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CALENDÁRIO BÁSICO DO ADOLESCENTE

CALENDÁRIO BÁSICO DO ADOLESCENTE. Jacy Andrade Profa. Associado de Infectologia-UFBA Coordenadora CRIE/UFBA Diretora Técnica SEIMI. Razões para vacinar adolescente. Disponibilidade novas vacinas Necessidade de reforços – esquemas desatualizados e/ ou mudança esquema vacinal

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CALENDÁRIO BÁSICO DO ADOLESCENTE

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  1. CALENDÁRIO BÁSICO DO ADOLESCENTE Jacy Andrade Profa. Associado de Infectologia-UFBA Coordenadora CRIE/UFBA Diretora Técnica SEIMI

  2. Razões para vacinar adolescente • Disponibilidade novas vacinas • Necessidade de reforços – esquemasdesatualizados e/oumudançaesquemavacinal • Imunidadepodediminuir com o tempo • Situaçõesespeciais do adolescente – gravidez, pneumopatias, cardiopatias, diabetes, doençasimunossupressoras, tabagismo, alcoolismo, etc • Avaliaresquemasvacinação anterior

  3. Imunização adolescente • Considerar esquemas anteriores • Avaliar condição básica de saúde • Hígido • Imunocomprometido • Flexibilizar esquemas vacinais • Priorizar vacinas de acordo com risco exposição • Utilizar estratégias diferenciadas para ampliar cobertura Sam Hibbitts. BMJ 2009;339:b4928

  4. Mudanças qualitativas de Ac na resposta primária e secundária • Resposta primária IgM • Resposta secundária IgG (IgA, IgE) • Maturação afinidade > resposta secundária com > avidez Adaptado de pathmicro.med.sc.edu

  5. Imunização adolescente Estratégia diferenciada • Flexibilizar esquema vacinal – número aplicações simultâneas • Síncope após vacinação • Avaliar contexto de risco • Tipo imunização - passiva x ativa

  6. Imunização adolescente JMS, gênero feminino, 14 anos, juntamente com o namorado vão para intercambio cultural na Espanha por 12 meses. No esquema de vacinação ela tem registro de 1 dose de BCG, 6 doses de Sabin, 5 doses de DPT, 4 doses de Hib, 2 doses de HB, 1 dose de TV , 1 dose de varicela.Que grupo de vacinas devem ser indicadas? • Hib, Hepatite A+B, TV, dTap, varicela • Hepatite A +B, TV, varicela, Gripe • Hepatite A+B, TV, varicela, HPV, febre amarela, dTap, Gripe, Meningo C

  7. Por que Hepatite A+B? • Transmissão sexual /fecal-oral • Cronicidade VHB – potencial oncológico • Quadros mais graves de VHA • Segurança e eficácia vacinal • Conhecimento título AntiHbs

  8. Por que tríplice viral? • Sarampo/caxumba/rubeola • Caxumba – orquite – esterilidade • Síndrome rubeola congênita • Situação epidemiológica sarampo • Gravidez - após 30 dias vacinação

  9. Por que varicela? • Vírus varicela-zoster • > morbidade adolescentes/adultos, imunocomprometidos • Transmissão vertical • Gravidez – após 30 dias vacinação • RN mães com rash 5 dias antes a 48 hs após parto

  10. Varicela congênita • Risco 1% primeiras 20 semanas, 2% entre 13 e 20 semanas • Baixo peso, lesões cicatriciais cutâneas, atrofia de membros, lesões oftálmicas (catarata, corioretinite, microftalmia), meningoencefalite, alt neurológicas (convulsões, atrofia cortical) • Varicela perinatal – varicela materna ocorre 1 a 4 semanas antes do nascimento, chega a 50%Adultos normais

  11. HPV • Alto risco – HPV 16,18 • Lesão pré-câncer • Câncer cervical • Câncer anogenital • Baixo risco – HPV 6,11 • Baixo grau alt cervical • Verruga genital • Papiloma laringe

  12. Infecção natural HPV Disponível em: www.sbi.com.br, agosto,2009 Imunogenicidade após vacinação > infecção natural

  13. Should boys receivethehumanpapillomavirusvaccine? YES • Vacinas disponíveis induzem resposta imune equivalente em mulheres e homens • HPV 16 e 18 contribuem com 30% Ca vaginal, vulvar e orofaringe; 20% Ca oral e 80% Ca anal • HPV 6 e 11 prevalência verruga em mulheres de 0,7 – 6,2/1000 e 0,13-5,01/1000 em homens nos EUA • Imunidade rebanho vacinando apenas mulheres é insuficiente para erradicar HPV • Impacto psicológico desigualdade/lições rubeola Sam Hibbitts. BMJ 2009;339:b4928

