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BEHAVIORISMO

BEHAVIORISMO . Prof. Ms. Luiz Antonio Rala. Principais bases do Behaviorismo. Tradições filosóficas do objetivismo psicológico Psicologia Comparada Animal Funcionalismo. O termo behaviorismo .

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BEHAVIORISMO

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Presentation Transcript


  1. BEHAVIORISMO Prof. Ms. Luiz Antonio Rala

  2. Principais bases do Behaviorismo • Tradições filosóficas do objetivismo psicológico • Psicologia Comparada Animal • Funcionalismo

  3. O termo behaviorismo Inaugurado por John B. Watson (1878-1958), no artigo Psicologia: como os behavioristas as vêem (1913). Outros termos utilizados: • Comportamentalismo, • Teoria Comportamental, • Análise Experimental do Comportamento, • Análise Comportamental.

  4. Propõe o Behaviorismo: • estudar o comportamento por si mesmo; • fazer oposição ao mentalismo (imagem, mente, consciência); • aderir ao evolucionismo biológico; • rejeitar técnicas introspectivas; • usar procedimentos objetivos na coleta de dados (movimentos musculares, secreções glandulares ...); • realizar experimentação por amostragem ... • Contribuição: • observável, mensurável, reproduzível (status de ciência) • Objetivo: • prever, modificar e controlar os comportamentos. • Ponto de partida do Behaviorismo: • Todo ser vivo busca ajustar-se ao meio ambiente, para isso tem como base seu equipamento hereditário e o hábito.

  5. Comportamento • é o conjunto de reações ou respostas que um organismo apresenta às estimulações do ambiente. • Todo organismo está o tempo todo recebendo e respondendo a estímulos. • Pressupostos: • Alguns estímulos levam os organismos a apresentar as respostas: conhecendo a resposta é possível predizer o estímulo ou conhecendo o estímulo é possível predizer a resposta. • Todas as respostas são socialmente condicionadas. Negam a existência de capacidades, temperamentos ou talentos. • Somos produtos de condicionamentos durante a infância – tendo a aprendizagem posição fundamental. • Toda a vida mental (sentimentos, aspirações, interesses, decisões) se manifesta por seus atos, gestos, palavras, atitudes. • O ser humano é um produto de associações, de S-R.

  6. S – R ou E – R

  7. Tipos de comportamento

  8. Comportamento respondente (S  R) • – Não aprendidas. Respostas diretamente relacionadas ao meio. • Há reações iguais para todos de uma determinada espécie. • Relacionada diretamente com o meio / com o estímulo externo / não condicionadas / comportamentos inatos / invariáveis. • Alimento na boca – produção de saliva – reflexo salivar • Poeira nos olhos/cortar cebola – lágrimas – reflexo lacrimal • Pancada no joelho – pé é projetado para frente – reflexo rotuliano ou patelar • Claro ou escuro – a pupila contrai ou dilata – reflexo pupilar • Objeto dos olhos – fechar os olhos • Dedo na garganta – ânsia de vomito • Furar a mão com um alfinete – tira a mão • Fazer cócegas no pé – encolhe a perna

  9. Comportamento respondente (S  R) • 2 – Respostas aprendidas. Não relacionada diretamente ao meio. • Reflexo condicionado / resposta ou reação condicionada / comportamento adquirido / variável. • Podem ser produzidos por estímulos que nada tem a ver com o comportamento – associação entre estímulos. • O condicionamento se estabelece a partir do momento em que se forma um pareamento de estímulos. • Respostas musculares ou glandulares aprendidas pelo organismo. • Gato entra dentro de casa ao ouvir o ruído da porta da geladeira. • Cão ao responder ao nome.

  10. Comportamento operante (R  S) • O Comportamento Operante é todo movimento de um organismo que atuação sobre o mundo ao redor. Respostas voluntárias. • Ler, escrever, andar, falar, dirigir um carro, tocar um instrumento. • Lei do efeito: faz – acontece – repete. • faz – não acontece – para de fazer. • Rapaz – mexe – garota • Mexer – comportamento operante – primeiro ele mexeu com a garota • Resposta – sim/não – experiências anteriores que reforça ou não a ação. • Respostas emitidas sem que se possa relacionar com algum estímulo conhecido (que apenas ocorrem). • Diferença – não há, no começo, nenhum estímulo específico com os quais se possa evocá-los. Tem que esperar que apareçam antes que se possa fazer qualquer coisa com eles.

