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Identificando padrões comportamentais do tipo avoidance em trajetórias de objetos móveis.

Identificando padrões comportamentais do tipo avoidance em trajetórias de objetos móveis. Alisson Moscato Loy (UFRGS) Orientador: Luis Otávio Alvares (UFRGS) Co-Orientadora: Vania Bogorny (UFSC). Estrutura da apresentação. Motivação; Objetivo do trabalho;

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Identificando padrões comportamentais do tipo avoidance em trajetórias de objetos móveis.

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  1. Identificando padrões comportamentais do tipo avoidance em trajetórias de objetos móveis. Alisson Moscato Loy (UFRGS) Orientador: Luis Otávio Alvares (UFRGS) Co-Orientadora: Vania Bogorny (UFSC)

  2. Estrutura da apresentação • Motivação; • Objetivo do trabalho; • Heurística para identificação do padrão comportamental avoidance; • Algoritmo desenvolvido; • Experimentos; • Considerações finais;

  3. Trajetórias de objetos móveis (x10,y10,t10) (x2,y2,t2)              Trajetória 1   (x1,y1,t1)

  4. Objetivo do trabalho • Definir o padrão comportamental que ocorre quando uma trajetória evita determinadas regiões espaciais. Avoidance

  5. O termo avoidance na literatura • Principalmente utilizado para caracterizar o comportamento de evitar o choque entre objetos móveis (Ex: robôs, aviões, navios, veículos); • Collision-avoidance; • Freqüentemente relacionado a uma ação em tempo real;

  6. Exemplos de ocorrência do padrão comportamental avoidance proposto neste trabalho • Veículos que evitam câmeras de segurança; • Pessoas que desviam de seguranças em aeroportos e shoppings; • Na busca por rotas de escape em regiões de tráfego lento;

  7. Heurística para detecção do avoidance A trajetória deve estar na direção do objeto-alvo e, num dado instante, mudar de direção de forma a evitá-lo.  Objeto alvo t1 t2 t3

  8. Heurística para detecção do avoidance Região de interesse  Objeto alvo Para ser considerado um avoidance a trajetória deve interceptar a região de interesse do objeto-alvo;

  9. Heurística para detecção do avoidance Região de interesse  t3 Objeto alvo t1 t2 A trajetória deve apresentar uma subtrajetória direcionada ao alvo dentro da região de interesse.

  10. Heurística para detecção do avoidance Região de interesse  Objeto alvo t1 Região de incremento de confiança t2 Região que permite aumentar o grau de confiança do avoidance, pela análise do comportamento da trajetória.

  11. Confiança local – Um objeto alvo strong (1.0) none (0.0) weak (0.5)

  12. Confiança local – Vários objetos-alvo weak (0.5) O2 O3 O1 strong (1.0) none (0.0) t1

  13. Percentual de avoidance por objeto-alvo (Prk) Pr2 = 66,66 % Pr2 = 100 % O2 O1 O3 t3 t1 t2

  14. Fator de ponderação (Wk) O2 W1 = 1.0 O1 W2 = 0.5 t1 t2 t3

  15. Evitando falsas ocorrências de avoidance em eventos conhecidos

  16. Cálculo da confiança global Onde:n corresponde ao número de objetos-alvo cuja região de interesse foi interceptada pela trajetória ti, Avik é a medida de avoidance da trajetória tiem relação ao objeto-alvo ok e wk é o fator de ponderação do objeto-alvo ok. Quanto maior o índice Avt, mais forte é a característica da trajetória de evitar determinadas regiões espaciais.

  17. Algoritmo desenvolvido • Pseudocódigo principal; • Identificação da subtrajetória direcionada ao alvo; • Geração da região de incremento de confiança;

  18. Pseudocódigo principal Conjunto de trajetórias Conjunto de objetos-alvo Tamanho do buffer da região de interesse Tamanho mínimo da subtrajetória direcionada ao alvo Conjunto de eventos Identifica os avoidances e calcula os índices de Confiança locais Calcula o percentual de avoidance por objeto-alvo Eliminando os casos de 100% Calcula o índice global de confiança de avoidance por trajetória Percentual de avoidance por região de interesse Confiança global de avoidance por trajetória