  14. Costeffectivenessanalysisofincluding boys in a humanpapillomavirusvaccinationprogramme in TheUnited States Jane J Kim, Sue J Goldie. BMJ 2009; 339:b3884

  15. Vacina HPVDesafios • Não substitui o teste Papanicolaou (triagem) • Dados de vigilância epidemiológica sedimentados com segurança • Diminuição do custo • Necessidade de maior conscientização do problema (imunização) nas atividades de educação continuada do profissional de saúde • Preconceito social (pais, educadores, sociedade, etc)

  16. Por que dTap? • Imunidade diminui com o passar tempo • Pertussis adultos – quadro atípico • Adolescentes/adultos – fonte infecção RN • Se esquema primário apenas 1 dose dTap • Considera em gestante alto risco • Segura na nutriz • Ainda não liberada para repetição reforço

  17. Por que meningococo C?

  18. Por que meningococo C? • Situação epidemiológica Bahia • Usar vacinas conjugadas e não polissacarídicas – 3 apresentações • Número doses • Perspectiva outras vacinas conjugadas polivalentes – A,C,Y,W135

  19. Por que febre amarela? • Brasil – região risco • 1 dose cada 10 anos • Gravidez – após 30 dias vacinação • NÃO UTILIZAR NA NUTRIZ

  20. Por que gripe? • Vacinação universal • Cepa pandêmica – indivíduos mais jovens • Gravidez - maior risco complicações

  21. Imunização adolescente • Paciente 16 anos, gênero masculino, estudante, em uso do terceiro esquema antiretroviral, pouco aderente ao tratamento. Há 30 dias CD4= 150 cel/mm3 e carga viral 50000 cópias. Tem um irmão com 2 anos idade. Caderneta vacinação com 7 doses de Sabin, 4 doses de DPT, 4 doses de Hib, 1 dose de TV. Que vacinas devem ser indicadas? • Hepatite B + Pneumo 10/13V + Gripe • Hepatite B + Pneumo23V + DT adulto +Gripe • Hepatite B + TV + Febre amarela+ DT adulto

  22. Imunização imunodeprimido Diferentes perspectivas • Próprio indivíduo imunodeprimido • Pessoas que convivem com o imunodeprimido • Grávida HIV positivo • Tipo imunização - passiva x ativa

  23. Vaccination in BrazilianHIV-Infectedadults: a Cross-sectionalStudy • Hospital Clínicas - USP • Abril 2003 a agosto de 2004 • 144 entrevistas – 74% sexo masculino • 16,7% cartão atualizado – DT adulto, pneumococo, hepatite B e influenza • DT – 63,9% esquema incompleto ou nunca vacinado • Pneumococo – 58,3% vacinados • Influenza – 24,3% vacinados • Hepatite B – 25% nenhuma dose Ho YL et al, 2008

  24. SEGURANÇA E IMUNOGENICIDADE VACINAS EM HIV/AIDS • Difteria – 50% vacinados mantem concentração de Ac protetores até 36 meses após booster • Tétano – maioria vacinados mantemAc protetores até 30 meses – melhor resposta • Resposta imune T dependente – pior doença avançada • Aumento transitório RNA HIV • Pertussis – maiores títulos associados ao nível de CD4 pré-imunização- indicação habitual pertussis acelular adulto Obaro SK, 2004;Kaplan JE et al, 2009.

  25. SEGURANÇA E IMUNOGENICIDADE VACINAS EM HIV/AIDS • Hepatite A – risco > em portadores crônicos VHB e VHB/UDI/HSH/Hemofilicos • Menor reposta sorologica em HIV + e com menor CD4 • Esquema com 3 doses - > nível de Ac com mesma taxa de soroconversão Kaplan JE et al, 2009. Launay O et al, 2008

  26. SEGURANÇA E IMUNOGENICIDADE VACINAS EM HIV/AIDS – Hepatite B • Melhor resposta vacina VHB com dose dupla em indivíduos HIV positivos, em uso de HAART, com CD4 ≥350 - Fonseca MO, 2005 • Revacinação dose dupla em 144 indivíduos com falha vacinal – 51% soroconversão – intervalo mensal – de Vries-Sluijs TE etal, 2008 • Revacinação 63 individuos não respondedores - soroconversão de 16/31/36% após 1/2/3 doses vacina – Bloom A etal, 2009 • Controle sorológico pós vacinal/HIV +

  27. Vacinação em indivíduo HIV + com AntiHbc + • Suscetível com AntiHbc falso + • Exposição passado distante (imune) e o teste não detecta níveis muito baixos de AntiHbs • Recuperação infecção aguda • Cronicamente infectado com nível de AgHbsindetectavel Conduta – fazer 1 dose vacina – dosar AntiHbs – avalia resposta anamnéstica e infecção prévia www.uptodate.com – agosto 2010

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