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NOVAS OPORTUNIDADES DE RECURSOS PARA A ESCOLA TÉCNICA DO AMRJ

PLANO DE NEGÓCIOS GRUPO C. NOVAS OPORTUNIDADES DE RECURSOS PARA A ESCOLA TÉCNICA DO AMRJ. EGN CEMOS 2009. SUMÁRIO. NOVAS OPORTUNIDAES DE RECURSOS PARA A ESCOLA TÉCNICA DO AMRJ. INTRODUÇÃO DEFINIÇÃO DO PROBLEMA ANÁLISE DO MACROAMBIENTE ANÁLISE DA CONCORRÊNCIA ANÁLISE DOS PÚBLICOS

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NOVAS OPORTUNIDADES DE RECURSOS PARA A ESCOLA TÉCNICA DO AMRJ

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  1. PLANO DE NEGÓCIOS GRUPO C NOVAS OPORTUNIDADES DE RECURSOS PARA A ESCOLA TÉCNICA DO AMRJ EGN CEMOS 2009

  2. SUMÁRIO NOVAS OPORTUNIDAES DE RECURSOS PARA A ESCOLA TÉCNICA DO AMRJ • INTRODUÇÃO • DEFINIÇÃO DO PROBLEMA • ANÁLISE DO MACROAMBIENTE • ANÁLISE DA CONCORRÊNCIA • ANÁLISE DOS PÚBLICOS • ANÁLISE SWOT E DE FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO • DETERMINAÇÃO DE OBJETIVOS A SEREM ATINGIDOS • ANÁLISE DE SEGMENTAÇÃO E POSICIONAMENTO • ESTRATÉGIA DE MARKETING • ESTRATÉGIA DE OPERAÇÕES E LOGÍSTICA • ESTRATÉGIA DE RECURSOS HUMANOS • RESULTADOS ESPERADOS

  3. INTRODUÇÃO • A Escola Técnica do Arsenal de Marinha (ETAM) é órgão integrante da estrutura básica do AMRJ, subordinada ao Vice-Diretor. • Criada em 18 de agosto de 1923 (Decreto nº 16.127), para a formação de mão-de-obra qualificada nos Níveis Técnico e Básico (profissionalizante), a fim de atender às necessidades de recursos humanos do AMRJ. • A Lei nº 8.112/90, que institui o Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos Civis da União, impediu o aproveitamento dos alunos formados na ETAM como servidores do AMRJ partir de 1992. Desativação a ETAM. • A reativação da ETAM ocorreu em 04 de março de 2002 graças ao Convênio nº 013/99/PROEP entre o Ministério da Educação e o então Ministério da Marinha, hoje Comando da Marinha, para implementar na ETAM o Programa de Expansão da Educação Profissional (PROEP).

  4. DEFINIÇÃO DO PROBLEMA • Problema: • Oportunidade para ETAM angariar recursos • Contexto: • Aquecimento da Indústria Naval e do Setor do Petróleo • Ociosidade das instalações da ETAM • Propósitos: • Necessidades de recursos para a ETAM • Formação de mão-de-obra especializada para o setor naval e petróleo • Característica principal: • Geração de novos modelos de cursos e convênios • Ambiente geográfico: • Indústria Naval do Estado do Rio de Janeiro • Público-alvo: • Formação e requalificação de profissionais de níveis técnicos e básicos

  5. ANÁLISE DO MACRO-AMBIENTE AMBIENTE POLÍTICO-LEGAL - Não há previsão da MB alterar sua política em relação à manutenção da ETAM, mesmo sem obrigatoriedade de vínculo entre os alunos formados e a MB. - A motivação da MB é o desenvolvimento do Poder Marítimo que pode ser mobilizado em tempo de guerra e a demonstração de sua importância para a sociedade. BAIXO RISCO DE MUDANÇA

  6. ANÁLISE DO MACRO-AMBIENTE AMBIENTE POLÍTICO-LEGAL - A revitalização da ETAM dependeu de um convênio entre o Ministério da Educação e do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). - A expansão do setor naval nos próximos anos é um fator motivador para um bom gerenciamento pelo governo federal dos recursos envolvidos nesse convênio, mas sua aplicação não deixa de depender de fatores políticos. MÉDIO RISCO DE MUDANÇA