  19. Pseudocódigo principal Conjunto de trajetórias Conjunto de objetos-alvo Tamanho do buffer da região de interesse Tamanho mínimo da subtrajetória direcionada ao alvo Conjunto de eventos Para cada trajetória que intercepta uma região de interesse Para cada região de interesse interceptada Não é avoidance Strongavoidance SIM NÃO Intercepta região de incremento de confiança?? SIM SIM Calcula região de incremento de confiança Identifica Subtrajetória dir. ao alvo SIM NÃO NÃO NÃO Possui evento relacionado? Possui subtrajetória direcionada ao alvo? Intercepta o objeto-alvo? Weakavoidance Confiança local dos avoidances detectados

  20. Identificação da subtrajetória direcionada ao alvo

  21. Pseudocódigo principal Conjunto de trajetórias Conjunto de objetos-alvo Tamanho do buffer da região de interesse Tamanho mínimo da subtrajetória direcionada ao alvo Conjunto de eventos Para cada trajetória que intercepta uma região de interesse Para cada região de interesse interceptada Não é avoidance Strongavoidance SIM NÃO Intercepta região de incremento de confiança?? SIM SIM Calcula região de incremento de confiança Identifica Subtrajetória dir. ao alvo SIM NÃO NÃO NÃO Possui evento relacionado? Possui subtrajetória direcionada ao alvo? Intercepta o objeto-alvo? Weakavoidance Confiança local dos avoidances detectados

  22. Calculando a região de incremento de confiança

  23. Experimentos • Experimentos iniciais para apoio ao desenvolvimento da heurística: • Dados obtidos em praça pública em Porto Alegre; • Trajetórias coletadas em ruas e avenidas em diferentes locais; • Experimentos para fins de verificação de eficácia e eficiência do algoritmo desenvolvido: • Experimento 1 - trajetórias de veículos em Porto Alegre; • Experimento 2 – trajetórias de veículos em Xangri-lá; • Experimento 3 – trajetórias de pedestres no Parque Germânia;

  24. Experimento 1 – trajetórias de veículos em Porto Alegre 21 trajetórias; 4 objetos-alvo; Região interesse: 100m; Raio do objeto alvo: 20m; Subtrajetória direcionada ao alvo: 8m

  25. Experimento 1 – trajetórias de veículos em Porto Alegre Dados de avoidance por região de interesse: GID Percentual 0 50% 1 57.14% 2 50% 3 50% Cálculo da confiança global do avoidance: TID Confiança Global 7 1 13 1 18 0.93 21 0.5 15 0.4 11 0.25

  26. Experimento 1 – trajetórias de veículos em Porto Alegre

  27. Experimento 1 – trajetórias de veículos em Porto Alegre

  28. Experimento 2 – trajetórias de veículos em Xangri-lá 41 trajetórias; 10 objetos-alvo; Região interesse: 120m; Raio do objeto alvo: 20m; Subtrajetória direcionada ao alvo: 10m;

  29. Experimento 2 – trajetórias de veículos em Xangri-lá Dados de avoidance por região de interesse: GID Percentual * 0 100% 1 33.34% 2 50% 3 0% 4 40% 5 0% * 6 100% 7 0% 8 33.34% 9 9.09% Objetos-alvo marcados com * serão removidos do cálculo do índice de confiança global. Cálculo da confiança global do avoidance: TID Confiança Global 12 1 33 0.75 9 0.667 17 0.5 19 0.5 20 0.5 29 0.5 7 0.25 21 0.25 2 0.167

  30. Experimento 2 – trajetórias de veículos em Xangri-lá

  31. Experimento 3 – trajetórias de pedestres no Parque Germânia 17 trajetórias; 5 objetos-alvo; Região interesse: 50m; Raio do objeto alvo: 10m; Subtrajetória direcionada ao alvo: 4m;

  32. Experimento 3 – trajetórias de pedestres no Parque Germânia Dados de avoidance por Região de Interesse: GID Percentual 0 11.11% 1 14.28% 2 33.33% 3 37.5% 4 0% Cálculo da confiança global do avoidance: TID Confiança Global 7 0.667 6 0.5 8 0.5 4 0.167

  33. Experimento 3 – trajetórias de pedestres no Parque Germânia

  34. Experimento 3 – trajetórias de pedestres no Parque Germânia

  35. Trabalhos Publicados • Parte deste trabalho foi publicado no GeoInfo 2010 [Loy et al. 2010] tendo sido selecionado como um dos três melhores artigos do congresso. • An Algorithm to Identify Avoidance Behavior in Moving Object Trajectories (Luis Otavio Alvares, Alisson M. Loy, Chiara Renso   and Vania Bogorny), Journal of the Brazilian Computer Society, Volume 17, Number 3, p. 193-203, 2011.

