle de Qualidade, “Qualidade de um produto é a condição necessária de aptidão para a finalidade a que se destina”. • Exigir de um produto qualidade além da necessária é encarecê-lo, exigir menos é prejudicar o nome do fabricante diante do público consumidor. “ A totalidade das características de uma entidade que lhe confere a capacidade de satisfazer às necessidades explícitas e implícitas” (NBR ISO 8402)

  19. Benefícios da Qualidade • Na visão do fornecedor (ex: equipe interna de TI ou fornecedor externo – do mercado) • Maior produtividade • Maior precisão nas estimativas • Redução de defeitos no produto • Aumento da confiabilidade do produto • Menos esforço de re-trabalho • Menos horas extras de trabalho • Redução do tempo para atender o mercado • Redução de custo de desenvolvimento e manutenção • Maior competitividade • Maior índice de satisfação do cliente/usuário final

  20. Benefícios da Qualidade • Na visão do contratante • Auxilia a definição de critérios para seleção e descredenciamento de fornecedores • Auxilia a definição de processos de acompanhamento do progresso e desempenho dos fornecedores nas etapas de desenvolvimento, entrega e pós-entrega dos produtos • Auxilia a definição de critérios para avaliação e aceitação dos produtos entregues pelo fornecedor

  21. Estratégia de qualidade Grupos de trabalho Envolvimento de clientes e fornecedores Sistemas da Qualidade Custo da qualidade Solução de problemas Planejamento da qualidade Métodos estatísticos Desempenho de processo Padrões de qualidade Detecção de Erro Retificação Evolução Total Quality Management Garantia da Qualidade Controle da Qualidade Inspeção

  22. Total Quality Management - TQM • TQM - Gerenciamento de Qualidade Total • Nova abordagem de gestão que visa incorporar a questão da qualidade aos modelos de gestão já existentes • Ponto principal é a qualidade, ou seja, a satisfação do cliente (qualidade percebida) é a base para a implantação do TQM (qualidade técnica). • TQM é uma filosofia, uma nova forma de pensar e trabalhar, que se preocupa com o atendimento das necessidades e das expectativas dos consumidores.

  23. Total Quality Management - TQM • TQM (Total Quality Management) tem sido amplamente utilizado em indústria, educação, governo e serviços. • Chama-se total porque o seu objetivo é a implicação não só da empresa inteira mais também a organização estendida: fornecedores, distribuidores e demais parceiros de negócios. • TQM é composta de estágios tais como: planejamento, organização, controle, liderança.

  24. Quem usa TQM • Toyota (Japão) foi primeira a empregar o TQM. • Nykon, Sony, Yamaha, Honda (período pós-guerra). • Xerox, Citibank, Serasa, Alcoa, IBM, Caterpilar. • Boeing, Hewlett-Packard.

  25. Total Quality Control - TQC • TQC - Controle de Qualidade Total • Também tem como ponto forte a qualidade. • Aperfeiçoamento contínuo. • Nenhum dia deve passar sem que algum melhoramento tenha sido feito em algum lugar. • Melhoria pode vir tanto da organização como do ambiente externo.

  26. TQM vs. TQC Qualidade relaciona-se mais enfaticamente à satisfação do Cliente ou melhor Eficiência e Eficácia no relacionamento com o Cliente Qualidade Total expande a necessidade de se ter Eficácia e Eficiência no relacionamento de todos os elementos que compõem o modelo da empresa inserida em um contexto mais amplo. TQM, compreende o gerenciamento das relações entre todos os envolvidos com a existência da empresa, não se restringindo somente ao relacionamento com o Cliente. TQC, pode ser definido como um conjunto de atividades, envolvendo toda a empresa, que têm como objetivo assegurar o resultado final do empreendimento, atuando diariamente em prol desse objetivo. Na prática, empresas que aplicam o TQM ou o TQC acabam por desenvolver um conjunto de atividades similar e talvez por isso é que muitos autores confundam os termos. Conceitualmente podemos considerar que o TQC seja uma parte integrante do TQM.