  7. ANÁLISE DO MACRO-AMBIENTE AMBIENTE POLÍTICO-LEGAL • Não há impedimento legal para expansão das atividades da ETAM ou da legislação que rege os cursos técnicos dessa natureza. BAIXO RISCO DE MUDANÇA

  8. ANÁLISE DO MACRO-AMBIENTE AMBIENTE POLÍTICO-LEGAL • A política atual do governo federal dificulta a contratação de funcionários civis. • Caso seja necessária uma expansão das atividades da ETAM para angariar recursos, dificilmente poderia ser realizado com a participação de funcionários civis, independente da análise financeira desses custos. BAIXO RISCO DE MUDANÇA

  9. ANÁLISE DO MACRO-AMBIENTE AMBIENTE POLÍTICO-LEGAL - A legislação favorece a contratação de militares que estão na situação de “reserva remunerada 1ª classe” serem contratados para prestarem tarefa por tempo certo (TTC). - A contratação de militares nessa situação é positiva, no sentido de proporcionar a possibilidade de maior verificação de profissionais de reconhecida competência na área requerida e adaptados ao funcionamento administrativo e organizacional da MB. BAIXO RISCO DE MUDANÇA

  10. ANÁLISE DO MACRO-AMBIENTE AMBIENTE POLÍTICO-LEGAL • Não há impedimento legal para contratação de civis na situação de “reserva remunerada 2ª classe”. • A legislação permite a contratação de civis em qualquer posto ou graduação, mas o contrato é limitado a oito anos e os militares podem ser submetidos a outras atividades além das específicas para aplicação na ETAM. BAIXO RISCO DE MUDANÇA

  11. ANÁLISE DO MACRO-AMBIENTE AMBIENTE SÓCIO-ECONÔMICO • PARÂMETROS ECONÔMICOS • Taxa de Inflação: previsão do IPEA, que esperam um aumento de preços entre 0% e 2,5% ao ano • Situação Financeira das Empresas: o governo vai criar o Fundo Garantidor Naval que terá R$ 4 bilhões para apoiar os estaleiros brasileiros e foram assinados contratos para construção de 119 empreendimentos navais, num total de três milhões de TPB (Tonelagem de Porte Bruto) BAIXO RISCO DE MUDANÇA

  12. ANÁLISE DO MACRO-AMBIENTE AMBIENTE SÓCIO-ECONÔMICO • ASPECTOS SOCIAIS • Os números do SINAVAL indicam a evolução do setor, o aumento da contratação de navios e a expansão do emprego • Incentivos educacionais que os funcionários das indústrias fluminenses analisadas recebem atualmente de forma mais frequente são a Graduação (40,9%), o Curso Técnico (38,6%) e a Bolsa de Estudo para cursos eventuais (36,4%) → confirma a busca do setor industrial fluminense pela maior qualificação de seus profissionais BAIXO RISCO DE MUDANÇA

  13. ANÁLISE DO MACRO-AMBIENTE AMBIENTE TECNOLÓGICO • OS LABORATÓRIOS FORAM MONTADOS A PARTIR DE 2002 COM MAQUINÁRIO MODERNO E DE ACORDO COM OS EQUIPAMENTOS UTILIZADOS ATUALMENTE NA INDÚSTRIA NAVAL • NO HORIZONTE TEMPORAL DE CINCO ANOS NÃO NECESSITA ATALIZAÇÃO • NÃO HÁ PERSPECTIVA DE MUDANÇA TECNOLÓGICA OU DE TÉCNICAS SUBSTITUTAS QUE VENHAM A AFETAR A ETAM NESTE HORIZONTE TEMPORAL BAIXO RISCO DE MUDANÇA LAB PNEUMÁTICA LAB MECÂNICA