  36. Considerações finais – trabalhos futuros • Aprimorar a heurística que determina o índice de confiança local; • Avaliar outras técnicas para criação da região de incremento de confiança; • Aprimorar a determinação do fator de ponderação Wk;

  37. Referências [Alvares et al. 2007] Alvares, L. O.; Bogorny, V.; Kuijpers, B.; Macedo, J. A. F.; Moelans, B.; Vaisman, A.: A Model for Enriching Trajectories with Semantic Geographical Information.. In: Proc. of the ACM 15th International Symposium on Advances in Geographic Information Systems (ACM-GIS'07), Seattle, Washingthon, 7-9 November (2007).pp. 162-169. [Andersson et al. 2008] Mattias Andersson, Joachim Gudmundsson, Patrick Laube, and Thomas Wolle: Reporting Leaders and Followers Among Trajectories of Moving Point Objects, Geoinformatica (2008), Volume 12, Number 4, 497-528, DOI:10.1007/s10707-007-0037-9. [Benkert et al. 2006] Benkert, M., Gudmundsson, J., H¨ubner, F., Wolle, T.: Reporting flock patterns. In: Algorithms - ESA 2006, Proceedings. Volume 4168 of Lecture Notes in Computer Science. Springer-Verlag Berlin, Berlin (2006) 660–671. [Bernabeu et al. 2001] Bernabeu, E.J., Tornero, J., Tomizuka, M.: Collision prediction and avoidance amidst moving objects for trajectory planning applications in: Robotics and Automation. (2001) 3801 - 3806 vol.4. ISSN:1050-4729. [Bogorny et al. 2008] Bogorny, V. and Wachowicz, M. A Framework for Context-Aware Trajectory Data Mining. In: Longbing Cao, Philip S. Yu, Chengqi Ahang, Huaifeng Zhang. (Org.). Data Mining for Business Applications. Springer, 2008. [Bogorny et al. 2009] Bogorny, V.; Kuijpers, B.; Alvares, L.O. ST-DMQL: A Semantic Trajectory Data Mining Query Language. In: International Journal of Geographical Information Science. Taylor and Francis, 2009. [Cao et al. 2006] Cao H.; Mamoulis, N.; Cheung, D.W.: Discovery of collocation episodes in spatiotemporal data. In ICDM, pages 823–827. IEEE Computer Society, 2006.