  27. Garantia de Qualidade • O propósito da Garantia de Qualidade de Software é fornecer à gerência a visibilidade da eficácia do processo sendo utilizado pelo projeto de desenvolvimento de software e da qualidade dos artefatos que estão sendo criados. • É o exame minucioso de um artefato de software ou estado do projeto com a finalidade de determinar se há algum desvio com relação aos padrões, diretrizes, especificações, procedimento e planos aprovados, e para recomendar melhorias. • As revisões e auditorias são aplicadas em vários pontos durante o desenvolvimento e servem para descobrir defeitos enquanto estes ainda são relativamente baratos para serem encontrados e tratados.

  28. Controle de Qualidade • Controle de Qualidade assegura que produtos ou serviços sejam projetados e produzidos para ir ao encontro ou superar as expectativas dos clientes. O sistema de controle de qualidade deve ser perseguido desde a idealização até a distribuição do produto para os clientes

  29. Inspeção • Em uma Inspeção, o inspetor examina o produto para identificar defeitos e desvios, com o objetivo de: • Verificar se um produto de trabalho satisfaz as espeficações do produto de trabalho antecessor, tal como documento de requisistos e de projeto; • Identificar quaisquer desvios de padrões; • Sugerir oportunidades de melhoria para o autor; • Promover a troca de experiência entre os participantes;

  30. Inspeção de Qualidade • É uma operação de verificação realizada após o produto ou parte independente, ter sido totalmente acabado, na qual podemos classifica-la em duas categorias: Aceito e Rejeitado. • Tem como objetivo se a qualidade das partes verificadas atende os requisitos estabelecidos. • Principais características da inspeção são: • Comparar unidade com padrões e especificações; • Inspeção não agrega nem retira valor ao produto; • Inspeção 100% garante qualidade ao produto; • Qualidade sem processo gera custo alto ao produto.

  31. Controle de Qualidade • Principais características do Controle de Qualidade: • Divulgação rápida por utilizar apenas amostras de resultados. • Produtos produzidos seguindo a técnica podem ser aceitos sem inspeção adicional. • Melhoria da qualidade na própria linha de produção. • Redução dos custos de fabricação (Qualidade melhorada na própria produção).

  32. Controle de Qualidade Qualidade 99% Defeitos Críticos (5) Defeitos Maiores (3) Defeitos Menores (1) Tolerância de 1% RESULTADO: Numa amostra de 100 produtos, 19 deméritos foram encontrados, supondo que a tolerância fosse de 20 defeitos, a produção seria aceita.

  33. Gurus da Qualidade • Armand Feigenbaum • W.Edwards Deming • Joseph M.Juran • Karou Ishikawa • Philip Crosby • Tom Peters

  34. Armand Feigenbaum • Definiu TQM como um sistema efetivo que integra a qualidade do desenvolvimento, qualidade de manutenção, e esforços de melhoria da qualidade de vários grupos em uma organização

  35. Joseph M.Juran • Melhoria estruturada da qualidade • Estudar sintomas de defeitos e/ou falhas encontrados • Desenvolver uma teoria para as causas destes defeitos e/ou falhas • Testar a teoria até que a causa seja encontrada • Simular ação remediadora por áreas apropriadas • Preocupou-se com o impacto nos trabalhadores individuais e no envolvimento e motivação da força de trabalho nas atividades de melhoria da qualidade

  36. W.Edwards Deming • Considerado no Japão o “pai” do controle da qualidade • Afirmou que qualidade inicia com o alto nível gerencial e é uma atividade estratégica. Enfatiza a necessidade dos métodos estatísticos, participação, educação e proposta de melhoria

  37. Karou Ishikawa • Baseando seu trabalho nos de Deming, Juran e Feigenbaum, Ishikawa criou os conceitos de círculos da qualidade e diagramas de causa-e-efeito. • Considerou a participação do trabalhador como a chave do sucesso da implementação do TQM.

  38. Philip Crosby • Definiu 4 certezas para o Gerenciamento da Qualidade • Qualidade significa atendimento aos requisitos. • Qualidade vem através de prevenção. • Padrão para desempenho da qualidade e “defeito zero”. • A medida de qualidade é o preço da não-conformidade.