  14. ANÁLISE DO MACRO-AMBIENTE AMBIENTE TECNOLÓGICO • AS DEMANDAS DO PRÉ-SAL PODEM TRAZER INOVAÇÕES TÉCNOLÓGICAS QUE INFLUENCIEM OS CURRÍCULOS • A ETAM DEVERÁ MANTER-SE ATUALIZADA NESTAS MUDANÇAS, EM FACE DE EVENTUAIS NECESSIDADES DE EQUIPAMENTOS ADICIONAIS E CURSOS PARA O CORPO DOCENTE • SOFTWARES E HARDWARES DEVEM SER ATUALIZADOS À MEDIDA QUE FIQUEM OBSOLETOS PROGRAMA CONTÍNUO MÉDIO RISCO DE MUDANÇA LAB CAD LAB INFORMÁTICA

  15. CONCORRÊNCIA GENÉRICA CONCORRÊNCIA INDIRETA CONCORRÊNCIA DIRETA FGV FBIS CETERJ SESI Escolas Militares Universidades CEFET ETAM ET Henrique Lage CONCORRÊNCIA SENAI Escola Técnica Industrial Escolas Técnicas Federais e Estaduais Escolas Privadas Profissionalizantes Demais Instituições de Ensino

  16. ANÁLISE DA CONCORRÊNCIA O principal concorrente é a Escola Técnica Henrique Lage, localizada em Niterói, cujo foco também é a indústria naval e que foi recentemente revitalizada com recursos provenientes de um convênio entre o Governo do Estado do RJ e a Petrobras. Contudo, s.m.j. suas vagas destinam-se a atender àquela empresa. Outros concorrentes são o SENAI, o SESI e as demais Escolas Técnicas, além da Fundação Brasileira de Indústria de Soldagem, ainda que possuam o foco mais abrangente (setor industrial como um todo). O forte é a oferta de cursos técnicos de 18 meses, mas há oferta de alguns cursos de qualificação de mão-de-obra e de cursos expeditos, ainda que não customizados para a Indústria Naval. Há, ainda, a concorrência da FGV Management, mas os cursos oferecidos não são voltados para a Indústria Naval e o público-alvo é, em geral, de poder aquisitivo e de formação mais elevados do que o da ETAM.

  17. ANÁLISE DA CONCORRÊNCIA Acredita-se ser difícil o surgimento de novos concorrentes, em face da barreira de entrada existente (alto custo de investimento em maquinário e equipamentos). O Governo do Estado do RJ, o SENAI e o SESI podem aumentar a oferta de cursos para a Indústria Naval ao perceberem um aumento da demanda por este tipo de serviço, o que impactaria negativamente o Plano de Negócios, obrigando, talvez, a uma redução dos preços da ETAM.

  18. ANÁLISE DOS PÚBLICOS • Públicos apoiadores e reguladores • Públicos provedores • Públicos internos • Públicos usuários

  19. ANÁLISE DOS PÚBLICOS PÚBLICOS APOIADORES E REGULADORES GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MÍDIA DE MASSA

  20. ANÁLISE DOS PÚBLICOS PÚBLICOS PROVEDORES FORNECEDORES DE MAQUINÁRIO E FERRAMENTAL PARA O APOIO AO ENSINO SETOR DE INDÚSTRIA NAVAL DO RJ

  21. ANÁLISE DOS PÚBLICOS PÚBLICOS INTERNOS ARSENAL DE MARINHA DO RIO DE JANEIRO BASES NAVAIS (INCLUINDO FUZNAV) DIRETORIA-GERAL DE MATERIAL DA MARINHA PESSOAL MILITAR ORGÂNICO DE NAVIOS E SUBMARINOS (NOVAS TÉCNICAS, APERFEIÇOAMENTO)

  22. ANÁLISE DOS PÚBLICOS PÚBLICOS USUÁRIOS PROFISSIONAIS DA INDÚSTRIA NAVAL ESTUDANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO ESTALEIROS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