  38. Referências [Cao et al. 2007] Cao, H., Mamoulis, N., and Cheung, D. W. (2007). Discovery of periodic patterns in spatiotemporal sequences. IEEE Transactions on Knowledge and Data Engineering, 19(4):453–467. [Elnekave et al. 2007] Sigal Elnekave, Mark Last, Oded Maimon: Predicting future locations using clusters' centroids. Proceedings of the 15th annual ACM international symposium on Advances in geographic information systems , 2007. [Giannotti et al. 2006] F. Giannotti, M. Nanni, and D. Pedreschi. Eficient mining of sequences with temporal annotations. In Proc. SIAM Conference on Data Mining, pages 346–357. SIAM, 2006. [Giannotti et al. 2007] Giannotti, F., Nanni, M., Pinelli, F., and Pedreschi, D. (2007). Trajectory pattern mining. In Berkhin, P., Caruana, R., and Wu, X., editors, KDD, ACM, p. 330–339. [Gudmundsson et al. 2006] Gudmundsson, J.; Kreveld, M.. Computing longest duration flocks in trajectory data. In GIS’06: Proceedings of the 14th annual ACM international symposium on Advances in geographic information systems, pages 35–42, New York, NY, USA, 2006. ACM Press. [Gudmundsson et al. 2007] Gudmundsson, J., van Kreveld, M. J., and Speckmann, B. (2007). Efficient detection of patterns in 2d trajectories of moving points. GeoInformática, 11(2):195–215. [Guo 2008] Danhuai Guo; Mining Traffic condition from trajectories. Fifth International Conference on Fuzzy Systems and Knowledge Discovery (pp. 256-260). Shandong, China: IEEE Computer Society (2008). [Gütting et al. 2000] Gütting, R. H.; Böhlen, M. H.; Erwig, M.; Jensen, C. S.; Lorentzos, N. A.; Schneider, M.; Vazirgiannis, M. A foundation for representing and quering moving objects. ACM Trans. Database Syst., [S.1.], v.25, n.1, p.1-42, 2000. [Hornsby 2001] Hornsby, K. Temporal zooming. Transactions in GIS, 5, pp. 255–272, 2001. [Kim et al. 2007] Dae-Jin Kim, Kwang-Hyun Park, M., Bien, Z.: Hierarchical longitudinal controller for rear-end collision avoidance, (2007). [Laube et al. 2002] Laube, P. and Imfeld, S. Analyzing relative motion within groups of trackable moving point objects. In Egenhofer, M. J. and Mark, D. M., editors, GIScience, volume 2478 of Lecture Notes in Computer Science, pages 132–144. Springer, 2002. [Laube et al. 2004] Laube, P., van Kreveld, M., Imfeld, S.: Finding REMO - detecting relative motion patterns in geospatial lifelines. In Fisher, P.F., ed.: Developments in Spatial Data Handling. Proceedings of the 11th International Symposium on Spatial Data Handling. Springer, Berlin Heidelberg, DE (2004) 201–214. [Laube et al. 2005] Laube P., Imfeld S., Weibel R. Discovering relative motion patterns in groups of moving point objects, in: International Journal of Geographic Information Science, vol. 19, Taylor & Francis Group, pp. 639–668, 2005.

  39. Referências [Lee et al. 1999] Lee, S.W., Lee, B.H., Lee, K.D.: A configuration space approach to collision avoidance of a two-robot system. Robotica 17, 131–141 (1999). [Lee et al. 2008] Lee, J.G., Han, J., Li, X.: Trajectory outlier detection: A partition-and-detect framework. In: ICDE, pp. 140–149. IEEE (2008). [Liu et al. 2005] Liu, Y.H., Shi, C.J.: A fuzzy-neural inference network for ship collision avoidance. In: Proceedings of 2005 International Conference on Machine Learning and Cybernetics, pp. 4754–4754. IEEE Computer Society (2005) [Loy et al. 2010] Loy, A. M., Bogorny, V., Renso C., Alvares L. O., Um algoritmo para identificar padrões comportamentais do tipo avoidance em trajetórias de objetos móveis. GeoInfo 2010. Campos do Jordão-SP. [Nedevschi et al. 2009] Stereo-Based Pedestrian Detection for Collision-Avoidance Applications. Sergiu Nedevschi, Silviu Bota and Corneliu Tomiuc. Ieee Transactions On Intelligent Transportation Systems, Vol. 10, No. 3, September 2009. [Palma et at. 2008] Palma, A. T; Bogorny, V.; Kuijpers, B.; Alvares, L.O. A Clustering-based Approach for Discovering Interesting Places in Trajectories. In: 23rd Annual Symposium on Applied Computing, (ACM-SAC'08), Fortaleza, Ceara, 16-20 March (2008) Brazil. pp. 863-868. [Shandy et al. 2001] Shandy, S., Valasek, J.: Intelligent agent for aircraft collision avoidance. In: Proceedings of AIAA Guidance, Navigation, and Control Conference, pp. 1–11. American Institute of Aeronautics and Astronautics (2001). [Soldera 2007] John Soldera, Detecção de movimentos suspeitos em seqüências de vídeo. Dissertação de mestrado, Universidade do Vale do Rio dos Sinos, 2007. [Suh et al. 1988] Suk-Hwan Suh, Albert B. Bishop. Collision-avoidance trajectory planning using tube concept: Analysis and simulation. – Journal of Robotic System 5(6), 497-525 (1988). [Suh et al. 1992] Suk-Hwan Suh, Kim, M.S.: An algebraic approach to collision-avoidance trajectory planning for dual-robot systems: Formulation and optimization. Robotica 10(02), 173–182 (1992).