  39. Tom Peters • Focou no atendimento às expectativas do cliente

  40. Total Quality Management (TQM) • Aspectos Fundamentais • Atender as necessidades e expectativas do cliente (a mais importante “parte” da organização). • Consideração ao cliente e fornecedor interno. • Envolver todas as pessoas da organização. • Examinar custos relacionados com a qualidade. • Desenvolver sistemas e procedimentos que suportem qualidade e melhoria. • Desenvolver um processo de melhoria contínua.

  41. Elementos-chave do TQM TQM Melhoria Contínua Foco no Cliente Melhoria de Processo Lado Humano da Qualidade Métricas, Modelos, Medição e Análise Stephen Kan

  42. Gestão da Qualidade • “Atividadescoordenadas para orientar e controlarumaorganização com relação à qualidade” (ISO9000:2008). • Princípios • Foco no cliente • Liderança • Envolvimento das pessoas • Abordagem de processo • Abordagemsistêmica • Melhoriacontínua • Tomada de decisãobaseadaemfatos • Relacões de “ganha-ganha”.

  43. Garantia da Qualidade XControle da Qualidade • Controle da Qualidade • Evita que produtos defeituosos sejam entregues aos clientes; • Natureza reativa (Testa-Encontra-Corrige). • Objetiva monitoração de processo, e detecção e correção de defeitos. • Ex: Inspeções, ensaios e testes.

  44. Garantia da Qualidade XControle da Qualidade • Garantia da Qualidade • Tenta produzir software com uma baixa taxa de defeitos; • Naturezaproativa (Antecipa-se aoproblema). • Definição de procedimentos, padrões, treinamentos. • Gerência e melhoria de processo. • Estabelece antecipadamente o tempo de obsolescência a partir do controle.

  45. Atividades do SQA • SQA (Software Quality Assurance - Garantia de Qualidade de Software) • O SEI (Software Engineering Institute) recomenda as seguintes atividades para o grupo de SQA • Preparar um plano de SQA; • Participar da descrição do projeto de software; • Revisar as atividades dos engenheiros de software; • Documentar, inspecionar e consertar os desvios; • Registrar discordâncias e reportar para o gerente; • Gerenciar mudanças e métricas de software.

  46. Custos da Qualidade • Custos da Prevenção • Atividades de planejamento e implementação de sistemas da qualidade. • Custos de Avaliação • Verificações no processo de produção. • Custos de Falhas e Correção • Custos de refazer atividades devido a erros efetuados.

  47. Custo da Qualidade de Software

  48. Contra números não há argumentos • Desenvolvedores gastam 50% do seu tempo encontrando e corrigindo erros – IDC • 80% do custo de desenvolvimento são  destinados à identificação e correção de erros – National Institute of Standards and Technology (NIST) • 1 erro é gerado a cada 10 linhas de código escritas – Writing Solid Code, Microsoft • Em média 12 horas são gastas para corrigir cada erro em um código – Writing Solid Code, Microsoft • Um erro encontrado na fase inicial tem um custo de U$ 1,00, se propagado até o cliente custará de U$ 100,00 a U$ 1.000,00 – RUP

  49. Contra números não há argumentos • 54% dos projetos têm seus orçamentos estourados – The Standish Group • A cada mil linhas de código são encontrados entre 20 e 30 bugs – Sustainable Computer Consortium • Inspeção de software reduz entre 60% e 90% dos defeitos em software e 25% de seus custos de desenvolvimento – Michael Fagan Associates • 56% dos erros encontrados depois da solução final ter sido entregue têm origem na fase de requisitos – Chaos Report

  50. Política da Qualidade • “Intenções e diretrizes globais de uma organização relativas à qualidade, formalmente expressas pela alta administração.” (ISO9000:2008) • Alinhada aos objetivos da organização. • Comprometimento em atender os requisitos. • Melhoria contínua. • Comunicação e entendimento. • Análise crítica.

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