  11. Quatro mecanismos básicos REFORÇO – EXTINÇÃO – ENERALIZAÇÃO – DISCRIMINAÇÃO • Reforço é qualquer estimulo que aumenta a probabilidade de uma resposta. • REFORÇO POSITIVO • Todo organismo vivo tende a repetir o mesmo comportamento se ele for recompensado assim que for emitido. • O comportamento se fortalece quando imediatamente recompensado. • Rato. Pressiona a barra (R) – Recebe água (S) – reforça o comportamento. • Estímulo (S), água, acontece depois do comportamento (R), tocar a barra. • Toca um instrumento para ouvir o som. • Mexe com o garoto para receber atenção.

  12. REFORÇO NEGATIVO • É o que fortalece a resposta que remove/evita o estímulo indesejável. • Permite retirar algo indesejável. • Rato – choque no assoalho – que é removido quando aperta a barra. • Toda vez que bater na barra ficará associado a remover o choque. • Coloca blusa para não sentir frio. • Liga ventilador para não sentir calor. • Diminui velocidade para evitar acidente. • Fecha o vidro para diminuir barulho.

  13. Quando uma resposta deixa de ser reforçada o comportamento diminuirá de frequência e poderá deixar de ser emitida. • 1. Ausência de resposta. Pela suspensão de reforço. • Rato. Bate na barra e não sai água. • Deixa de telefonar para alguém que nunca atende/responde nossa ligação. • 2. Punição. Todo organismo tende a fugir de estímulos indesejáveis. • Apresenta um estímulo aversivo. • Rato – choque na barra. Multa de trânsito. • Desconto no salário quando chega atrasado. • Informam sobre o que não se deve fazer ao invés do que fazer. • * Muitas vezes o comportamento punido não desaparece, depende do grau de motivação do comportamento. “Não doeu”. • * Reforça a pessoa que esta punindo. • * A punição esta condicionada à presença do punidor e dos fatores de punição.

  14. Discriminação O organismo dá resposta a um dado estímulo, mas não a estímulos semelhantes a ele, diferenciando assim respostas a estímulos diferentes Treinar cachorro para obedecer ao dono e não todas as pessoas. Não responder com formalidade em todas as situações. • Generalização Capacidade de responder de forma semelhante a situações que percebemos como semelhantes. Ensinar as crianças sempre olharem para os lados antes de atravessar a rua. Aprendizagem escolar: fazer contas e escrever ...

  15. CRÍTICAS São técnicas que exigem pouca ou nenhuma participação ativa do sujeito, faz com que ele se sinta mecanicamente controlado, além de violentar a sua convicção de que controla o próprio comportamento. É entendido como um “psicogenocídio”, devido ao objetivo real de “amansar” prisioneiros violentos. As técnicas de modificação de comportamento transformaram-se em formas de punição. Os resultados revelaram a capacidade inerente ao sistema carcerário de tomar qualquer medida terapêutica e transformá-la em punitiva. Nota-se que os conflitos verificados são, em maior parte, falhas do sistema carcerário e da justiça do que propriamente aos programas de modificação do comportamento no plano teórico. “Como não podemos responsabilizar Einstein pelo lançamento de bombas atômicas contra vítimas indefesas, não podemos condenar Skinner pelos excessos cometidos pelos modificadores de comportamento: afinal, quem controla os controladores?” (Iennaco, 2009).

  16. NA VISÃO INTROSPECTIVA (psicanalista) Psicólogo não adoece, somatiza. Psicólogo não estuda, sublima. Psicólogo não fofoca, transfere. Psicólogo não conversa, pontua. Psicólogo não fala, verbaliza. Psicólogo não transa, libera libido. Psicólogo não é indiscreto, é espontâneo. Psicólogo não dá vexame, surta. Psicólogo não tem idéias, tem insights. Psicólogo não come, internaliza. Psicólogo não pensa, abstrai. NA VISÃO EXTROPECTIVA (comportamental) Psicólogo não elogia, reforça Psicólogo não fica de mal, põe em extinção Psicólogo não troca as bolas, generaliza Psicólogo não dá toque, discrimina Psicólogo não puxa orelha, pune Psicólogo não dá exemplo, faz modelação Psicólogo não é sincero, é assertivo Psicólogo não seduz, faz aproximações sucessivas Psicólogo não surpreende, libera reforço intermitente Psicólogo não finge, faz ensaio comportamental Psicólogo não sente, emite comportamentos encobertos Psicólogo não perde medo, dessensibiliza Psicólogo não fica a perigo, sofre privação Psicólogo não é bacana, é reforçador

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