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Tema: formação continuada e internacionalização

XXXIX CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO EM ENGENHARIA - COBENGE 2011, Blumenau/SC. Tema: formação continuada e internacionalização. Internacionalização do Ensino de Engenharia. Mohamed Amal Coordenador da Assessoria de Relações Internacionais amal@furb.br. Agenda.

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Tema: formação continuada e internacionalização

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Presentation Transcript


  1. XXXIX CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO EM ENGENHARIA - COBENGE 2011, Blumenau/SC. Tema: formação continuada e internacionalização MOHAMED AMAL, BLUMENAU 2011

  2. Internacionalização do Ensino de Engenharia Mohamed Amal Coordenador da Assessoria de Relações Internacionais amal@furb.br MOHAMED AMAL, BLUMENAU 2011

  3. Agenda • O objetivo da minha intervenção é discutir a internacionalização do ensino e Instituições de Ensino Superior; • Algumas implicações para a internacionalização do ensino no Brasil. MOHAMED AMAL, BLUMENAU 2011

  4. Comentários preliminares • O Cenário Brasileiro de Educação Superior: • A inserção internacional da economia brasileira: um marco dos 1990s; • A internacionalização de Universidades no Brasil é uma Resposta à desafios econômicos da globalização? • Ou é uma forma de inserir as Universidades num cenário global de reflexão sobre ensino e Pesquisa? MOHAMED AMAL, BLUMENAU 2011

  5. introdução MOHAMED AMAL, BLUMENAU 2011

  6. Delimitação do Conceito • Knight (1993) define a internacionalização da educação superior como o processo de integração da dimensão internacional/intercultural no ensino, pesquisa e extensão. • Alguns resultados importantes: • A internacionalização é um processo dinâmico e não o conjunto de ações ou atividades isoladas; • A internacionalização se refere, portanto, as três funções universais de Universidades: ensino, pesquisa e extensão. MOHAMED AMAL, BLUMENAU 2011

  7. Três elementos importantes a considerar: • A mobilidade estudantil internacional é considerada uma fonte importante de recursos para diversas instituições no mundo (EUA, Austrália, Ásia e relativamente Europa); • A mobilidade estudantil internacional é do interesse nacional dos países desenvolvidos e em desenvolvimento; • Incorporação das inovações tecnológicas nos sistemas de educação superior. • Resultado: A Educação Superior não pode ser discutido sem considerar os aspectos de integração e cooperação internacional entre Universidades. MOHAMED AMAL, BLUMENAU 2011

  8. Fatos estilizados sobre internacionalização de ies MOHAMED AMAL, BLUMENAU 2011

  9. Tendências na internacionalização das instituições de educação superior:Survey de 2003 • International Association of Universities: • Internationalization of Higher Education. Practices and Priorities: 2003 e 2005 IAU Survey Report (Jane Knight, 2003 e 2005). MOHAMED AMAL, BLUMENAU 2011

  10. MOHAMED AMAL, BLUMENAU 2011

  11. Nr. De alunos e alunos internacionais MOHAMED AMAL, BLUMENAU 2011

  12. MOHAMED AMAL, BLUMENAU 2011

  13. Benefits of Internationalization- Level of Importance. Survey 2005: IAU, (p-9). 1, 2 or 3, being 1 the highest MOHAMED AMAL, BLUMENAU 2011

  14. Percentage of HEIs Attributing High Level of Importance to Top Five Aspects (p-16) MOHAMED AMAL, BLUMENAU 2011

  15. Prioridades de destino por região MOHAMED AMAL, BLUMENAU 2011

  16. Most internationalized Disciplines (p-17) MOHAMED AMAL, BLUMENAU 2011

  17. Geographical Priorities (p-19) MOHAMED AMAL, BLUMENAU 2011

  18. Priority areas for new developments in internationalization (p-22) MOHAMED AMAL, BLUMENAU 2011

  19. Benefits of Internationalization- Level of Importance (IAU, 2003, p-18): Tendências de crescimento por região. MOHAMED AMAL, BLUMENAU 2011

  20. Issues for International Attention MOHAMED AMAL, BLUMENAU 2011

  21. Evolução dos estudantes brasileiros no exterior MOHAMED AMAL, BLUMENAU 2011

  22. MOHAMED AMAL, BLUMENAU 2011

  23. MOHAMED AMAL, BLUMENAU 2011

  24. motivos e estratégias de internacionalização MOHAMED AMAL, BLUMENAU 2011

  25. Motivos da internacionalizaçãoFonte: International Association of Universities, 2003. 1. Mobilidade de estudantes e professores. 2. Ensino e cooperação em pesquisa. 3. Poadrão acadêmico e qualidade. 4. Projetos de pesquisa. 5. Desenvolvimento de currículos. 6. Promoção institucional. 7. Acesso a estudantes internacionais. 8. Aspectos regionais de integração. MOHAMED AMAL, BLUMENAU 2011