  40. Entrada: T // Conjunto de trajetórias O // Conjunto de objetos-alvo d // Tamanho do buffer da região de interesse em torno do objeto-alvo l // Tamanho mínimo da subtrajetória direcionada ao alvo E // Conjunto de eventos Saída:Avt // Conjunto de graus de confiança de avoidance por trajetória 1. Início 2. Para ok Є O faça 3. wk 0,5 // valor inicial da ponderação 4. Fim Para 5. Para ti Є T | intersects (ti, buffer(O, d)) faça // intercepta região de interesse 6. Para ok Є O faça 7. Se intersects (ti, ok) // Testa interseção com objeto-alvo 8. aviknone // não é avoidance 9. wk 1 // ajusta ponderação 10. Senão 11. S  Subtrajetoria(ti, ok, d) // obtém maior subt. em dir. ao alvo 12. Se S.dist >= l // é subtrajetória direcionada ao alvo? 13. Se  ( ej Є E | intersects (ok, ej)  período de ti está inserido no tempo de validade de ej ) 14. Ric  RegIncrConf(ok, d, S.ini) // Calcula região de // incremento de confiança 15. Se intersects (ti, Ric)  período de ti > período de S // cruza a reg. de incr. de conf. em um tempo // posterior à subtrajetória direcionada ao alvo. 16. avikstrong // avoidance forte 17. Senão 18. avikweak // avoidance fraco 19. Fim Se 20 Fim Se 21. Senão 22. aviknone // não é avoidance 23. Fim Se 24. Fim Se 25. Fim Para 26. Fim Para 27. Para cada ok Є O faça 28. Calcula Prk 29. Se Prk = 1 30. Retira ok de O 31. Fim se 32. Fim para 33. Para cada ti Є T 34. Calcula Avti 35. Fim para 36. Retorna Avt 37. Fim

  41. Identificação da subtrajetória direcionada ao alvo Entrada: P // Conjunto de pontos da trajetória que interceptam a região de interesse o // objeto-alvo em análise d // tamanho do buffer da região de interesse em torno do objeto-alvo Saída:Subt // Subtrajetória direcionada ao alvo Método: Subtrajetoria() 1.Início 2. i  1 3. próximo  i + 1 4. distaux  0 5. dist 0 // Inicializa variável 6. iniPi // Guarda ponto inicial da subtrajetória 7. Repete até o final de P 8. ap  azimute (Pi , Ppróximo) // Calcula o azimute entre os pontos 9. Pauxx  sen(ap) · ( 2 · d ) + Pix // Calcula coordenada x do ponto auxiliar 10. Pauxy  cos(ap) · ( 2 · d )+ Piy // Calcula coordenada y do ponto auxiliar 11. Se intersects (makeline(Pi, Paux), o) // Intercepta o objeto alvo? 12. distaux  Calcula distância euclidiana(Pi , Ppróximo) 13. Se distaux > dist 14. dist distaux // Guarda maior distância euclidiana 15. iniPi // Guarda ponto inicial da maior subtrajetória identificada 16. Fim Se 17. próximo  próximo +1 18. Senão // Avalia o próximo ponto da trajetória 19. i  i +1 20. próximo  i + 1 21. Fim Se 22. Fim Repete 23. Subt  {dist, ini} 24. Retorna Subt 25.Fim

  42. Calculando a região de incremento de confiança Entrada: o //objeto alvo d // tamanho do buffer da região de interesse ini // ponto inicial da subtrajetória direcionada ao alvo Saída:reg // região de incremento de confiança Método: RegIncrConf() 1.Início 2. Oc  centroid(o) // centro geométrico de o 3. az  azimute(ini, Oc) // Obtém inclinação da região de incremento de confiança 4. lim1  makeline1 (az, o, exteriorring(buffer(o, d))) 5. lim2  makeline2 (az, o, exteriorring(buffer(o, d))) 6. reg CalculaRegião(lim1, exteriorring(o), lim2, exteriorring(buffer(o, d))) // calcula região dentro dos limites informados 7. retorna reg // devolve a região de incremento de confiança 8.Fim

  43. Gráfico comparativo entre o número total de pontos nas trajetórias e o número de pontos dentro de alguma região de interesse

  44. Gráfico comparativo entre a quantidade de objetos-alvo, avoidance identificados e trajetórias que interceptaram alguma região de interesse

  45. Gráfico comparativo dos tempos médios de execução para os diferentes tipos de dados utilizados nos experimentos

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