  23. ANÁLISE SWOT

  24. ANÁLISE SWOT OPORTUNIDADES • Perspectiva de crescimento da Indústria Naval brasileira • Pré-Sal • Plano de Equipamento e Articulação da MB – PEAMB • Fundo Garantidor Naval • Construção da nova base de submarinos • Construção do Porto do Açu Fundo garantidorSetor naval terá fundo de R$ 4 bi e governo inicia desoneração de folha Publicada em 22/09/2009 às 23h41m O Globo

  25. “SAÍDA” DA MATRIZ SWOT • COMO AS OPORTUNIDADES SERÃO APROVEITADAS? • O objetivo é aproveitar o aumento iminente do interesse pela indústria naval por meio da oferta de cursos formatados para atender os seguintes públicos-alvo: • Estaleiros: oferta de cursos de qualificação de mão-de-obra de 200 horas e técnicos de 18 meses • Profissionais de nível técnico formados pela ETAM ou outra Escola Técnica: cursos de curta duração – 24 horas - voltados para o aprimoramento técnico-gerencial e customizados para o ambiente da indústria naval

  26. “SAÍDA” DA MATRIZ SWOT PLANO DE CONTINGÊNCIA COMO AS AMEAÇAS SERÃO EVITADAS, REDUZIDAS OU ELIMINADAS? No caso dos futuros concorrentes ou do fortalecimento dos existentes, a intenção é monitorar a oferta de cursos realizados, a respectiva demanda, os investimentos realizados, os preços praticados etc. Assim, entende-se que a ETAM teria condições de realizar, tempestivamente, as correções necessárias para que seus produtos tenham um valor superior (seja por aumento dos benefícios ofertados ou pela redução dos custos incorridos e dos preços praticados). Com relação a mudanças tecnológicas advindas da exploração do pré-sal, a proposta é monitorar os procedimentos executados por meio da mídia especializada e participação do corpo docente em seminários e, tão logo possível, implementar alterações necessárias para manter os cursos da ETAM no estado da arte (obtenção de novos equipamentos/softwares e capacitação dos instrutores).

  27. “SAÍDA” DA MATRIZ SWOT COMO OS PONTOS FORTES SERÃO UTILIZADOS? O objetivo é utilizar os pontos fortes (existência de instalações prontas para novos cursos; a reputação da MB; a existência de recursos humanos com capacidade técnica e experiência para ministrar aulas; e a capacidade de customização dos cursos existentes) na estratégia de marketing, ou seja, para fortalecer a imagem da ETAM no público-alvo (posicionamento) e para atrair novos estudantes para os cursos oferecidos. Especificamente no que tange à capacidade de customização dos cursos existentes, objetiva-se valorizar esta capacidade por meio da oferta de cursos aos estaleiros (venda pessoal).

  28. “SAÍDA” DA MATRIZ SWOT COMO OS PONTOS FRACOS SERÃO SUPERADOS? Espera-se superar a ausência de expertise em marketing por meio da contratação de assessoria especializada. Esta linha de ação é mais barata do que contratar um militar RM2 (reserva não remunerada) e provavelmente mais eficiente e eficaz, em face do perfil de pouca experiência de outros profissionais contratados nessa situação. Pretende-se combater a pouca flexibilidade no gerenciamento dos recursos com um planejamento eficiente e acurado, com um gerenciamento dos riscos envolvidos e com uma postura proativa, a fim de limitar a incidência de atrasos que comprometam a execução do plano de negócios.

  29. ANÁLISE DOS FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO • 1) Existência de instalações, incluindo o maquinário necessário para a consecução da parte prática dos cursos: • Considera-se um fator crítico de sucesso (FCS) tendo em vista o entendimento de que a inexistência de instalações e equipamentos adequados praticamente inviabiliza a realização de cursos técnicos de qualidade, pois a parte prática ficaria seriamente comprometida. Como os investimentos necessários são altos, pode-se dizer que é uma barreira de entrada. • 2) Ausência de expertise em marketing: • Entende-se que também é um FCS, pois de nada adianta possuir capacidade para ministrar cursos técnicos se não há, por exemplo, uma divulgação apropriada, a identificação do público-alvo e a escolha do mix de comunicação para atingi-lo de forma eficaz.

