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86 municípios Até 500 km de distância até a sede microrregional 8 microrregiões

Estudo de Caso Rede de Urgência/Emergência Macrorregião Norte de Minas. Área Territorial: 122.176 Km² (SP: 1.523 Km²) População: 1.558.610 (SP: 10.990.249 hab) Densidade: 12,6 Hab/ Km² (SP: 7.216 hab/ Km²). 86 municípios Até 500 km de distância até a sede microrregional

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86 municípios Até 500 km de distância até a sede microrregional 8 microrregiões

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Presentation Transcript


  1. Estudo de Caso Rede de Urgência/Emergência Macrorregião Norte de Minas • Área Territorial: 122.176 Km² • (SP: 1.523 Km²) • População: 1.558.610 • (SP: 10.990.249 hab) • Densidade: 12,6 Hab/ Km² • (SP: 7.216 hab/ Km²) • 86 municípios • Até 500 km de distância até a sede microrregional • 8 microrregiões

  2. O PROBLEMA DAS URGÊNCIAS“Uma crise Mundial” Hospital-Based Emergency Care: At the Breaking Point http://www.nap.edu/catalog/11621.html • Ausência de articulação dos pontos de atenção • Departamentos de urgência(Pronto-socorros) sempre lotados • Dificuldade de internação dos pacientes • Recusa de recebimento de ambulâncias • Transporte fragmentado e desorganizado • Ausência de atendimento especializado • Atendimento e lotação nos serviços de urgência de pacientes de baixo risco • Sistema despreparado para maxi-emergências ou aumento da procura

  3. As soluções apontadas no mundo • Estruturação em Rede • Coordenação e Comando único • Regionalização • Especialização dos Serviços • Linguagem única (protocolos e linha guia) • Responsabilização coletiva • Governança: Trabalhar com indicadores que avaliem a performance dos serviços e também a performance da rede ( ex: mortalidade por trauma maior nas primeiras 24 horas) Fonte:Hospital-Based Emergency Care at the braking point Institute of Medicine of the national academies- 2007

  4. Objetivo da Rede da Urgência e Emergência Levar o paciente para o hospital mais próximo Encaminhar corretamente o paciente Ao ponto de atenção certo Pronto para a assistência mais eficaz No menor tempo possível

  5. A Base do Projeto do Governo de Minas • Modelagem da rede ideal para atenção às urgências seguindo a lógica da regionalização e adotando uma “linguagem única” nos pontos de atenção, com um novo modelo de governança e custeio • Territórios macrorregionais • A distribuição dos serviços se baseiam em economia de escala, disponibilidade e acesso que no caso do atendimento de urgência se traduz pelo tempo. • Numa região 90% da população deve ter condições de acesso a um dos pontos de atenção da rede com o tempo máximo de 1 hora,seja este ponto de atenção fixo ou móvel • A linha-guia (linguagem) da rede é quem determina a estruturação e a comunicação dos pontos de atenção,dos pontos de apoio operacional e da logística;

  6. OS ELEMENTOS CONSTITUTIVOS DAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE • A POPULAÇÃO: Definida pelo território • PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE: Tipologia da rede • OS SISTEMAS DE APOIO: Diagnóstico e Farmacêutico • OS SISTEMAS LOGÍSTICOS: Expansão do pré-hospitalar para toda região • O SISTEMA DE GOVERNANÇA: Criação De Estrutura Supra-municipal: Consórcio de municípios • O MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE(Estratificação de risco) Fonte:Mendes(As redes de atenção à saúde 2009)

  7. A estrutura operacional das Redes de Atenção à Saúde RT1 RT2 RT3 RT4 RT5 Sistemas de Transporte Sanitário Central de Regulação Prontuário Único Cartão SUS Sistemas de Apoio Diagnóstico Sistemas de Assistência Farmacêutica Sistemas de Informação em Saúde ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE

  8. COMO FAZER? A MODELAGEM DA REDE DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA MOMENTOS: • M1 - A ANÁLISE DE SITUAÇÃO DA REDE DE UE • M2 - A ESCOLHA DO MODELO DE ATENÇÃO À UE • M3 - A CONSTRUÇÃO DOS TERRITÓRIOS SANITÁRIOS E OS NÍVEIS DE ATENÇÃO À UE • M4 - O DESENHO DA REDE DE ATENÇÃO À UE • M5 - A MODELAGEM DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE NA UE • M6 - A MODELAGEM DOS PONTOS DE ATENÇÃO SECUNDÁRIOS E TERCIÁRIOS NA UE • M7 - A MODELAGEM DOS SISTEMAS DE APOIO • M8 - A MODELAGEM DOS SISTEMAS LOGÍSTICOS • M9 - A MODELAGEM DO SISTEMA DE GOVERNANÇA DAS REDES DE ATENÇÃO À UE