  26. Primeira Geração • Abordagem focada no estudante: • Estudo de línguas estrangeiras. • Mobilidade estudantil. • Matrícula de alunos estrangeiros. • Acordos internacionais de cooperação. MOHAMED AMAL, BLUMENAU 2011

  27. Segunda Geração • Novo contexto internacional: • Crescimento rápido de mobilidade estudantil. • Mobilidade estudantil incentivada por países de língua inglesa. • Discurso da diversidade. • Harmonização das grades curriculares e busca de estratégias de dupla diplomação na Europa. • Impacto da TIC. • Políticas de estabelecimento de critérios objetivos de classificação das universidades. • Iniciativas internacionais de excelência (China, França e Alemanha). (Cont.) MOHAMED AMAL, BLUMENAU 2011

  28. Segunda Geração • Consciência crescente pela importância dos aspectos internacionais na educação. • Redes internacionais de pesquisa. • Programas internacionais específicos (mestrados e doutorados em inglês, co-tutelação). • Novos centros de estudos internacionais (cadeiras internacionais, por exemplo sobre um país: China). MOHAMED AMAL, BLUMENAU 2011

  29. Tendências atuais MOHAMED AMAL, BLUMENAU 2011

  30. The Report of the 3rd survey entitled Internationalization of Higher Education: Global Trends Regional Perspectives was published in September 2010. • Os resultados do 3. Survey da International Association of Universities, aponta para os seguintes pontos: • A Internacionalização passou a representar um item central no planejamento das universidades, • os leaders universitários dão mais importância que no passado; • As políticas de internacionalização das Universidades procuram proporcionar para os alunos um maior preparo para atuar num mercado de trabalho global; MOHAMED AMAL, BLUMENAU 2011

  31. Porque e como as universidades se internacionalizam diferem entre países e regiões: África e Oriente Médio estão procurando desenvolver suas capacidades de pesquisa e desenvolvimento; • Enquanto que outras regiões (maioria) procuram focar no ensino; • Existe um padrão de cooperação intra-regional nas atividades de internacionalização; • Mobilidade internacional de alunos ainda é restrita a poucos no mundo; • O impacto da crise sobre a internacionalização está relacionado a disponibilidade de recursos para financiar a mobilidade internacional. Houve retração, mas com poucos impactos sobre os programas de cooperação internacional. MOHAMED AMAL, BLUMENAU 2011

  32. Considerações finais MOHAMED AMAL, BLUMENAU 2011

  33. Pontos negativos • Internacionalização do ensino no Brasil ainda está limitada, por diversos motivos: • Motivos linguísticos: poucas universidades oferecem programas em língua inglesa; • Estruturas e programas pedagógicos relativamente rígidos; • Poucas universidades com destaque internacional em pesquisa; • Baixa experiência internacional dos docentes; • Motivos de disponibilidade de recursos; MOHAMED AMAL, BLUMENAU 2011

  34. Mas, há pontos positivos • Aumento crescente de interesse entre os alunos para participar de programas de intercâmbio na pós graduação e graduação; • Fortalecimento de redes de cooperação entre pesquisadores; • Experiências positivas de dupla diplomação (ainda restritas); • Papel de Portugal e Espanha no desenvolvimento de culturas abertas ao intercâmbio, recebendo um número significativo de alunos brasileiros; • Programas nacionais de financiamento da cooperação internacional (Capes e CNPQ) MOHAMED AMAL, BLUMENAU 2011

  35. Ainda Brasil no mundo? • Mas, ainda persiste um vazio de reflexão conjunta entre as Universidades para os temas que ocupam a comunidade internacional: • Mais esforços conjuntos para refletir sobre temas novos: sustentabilidade, governança global, modelos de democratização, novos players globais, etc. MOHAMED AMAL, BLUMENAU 2011

  36. E o Brasil? • Existe alguma política pública de Internacionalização de universidades no Brasil? • As Universidades brasileiras estão inserindo a internacionalização nos seus Programas Políticos Pedagógicos? • Quais são as repercussões da Internacionalização de Universidades no Brasil? MOHAMED AMAL, BLUMENAU 2011

  37. Muito Obrigado,PERGUNTAS.... CRI: amal@furb.br cri@furb.br 3321.0214 MOHAMED AMAL, BLUMENAU 2011

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