  30. DETERMINAÇÃO DE OBJETIVOS A SEREM ATINGIDOS CURSOS TÉCNICOS Expandir o número de alunos dos cursos técnicos , com duração de 18 meses, atualmente oferecidos pela ETAM, atingindo um quantitativo de 160 matriculados, em 2010, por meio de convênios realizados com estaleiros, alcançando um nível de satisfação de 80%.

  31. DETERMINAÇÃO DE OBJETIVOS A SEREM ATINGIDOS CURSOS EXPEDITOS DE ATUALIZAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA Lançar 10 cursos expeditos por semestre, com duração de 24 horas, para a atualização de mão-de-obra customizados aos recursos humanos de interesse da indústria naval, atendendo um mínimo de 530 alunos no primeiro ano e, a partir daí, lançar cinco novos cursos por ano, alcançando um nível de satisfação de 80%.

  32. DETERMINAÇÃO DE OBJETIVOS A SEREM ATINGIDOS CURSOS DE QUALIFICAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA Lançar, a partir de 2010, 32 cursos de qualificação de mão-de-obra, com duração de 200 horas (dois meses), atendendo um mínimo de 610 alunos em 2010, por meio de convênios realizados com estaleiros, alcançando um nível de satisfação de 80%.

  33. ANÁLISE DE SEGMENTAÇÃO E POSICIONAMENTO PÚBLICOS-ALVO JOVENS ESTUDANTES INSERÇÃO E ATUALIZAÇÃO PROFISSIONAIS DO SETOR NAVAL INDÚSTRIA NAVAL BUSCA POR MÃO-DE-OBRA QUALIFICADA ESTALEIROS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

  34. ANÁLISE DE SEGMENTAÇÃO E POSICIONAMENTO SEGMENTOS-ALVO GEOGRÁFICO SETOR NAVAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO • DEMOGRÁFICA • BAIXA RENDA: CLASSES B, C e D • CICLO FAMILIAR: JOVENS SOLTEIROS, RECÉM-CASADOS E ADULTOS PROCURANDO MANTER A COMPETITIVIDADE • INSTRUÇÃO: BÁSICA E MÉDIA

  35. ANÁLISE DE SEGMENTAÇÃO E POSICIONAMENTO BENEFÍCIOS • PROXIMIDADE GEOGRÁFICA • CAPACIDADE INSTALADA • BAIXO CUSTO • TRADIÇÃO SETOR NAVAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO • QUALIDADE • BAIXO CUSTO • INSERÇÃO ESTUDANTES • QUALIDADE • BAIXO CUSTO • RAPIDEZ • COMPETITIVIDADE PROFISSIONAIS EM REQUALIFICAÇÃO

  36. ANÁLISE DE SEGMENTAÇÃO E POSICIONAMENTO DECLARAÇÃO DE POSICIONAMENTO A ETAM É UMA TRADICIONAL ESCOLA TÉCNICA ESPECIALIZADA EM INDÚSTRIA NAVAL E QUE OFERECE OPORTUNIDADE DE CRESCIMENTO AOS PROFISSIONAIS INTERESSADOS EM INGRESSAR NA INDÚSTRIA NAVAL OU UMA PORTA PARA AUMENTAR SEU VALOR DE MERCADO DE UMA FORMA RÁPIDA E PRÁTICA, POR MEIO DE CURSOS A PREÇOS COMPETITIVOS, UM CORPO DOCENTE DE COMPROVADA EXPERIÊNCIA E EQUIPAMENTOS QUE PERMITEM A APLICAÇÃO PRÁTICA DOS CONHECIMENTOS TEÓRICOS OBTIDOS EM SALAS DE AULA.

