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Relações entre ciência e filosofia no período moderno

Relações entre ciência e filosofia no período moderno. De Copérnico a Newton. A revolução copernicana.

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Relações entre ciência e filosofia no período moderno

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Presentation Transcript


  1. Relações entre ciência e filosofia no período moderno De Copérnico a Newton

  2. A revolução copernicana • As investigações de Nicolau Copérnico (1473-1543), mostrando que a Terra não era fixa, como se pensava, mas girava em torno do Sol, além de contrariar a visão estabelecida, aponta uma nova direção do pensamento. Era possível discordar das teses de Aristóteles e das doutrinas vigentes, apoiando-se na observação direta e no raciocínio autônomo. Isto coloca em xeque a noção de autoridade.

  3. Giordano Bruno (1548-1600) • Filósofo, astrônomo e matemático, importante pelas suas teorias sobre o universo infinito e a multiplicidade dos sistemas siderais, no que rejeitou a teoria geocêntrica tradicional e ultrapassou a teoria heliocêntrica de Copérnico que ainda mantinha o universo finito com uma esfera de estrelas fixas. Embora tais campos não existissem ainda na ciência, pode-se dizer que Bruno está interessado na natureza das idéias e do processo associativo na mente humana. Por outro lado, está fascinado em prover com um embasamento filosófico as grandes descobertas científicas de seu tempo.

  4. Galileu Galilei (1564-1642) • Galileu Galilei, pioneiro da matemática aplicada, da física e da astronomia, nasceu em Pisa, a 15 de fevereiro de 1564 e faleceu em Arcetri, perto de Florença, a 8 de janeiro de 1642. Foi responsável pelo aperfeiçoamento do telescópio (inventado originalmente pelo holandês Zacharias Janssen, em 1608) e por importantes descobertas decorrentes de seu uso, como o anúncio de luas de Júpiter. Entre suas obras mais importantes, mencione-se Il Saggiattore (O ensaiador) e Diálogo sobre duas novas ciências). Teve de se justificar duas vezes diante da Inquisição, sendo condenado em 1633 a retratar-se e manter-se em prisão domiciliar pelo resto de seus dias, conservando-se em silêncio.

  5. Francis Bacon (1561-1626) • Bacon é o primeiro de três famosos filósofos cortesãos que se sucedem na corte inglesa: Bacon, Hobbes e Locke. Bacon foi político, homem de corte e filósofo. Defendeu uma nova maneira de encarar a ciência, com base na observação. Entre suas obras mais importantes, no campo da filosofia, pode-se citar os Ensaios, o Novum organum e O avanço da educação (The Advancement of learning). Contribuiu, assim como os autores anteriormente citados, a transformar a mentalidade de sua época, passando-se da metafísica escolástica, abstrata, para um raciocínio com base na experiência, mais prático. Inspirou a fundação da Royal Society, a Academia de Ciências da Inglaterra.

  6. René Descartes (1596-1650) • René Descartes (1596-1650) é considerado o "pai" da Filosofia Moderna. Por alguns, é considerado o último filósofo escolástico (isto é, medieval). Há verdade em ambas as afirmações. Descartes dá talvez o passo decisivo no que concerne a desbancar o argumento de autoridade. Isto fica claro em seu mais importante princípio metodológico: “Somente aceitar como verdadeiro o que se apresentar a meu espírito de maneira clara e distinta”. Suas principais obras são: Discurso do método, Meditações e Princípios da filosofia. Escreveu uma obra de Física, que se intitularia De mundo (Sobre o mundo), mas sustou sua publicação ao saber da condenação de Galileu. Morreu na Suécia em 1650.

  7. Benedito Spinoza (1632-1677) • Benedito Spinoza (1632-1677) foi um dos mais destacados pensadores da história, tendo escrito a Ética, o Tratado teológico-político e o Tratado político, entre outras obras. Foi excomungado pela comunidade hebraica de Amsterdã, tendo passado o restante de sua vida isolado e na pobreza, vivendo do ofício de polidor de lentes.

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