  9. TIPOLOGIA DE SERVIÇOS • ATENÇÃO PRIMÁRIA • Call Center; • UBS; • HF. (HPP): Hospitais locais de baixa escala têm importância na rede quando o acesso a um serviço de maior densidade tecnológica ultrapassa uma hora de deslocamento • MÉDIA COMPLEXIDADE • UPA; • Hosp Micro-regional; tem que ser referência para no mínimo 100.000 habitantes e alguns deles devem responder a traumas mais complexos de forma definitiva ou como estabilização • SAMU. • NÍVEL TERCIÁRIO: Hospitais Macro-regionais especializados de acordo com o fluxo pré-determinado • Hospital Referência / Trauma; escala mínima de um milhão de habitantes para se tornarem referência • Hospital Referência / CV; 400mil hab. • Hospital Reabilitação; • SAMU. • A Unidade Básica é local de atendimento de agudos • Os Os hospitais microrregionais Os hospitais macrorregionais ( ex: trauma maior)

  10. A linguagem única: Protocolo de Manchester • A estratificação de risco • Uma única linha-guia • O protocolo de Manchester • A definição de fluxos internos e externos • A responsabilização

  11. A linguagem única: Protocolo de Manchester

  12. PROPOSTA FINANCIAMENTO DA REDE Hospitais /Tipologia Básico R$ 20.000,00 Microrregional R$ 100.000,00 Hospital de Atenção ao Trauma Nível 3 R$ 130.000,00 Hospital de Atenção ao Trauma Nível 2 R$ 180.000,00 Hospital de Atenção ao Trauma Nível 1 R$ 250.000,00 Hospital de Atenção ao Trauma e DCV Nível 3 R$ 130.000,00 Hospital de Atenção ao Trauma e DCV Nível 2 R$ 210.000,00 Hospital de Atenção ao Trauma e DCV Nível 1 R$ 320.000,00 - Hospital DCV Nível 2 R$ 50.000,00 Hospital DCV Nível 1 R$ 75.000,00

  13. Carro Medicalizado USB - Unidade de Suporte Básico USA - Unidade de Suporte Avançado Complexo Regulador Unidade de Transporte Aéreo

  14. Manga Monte Azul JANUÁRIA - Hospital Micro Verdelândia São João do Paraiso Rio Pardo de Minas TAIOBEIRAS - Hospital de Micro Nível III do Trauma BRASILIA DE MINAS -Hospital Micro Nível III do Trauma JANAÚBA -Hospital Micro Nível III do Trauma São Romão SALINAS - Hospital Micro Urucuia MOC -Hospital MacroNível I do Trauma e cardio– Santa Casa MOC -Hospital Macro Nível I do Trauma – Clemente Faria Francisco Sá Hospital MACRO MOC -Hospital Macro Nível 2 Cardiológico – Aroldo Tourinho Hospital MICRO Coração de Jesus Fundação dilson godinho PIRAPORA _ Hospital de Micro Nível III do Trauma BOCAIUVA - Hospital Micro Hospital MICRO NIVEL III Hospital de Pequeno Porte.

  15. COMPLEXO REGULADOR

  16. Resultados Curto Período para avaliação Processo: - Incremento progressivo na utilização do sistema: Chamadas na Central – Jan:1742; Ago: 7882 Saídas de Ambulância Pré-hosp – Jan: 883; Ago: 2904 Gestão Clínica: - Redução no tempo de tomada de decisão: crítico para o resultado na U/E - Queda de 50% nos Verdes e Azuis nos hosp. Microrregionais: Integração com AP, Machester em toda rede - Relatos clínicos

  17. Resumindo ... • Os sistemas de urgência devem ser regionais • Os sistemas de urgência precisam de comando único e integrar os vários pontos de atenção • O modelo de fluxo entre os pontos de atenção e a logística deve ser baseado em estratificação de riscos • É preciso monitorar resultados sistêmicos • É necessário prever e preparar o sistema para aumentos súbitos na sua utilização • É necessário uma governança que combine as regras (contratualização) e que monitore os resultados • É preciso um novo modelo de financiamento baseado na contratação de metas (superação do pagamento por produção)

  18. Resumindo ... Obrigado ! Antônio Jorge de Souza Marques

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