  37. ESTRATÉGIA DE MARKETING PRODUTO – Cursos técnicos e de qualificação de mão-de-obra voltados à Indústria Naval do RJ MARCA – ETAM e MB = tradição e qualidade PREÇOS – Competitivos com ampla vantagem sobre outras instituições COMUNICAÇÃO – Planejada por profissionais (internet, propaganda em estaleiros e indústrias voltadas para o setor naval, escolas de ensino médio e agências de emprego) VENDA PESSOAL – Estaleiros do RJ

  38. ESTRATÉGIA DE OPERAÇÕES E LOGÍSTICA • MÉDIA ANUAL: 97 formandos distribuídos em quatro turmas • CAPACIDADE: nove salas de aula (40 alunos) • POTENCIAL ATUAL: formar 160 alunos por ano • CAPACIDADE OCIOSA: 63 alunos • AULAS MINISTRADAS: aulas teóricas pela manhã e aulas práticas à tarde. Possibilidade de ampliar a quantidade de vagas disponíveis ao implementar o regime de dois turnos simultâneos e inclusão do período noturno de aulas, mas nesse caso haveria necessidade de contratação de professores. Assim, a capacidade de formação da ETAM aumentaria 100%, passando para 720 alunos por ano.

  39. ESTRATÉGIA DE OPERAÇÕES E LOGÍSTICA (SLIDE OCULTO) • No período de 2003 até 2009, a ETAM formou 683 alunos, o que representa uma média anual de 97 formandos. Como a Escola possui nove salas de aula com capacidade para 40 alunos cada, percebe-se a existência de um potencial para formar 360 alunos por ano. Há, portanto, uma capacidade ociosa significativa; • Atualmente as aulas são ministradas de 07:40 até 15:50 horas, de segunda a sexta-feira. Não há aula à noite e as aulas teóricas são ministradas pela manhã e as práticas à tarde. Nota-se, também, a possibilidade de ampliar a quantidade de vagas disponíveis ao implementar o regime de dois turnos simultâneos: enquanto uma turma tem aula teórica pela manhã, outra poderia estar tendo aula prática no mesmo período. Após o almoço a situação inverter-se-ia. Assim, a capacidade de formação da ETAM aumentaria 100%, passando para 720 alunos por ano;

  40. ESTRATÉGIA DE OPERAÇÕES E LOGÍSTICA • A ETAM oferece dois tipos de curso: cursos técnicos (eletrotécnico, estruturas navais e mecânica) e cursos de qualificação profissional. Sugere-se a criação de um terceiro tipo (cursos expeditos) e que o foco seja na realização de convênios com estaleiros • Cursos expeditos de qualificação de mão-de-obra: • área de marcenaria: carpintaria e marcenaria; • área de metalurgia: chapeador naval, encanador industrial, encanador naval, funileiro, serralheiro, soldador, maçariqueiro e metalurgia; • área de motores: mecânico geral, mecânico de refrigeração e eletricista bobinador; • área de mecânica: fresador, torneiro mecânico, mecânica, mecânica de máquinas e mecânica de máquinas hidráulicas; e • área de eletrotécnica: eletricista de instalação e eletrotécnica.

  41. ESTRATÉGIA DE OPERAÇÕES E LOGÍSTICA • Percebe-se um nicho de mercado ainda não atendido, a saber: cursos expeditos de aperfeiçoamento profissional voltados para técnicos formados por Escolas Técnicas • Após a conclusão da ETAM, por exemplo, os profissionais geralmente não se aperfeiçoam ou fazem algum curso de nível superior e deixam de ser técnicos. Exemplos de cursos a serem ofertados: • - Gerenciamento de crises em oficinas navais; • - Técnicas de negociação aplicadas na indústria naval; • - Otimização custos; • - Segurança do trabalho em estaleiros; • - Gerenciamento de uma oficina naval em um cenário de incertezas orçamentárias; • - Melhoria de processos em um ambiente naval; • - Gestão de projetos navais; e • - Gerenciamento de tempo no segmento naval.

