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1 – INTRODUÇÃO 2 – SUSTENTABILIDADE FISCAL 3 – ESTUDO DE CASO: O PROJETO DO METRÔ DE BRASÍLIA

SUSTENTABILIDADE FISCAL DE UM PROJETO DE INVESTIMENTO EM INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES: UM CASO DE ESTUDO DO SISTEMA METROVIÁRIO DE BRASÍLIA ( FISCAL SUSTAINABILITY IN TRANSPORT INFRASTUCTURE INVESTMENTS: A STUDY OF THE BRASILIA METRO SYSTEM ) Artur Carlos de Morais – UnB (Brasil)

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1 – INTRODUÇÃO 2 – SUSTENTABILIDADE FISCAL 3 – ESTUDO DE CASO: O PROJETO DO METRÔ DE BRASÍLIA

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Presentation Transcript


  1. SUSTENTABILIDADE FISCAL DE UM PROJETO DE INVESTIMENTO EM INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES: UM CASO DE ESTUDO DO SISTEMA METROVIÁRIO DE BRASÍLIA (FISCAL SUSTAINABILITY IN TRANSPORT INFRASTUCTURE INVESTMENTS: A STUDY OF THE BRASILIA METRO SYSTEM) Artur Carlos de Morais – UnB (Brasil) Joaquim José Guilherme de Aragão – UnB (Brasil) Rômulo Dante Orrico Filho – UFRJ (Brasil)

  2. ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO 1 – INTRODUÇÃO 2 – SUSTENTABILIDADE FISCAL 3 – ESTUDO DE CASO: O PROJETO DO METRÔ DE BRASÍLIA 4 – CONSIDERAÇÕES FINAIS

  3. INTRODUÇÃO Importância dos investimentos em infra-estrutura para a economia Baixo investimento em infra-estrutura produz impacto negativo na economia Limites fiscais (?) Limites do investimento privado (difícil bancabilidade em função da limitação de assunção de riscos) Por outro lado, o Poder Público possui neutralidade de riscos, pelo que sua capacidade de investimento em infra-estrutura continua superior ao da iniciativa privada No entanto, governança macroeconômica impõe limites

  4. Sustentabilidade Fiscal Investimentos, importantes para o crescimento, têm de ser avaliados quanto ao retorno fiscal (prática cada vez mais corrente) Assegurar vinculação mais nítida entre investimentos de infra-estrutura e o crescimento econômico! Nova forma de avaliação econômica dos projetos é necessária (limites dos métodos correntes)! A avaliação pela análise de sustentabilidade fiscal libera um novo espaço para investimentos públicos (e também para privados mediante PPP) Infelizmente, quando o Poder Público investe, não sabe contabilizar e apropriar adequadamente dos retornos fiscais do seu investimento, limitando sua capacidade de investimento!

  5. Sustentabilidade Fiscal • Parâmetros de avaliação • Solvência: qual o fluxo de caixa dos desembolsos e dos retornos fiscais? • Liquidez: como garantir que o Governo fique sem caixa ao longo do ciclo do projeto? • Limites do endividamento total (além da economia de cada projeto)

  6. TEORIA DAS FINANÇAS PÚBLICAS E SUSTENTABILIDADE FISCAL Solvência D = despesas R = receitas (1+r) = fator de desconto VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)

  7. TEORIA DAS FINANÇAS PÚBLICAS E SUSTENTABILIDADE FISCAL Liquidez possuir ativos financeiros disponíveis para honrar os fluxos de pagamentos de sua dívida, independente de satisfazer a condição de solvência. saldar seus compromissos na medida em que forem vencendo ( pontualidade) Responsável direto pela liquidez  Gestão do fluxo de caixa do projeto de investimento

  8. - Impondo a restrição orçamentária intertemporal ao projeto e obedecer o cronograma de desembolso, ele apresentará solvência e liquidez. • - Existência de sustentabilidade fiscal do projeto é fruto do seu fluxo de caixa e sua gestão. • - Responsabilidade para a contabilização da receita tributária para determinar a sustentabilidade fiscal do projeto. • Sem isso, o projeto fica fiscalmente insustentável e não consegue ser concluído, mesmo havendo solvência

  9. Uma grande lição...

  10. O PROJETO DO METRÔ DE BRASÍLIA

  11. Receita IPTU Receita ITR Receita ISS/ICMS (Setor imobiliário, comércio e serviços) Samambaia Afora... SOLVENTE

  12. Recursos fiscais não foram contabilizados de forma separada Foram para o fundo fiscal geral Projeto não conseguiu assegurar liquidez Resultado: interrupção e inconclusão (até hoje!!!) Só que...

  13. O projeto do sistema metroviário de Brasília não demonstrou possuir sustentabilidade fiscal. Apresentou solvência (potencial de se financiar). Receita potencial supera as despesas em 1,52 vezes. Não apresentou liquidez - o projeto sofreu uma série de incidentes: Atraso geral de catorze anos em virtude de incontáveis paralisações (a primeira já em 1994), O ritmo da obra foi sendo ditado pela liberação orçamentária. Dependendo de recursos federais sujeitos a contingenciamento para produzir superávit primário. PORTANTO...

  14. A capacidade de investimento do Poder Público é maior do que se supõe!!! (Isso é boa notícia para o setor privado!) No entanto, é necessário ter um novo olhar sobre o investimento público e sua avaliação (sustentabilidade fiscal) Gestão, gestão, gestão!!! Ligar mais nitidamente os investimentos ao crescimento econômico  Engenharia Territorial Lições

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