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Os Riscos e a Biossegurança

Os Riscos e a Biossegurança. QUESTÕES DE PROVAS; CONTEÚDO DAS AULAS; HORÁRIO DE ATENDIMENTO ON-LINE;. blog do professor: http://chicoteixeira.wordpress.com. Mapa de Risco.

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Os Riscos e a Biossegurança

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Presentation Transcript


  1. Os Riscos e a Biossegurança • QUESTÕES DE PROVAS; • CONTEÚDO DAS AULAS; • HORÁRIO DE ATENDIMENTO ON-LINE; blog do professor: http://chicoteixeira.wordpress.com

  2. Mapa de Risco É uma ferramenta desenvolvida para melhorar as condições de trabalho nas fábricas, prevenindo a ocorrência de acidentes e doenças ocupacionais. Ressalta-se a importância do uso de metodologia que viabilize a implantação de programas preventivos e auxiliem na integração deles. A adoção de medidas preventivas; A identificação e avaliação dos riscos; O USO DE METODOLOGIAS REQUEREM... NR-7-Programa de Controle Médico e de Saúde Ocupacional; NR-9-Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA); Portaria nº 3214, de 8/6/78 – Ministério do Trabalho e Emprego;

  3. Metodologias para a Identificação de Riscos As metodologias são estudos dos métodos aplicados à solução de problemas teóricos e práticos. O uso das metodologias é necessário quando se tem problemas complexos, impossíveis de serem resolvidos apenas com a experiência individual, necessitando de lógica sistemática para sua solução.

  4. Riscos Ocupacionais e Cargas de Trabalho Estudo Acidentes Doença Fatores Mais tradicional e oriunda da medicina – RISCOS OCUPACIONAIS Mais recente e oriunda da ergonomia – CARGAS DE TRABALHO Abordagens distintas mas complementares

  5. Riscos Ocupacionais Consistem em fatores existentes no processo de trabalho com origem em seus componentes: A literatura apresenta diferentes classificações de riscos ocupacionais, o que pode gerar dúvidas ao leitor no momento da seleção. No caso dos laudos técnicos e periciais, sugere-se o uso da classificação adotada pela portaria 3214. E na forma de organização do trabalho: Espacial, temporal, etc; Capazes de gerar acidentes, doenças e outros agravos à saúde do trabalhador; Materiais Espaço físico e Instalações Os riscos podem ser classificados segundo a natureza da fonte, a área de alcance ou ação, a relação com o exercício da atividade e a relação com o tipo de lesão (crônica ou aguda). Operações/Métodos de trabalho Máquinas/ Ferramentas

  6. Cargas de Trabalho A carga de trabalho é entendida como sendo a resultante de diversos elementos que interatuam dinamicamente no processo de trabalho. As cargas de trabalho são consideradas em três dimensões: COGNITIVAS FÍSICAS PSÍQUICAS Não havendo uma separação entre elas, pois, por exemplo, a existência de um fator relativo à carga física vai implicar nas demais e vice-versa.

  7. Cargas de Trabalho Para a ergonomia as cargas de trabalho são determinadas por fatores relativos ao processo de trabalho e por fatores relativos ao indivíduo: Interesse Estado emocional Motivação Condições de vida Estado de saúde Inserção na produção Nível de aprendizagem Organização do Trabalho Condições Ambientais Idade Sexo

  8. Metodologias para o Levantamento de Riscos Podemos caracterizar essas metodologias em dois grupos: As que se baseiam em antecedentes As que possuem um caráter exploratório Permite a antecipação Fatos já ocorridos Denominadas Prospectivas Chamadas de Retrospectivas

  9. Metódos Retrospectivos Os métodos retrospectivos mais conhecidos são a lista de atos e condições inseguras bem como a árvore de causas: Lista de atos e condições inseguras Árvore de causas

  10. Metódos Prospectivos Os métodos prospectivos que mais se destacam são o método LEST e mapa de risco; O mapa de risco tem sido a metodologia mais utilizada no mundo. Originada na Itália, esta metodologia foi desenvolvida por trabalhadores a partir da sua vivência nas fábricas, constituindo-se em um valioso instrumento para mudança nas condições de trabalho.

  11. Mapa de Risco – Histórico Teve grande importância técnica e política no processo de reforma sanitária italiana, ocorrido nos anos 70, sendo incorporado a legislação italiana através da Lei nº 833, de 23/9/78; No Brasil, o Mapa de Risco tornou-se obrigatório para todas as empresas que possuíam empregados regidos pela Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), através da portaria nº 5, de 17/8/92, que alterou a NR-9, atribuindo à Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) a sua confecção;

  12. Mapa de Risco – Histórico Posteriormente, o texto original passou por uma revisão, sendo transferido da NR-9 para a NR-5, apresentando um roteiro para a construção do mapa de risco. Atualmente, a nova NR-5 sugere que a construção do mapa de risco seja realizada através de outras metodologias, não impedindo o uso daquela estabelecida na antiga NR-5; Mais informações: Portaria nº 25, de 29/12/94, Anexo IV da NR-5, Portaria nº 8, de 23/9/99;