  42. ESTRATÉGIA DE OPERAÇÕES E LOGÍSTICA • ESTRATÉGIA DE OPERAÇÃO IDEALIZADA • Contratação de um CMG (RM1) para ser instrutor e desenvolvedor dos cursos expeditos; • Contratação de uma empresa de marketing para prestar assessoria de marketing (pesquisa de mercado, desenvolvimento de novos clientes; escolha do mix de comunicação, divulgação dos cursos e início das matrículas); • Venda Pessoal aos estaleiros; • Aprovação jurídica dos convênios, com posterior aprovação dos mesmos; • Seleção dos alunos para os cursos técnicos com início no segundo semestre de 2010; • Realização de 10 cursos expeditos por semestre; • Realização de 20 cursos de qualificação de mão-de-obra; • Início dos cursos técnicos no segundo semestre de 2010; e • Não são previstos investimentos nas salas de aula da ETAM, tendo em vista o excelente estado de conservação das instalações.

  43. ESTRATÉGIA DE RECURSOS HUMANOS UM CMG TTC POR CURSO PROFESSOR E DESENVOLVEDOR EXPEDITOS OITO SO TTC PROFESSORES QUALIFICAÇÃO NÃO HÁ NECESSIDADE DE CONTRATAÇÃO 16 PROFESSORES EXISTENTES TÉCNICO

  44. RESULTADOS ESPERADOS FINANCEIROS 1) CURSOS DE QUALIFICAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA: 2010 LUCRO ESPERADO: R$ 193.016,00 [L= (400-112)X 1280 – 175624] ONDE: P = R$ 400,00 CV = R$ 112,00 CF = R$ 175.624,00 Q = 1280 ALUNOS (EM 32 CURSOS DE 200 HORAS)

  45. RESULTADOS ESPERADOS FINANCEIROS 1) CURSOS DE QUALIFICAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA: 2011 LUCRO ESPERADO: R$ 202.666,80 [L= (420-117,60)X 1280 - 184405,20] ONDE: P = R$ 420,00 CV = R$ 117,60 CF = R$ 184.405,20 Q = 1280 ALUNOS (EM 32 CURSOS DE 200 HORAS)

  46. RESULTADOS ESPERADOS FINANCEIROS 1) CURSOS DE QUALIFICAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA: 2012 LUCRO ESPERADO: R$ 212.800,14 [L= (441-123,48)X 1280 – 193625,46] ONDE: P = R$ 441,00 CV = R$ 123,48 CF = R$ 193.625,46 Q = 1280 ALUNOS (EM 32 CURSOS DE 200 HORAS)

  47. RESULTADOS ESPERADOS FINANCEIROS 2) CURSOS EXPEDITOS DE ATUALIZAÇÃO: 2010 LUCRO ESPERADO: R$ 7.800,00 [L= (120-10)X 600 - 58200] ONDE: P = R$ 120,00 CV = R$ 10,00 CF = R$ 58.200,00 Q = 600 ALUNOS (EM 20 CURSOS DE 24 HORAS)

  48. RESULTADOS ESPERADOS FINANCEIROS 2) CURSOS EXPEDITOS DE ATUALIZAÇÃO: 2011 LUCRO ESPERADO: R$ 42.840,00 [L= (126-10,5)X 900 - 61110] ONDE: P = R$ 126,00 CV = R$ 10,50 CF = R$ 61.110,00 Q = 900 ALUNOS (EM 30 CURSOS DE 24 HORAS)

  49. RESULTADOS ESPERADOS FINANCEIROS 2) CURSOS EXPEDITOS DE ATUALIZAÇÃO: 2012 LUCRO ESPERADO: R$ 81.358,50 [L= (132,3-11,03)X 1200 - 64165,5] ONDE: P = R$ 132,30 CV = R$ 11,03 CF = R$ 64.165,50 Q = 1200 ALUNOS (EM 40 CURSOS DE 24 HORAS)

  50. RESULTADOS ESPERADOS FINANCEIROS 3) CURSOS TÉCNICOS: 2010 LUCRO ESPERADO: R$ 58.864,00 [L= (2400-672)X 63 - 50000] ONDE: P = R$ 2.400,00 (R$ 400,00 X 6 MESES) CV = R$ 672,00 (R$ 112,00 X 6 MESES) CF = R$ 50.000,00 Q = 63 ALUNOS (CAPACIDADE OCIOSA)

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