  13. Mapa de Risco – Definição Existem diversas definições de Mapa de Risco, porém a definição legal considera: “...Uma representação gráfica do reconhecimento dos riscos existentes nos diversos locais de trabalho”; A partir das discussões em grupo, visita aos locais de trabalho, análise de casos de acidentes e doenças, os trabalhadores podem identificar os problemas comuns a todos e os específicos de cada local de trabalho, facilitando, assim, a formação de uma visão mais completa e integral do quadro das condições de trabalho da empresa, e afastando-se da antiga visão de que a prevenção é uma questão individual. Na realidade se trata de um processo educativo e organizado que pode abrir espaço para que as pessoas envolvidas reflitam sobre o seu próprio trabalho e aprendam sobre o trabalho dos colegas. O caráter pedagógico é a essência deste modelo;

  14. Mapa de Risco – Construção A supressão do Anexo IV da NR-5 tornou necessário um roteiro para quem pretende construir o Mapa de Risco. O roteiro consiste nas seguintes etapas: • Levantamento e sistematização do processo de produção; • Construção da representação gráfica; Estas etapas são abordadas considerando o processo de trabalho nos serviços de saúde.

  15. Levantamento e Sistematização do Processo de Produção • Fluxograma de produção; • Descrição dos equipamentos e instalações; • Descrição dos produtos, materiais e resíduos; • Descrição das equipes de trabalho; • Descrição das atividades dos trabalhadores; • Preenchimento da tabela: grupos de riscos; local/atividade; recomendações;

  16. Fluxograma de Produção Descrevem-se as atividades executadas nos postos de trabalho; Operações Transportes Envolvendo as técnicas e os procedimentos de preparação dos clientes, equipamentos/instrumentos e materiais, relacionados com consultas, exames e/ou cirurgias; Armazenagens Esperas Inspeções/verificações Ambiente hospitalar

  17. Descrição dos Equipamentos e Instalações Identifica os principais equipamentos e as instalações existentes em um setor e relaciona as mesmas com os passos do processo de trabalho; ORIGEM TIPO DE ENERGIA DIMENSÕES CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS CAPACIDADE PRODUTIVA

  18. Descrição dos Produtos, Materiais e Resíduos Objetiva descrever os produtos de um processo de trabalho; Requerem identificação, principalmente para o descarte dos utilizados em procedimentos bem como da lavagem e esterilização dos materiais permanentes a serem novamente utilizados; A listagem do material a ser utilizados também é importante. No caso do serviço de enfermagem, denomina-se “bandeja contendo”; Materiais Permanentes Materiais de Consumo “bandeja contendo” Procedimento cirúrgico

  19. Descrição das Equipes de Trabalho Tem como objetivo descrever as equipes de trabalho e o tipo de vínculo do trabalhador com a empresa; Diversas equipes em um hospital

  20. Descrição das Atividades dos Trabalhadores Visa a levantar as atividades e tarefas realizadas por cada trabalhador, os locais onde são exercidas e sua freqüência de realização, bem como realizar um levantamento dos níveis de atenção e de responsabilidade envolvidos com a atividade executada, a jornada de trabalho, os turnos de trabalho e os esquemas de revezar turnos, quando for o caso; Cansaço por trabalho excessivo

  21. Preenchimento da Tabela: Grupos de Riscos Esta tabela sintetiza o quadro de condições de trabalho do processo de produção estudado; O seu preenchimento deve ser feito com a participação dos trabalhadores dos locais estudados; Os riscos podem ser classificados em grupos de acordo com as tipologias apresentadas. Quando se tratar de um laudo pericial, sugerimos adotar a classificação em uso pela legislação brasileira:

  22. Preenchimento da Tabela: Grupos de Riscos NR-5.Classifica os Riscos em 5 grupos: GRUPO 1: RISCOS FÍSICOS (verde) GRUPO 2: RISCOS QUÍMICOS (vermelho) GRUPO 3: RISCOS BIOLÓGICOS (marrom) GRUPO 4: RISCOS ERGONÔMICOS (amarelo) GRUPO 5: RISCOS DE ACIDENTES (azul)

  23. GRUPO 1: RISCOS FÍSICOS (verde) Radiações calor Pressões atmosféricas frio ruído

  24. GRUPO 2: RISCOS QUÍMICOS (vermelho) Produtos químicos tóxicos Vapores e líquidos irritantes Gases e Fumo

  25. GRUPO 3: RISCOS BIOLÓGICOS (marrom)

  26. GRUPO 4: RISCOS ERGONÔMICOS (amarelo) Esforços físicos intensos repetitivos Controle rígido de produtividade Monotonia Postura inadequada

  27. GRUPO 5: RISCOS DE ACIDENTES (azul) Armazenamento inadequado Iluminação inadequada Probabilidade de incêndio e explosão Eletricidade

  28. Construção da Representação Gráfica Após o preenchimento da tabela deve-se fazer a construção da representação gráfica dos riscos em uma planta baixa que contenha o arranjo físico do setor; Os riscos devem ser indicados, de acordo com sua gravidade, na forma de círculos coloridos, segundo o seu grupo, e em três diferentes tamanhos. Sugere-se que as dimensões dos círculos possuam as proporções 1, 2 e 4;

  29. Definição dos riscos: círculos menor maior Grau de gravidade

  30. Exemplos de Tabela

  31. Exemplo de Mapa de Risco

  32. Muito obrigado!!

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