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Situação Epidemiológica da Febre Amarela Rio Grande do Sul Fevereiro de 2009

Situação Epidemiológica da Febre Amarela Rio Grande do Sul Fevereiro de 2009. Introdução. Febre amarela (FA) Doença febril aguda Curta duração – máximo 12 dias Período incubação – 03 a 06 dias Gravidade variável – alta letalidade nas formas graves Agente etiológico:

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Situação Epidemiológica da Febre Amarela Rio Grande do Sul Fevereiro de 2009

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Presentation Transcript


  1. Situação Epidemiológica da Febre Amarela Rio Grande do Sul Fevereiro de 2009

  2. Introdução Febre amarela(FA) Doença febril aguda Curta duração – máximo 12 dias Período incubação – 03 a 06 dias Gravidade variável – alta letalidade nas formas graves Agente etiológico: • Arbovírus do gênero Flavivírus • Família Flaviviridae • Vírus RNA www.wikipedia.com.br Material cedido pela SVS/MS

  3. Histórico Febre amarela no Brasil • 1685 - 1ª epidemia no Brasil, Recife/PE (África) • 1691 - 1ª Campanha Sanitária no Brasil • 1692 a 1848 – (~ 150 anos de Silêncio) • 1849 - Epidemia da Bahia (navio procedente / EUA) • 1849/61 - Propagação no país (16 Províncias) • 1932 – Demonstrado o ciclo silvestre da FA (ES) • 1937 – Vacina contra febre amarela (Brasil) • 1942 – Último caso urbano registrado no Brasil (AC) • 1999 – Início da vigilância de epizootias em primatas Material cedido pela SVS/MS

  4. Ciclos epidemiológicos da FA * * Último registro em 1942 (AC) Material cedido pela SVS/MS

  5. Cebus sp (macaco prego) Hospedeiros Foto: Rodrigo del Valle Alouatta sp (guariba, bugio) Callithrix sp (mico, soim) Hospedeiros Amplificadores Disseminadores Material cedido pela SVS/MS

  6. Material cedido pela SVS/MS Vetores / Reservatórios Vetores Reservatórios Disseminadores

  7. Ciclos epidemiológicos da FA Material cedido pela SVS/MS * * Último registro em 1942 (AC)

  8. Série Histórica no Brasil Série histórica de casos de FA silvestre e taxa de letalidade. 1982-2006 Casos Taxa de letalidade (%) Fonte: SVS/MS Anos Material cedido pela SVS/MS

  9. ESPIN: Febre Amarela no Brasil Sinais e sintomas dos casos confirmados* * Dados até 11/07/2008 Material cedido pela SVS/MS

  10. ESPIN: Febre Amarela no Brasil Descrição dos casos confirmados * Dos primeiros sintomas ao óbito Material cedido pela SVS/MS

  11. A mídia na ESPIN da febre amarela Material cedido pela SVS/MS Jornal “Correio Braziliense”: 17/12/07 a 15/2/2008 • 19 manchetes de capa (28/12 - 24/1) • 15 notícias em dias seguidos • Algumas colocaram sob suspeita o pronunciamento Ministerial e documentos oficiais • A mensagem assusta a população • Corrida aos postos de vacinação • Uso inadvertido de vacina mesmo em área sem risco

  12. Material cedido pela SVS/MS Notificação Compulsória Nacional Notificação Compulsória Internacional – RSI 2005

  13. Vigilância da Febre Amarela no Brasil Vigilância de coberturas vacinais • Vigilância de epizootia de primatas não humanos Vigilância entomológica Componentes da Vigilância da Febre Amarela • Vigilância de casos humanos Informação, Educação e Comunicação Material cedido pela SVS/MS

  14. Histórico Material cedido pela SVS/MS Febre amarela Silvestre no RS • 1966 – Casos humanos - Irai (2) Passo Fundo (1) São Luiz Gonzaga(3) - Campanha Vacinação na região • 2001 - Epizootias - Garruchos, Santo Antônio das Missões • 2002 - Epizootia - Jaguari e Mata: Definição da área de transição para FA (52 municípios incluídos como área de vacinação) • 2008 – Ocorrência das epizootias por FA a partir de outubro • 2009 - Definição da ESPIN com a confirmação do primeiro caso humano de FA (dez/08).

  15. Epizootia 2008/2009 Municípios com epizootia (42ª semana) Morte de Bugios Positivo Febre Amarela 12 out – 18 out Negativo Febre Amarela

  16. Epizootia 2008/2009 Municípios com epizootia (43ª semana) Morte de Bugios Positivo Febre Amarela 19 out – 25 out Negativo Febre Amarela

  17. Epizootia 2008/2009 Municípios com epizootia (44ª semana) Morte de Bugios Positivo Febre Amarela 26 out – 01 nov Negativo Febre Amarela

  18. Epizootia 2008/2009 Municípios com epizootia (45ª semana) Morte de Bugios Positivo Febre Amarela 02 nov – 08 nov Negativo Febre Amarela

  19. Epizootia 2008/2009 Municípios com epizootia (46ª semana) Morte de Bugios Positivo Febre Amarela 09 nov – 15 nov Negativo Febre Amarela

  20. Epizootia 2008/2009 Municípios com epizootia (47ª semana) Morte de Bugios Positivo Febre Amarela 16 nov – 22 nov Negativo Febre Amarela

  21. Epizootia 2008/2009 Municípios com epizootia (48ª semana) Morte de Bugios Positivo Febre Amarela 23 nov – 29 nov Negativo Febre Amarela

  22. Epizootia 2008/2009 Municípios com epizootia (49ª semana) Morte de Bugios Positivo Febre Amarela 30 nov – 06 dez Negativo Febre Amarela

  23. Epizootia 2008/2009 Municípios com epizootia (50ª semana) Morte de Bugios Positivo Febre Amarela 07 dez – 13 dez Negativo Febre Amarela

  24. Epizootia 2008/2009 Municípios com epizootia (51ª semana) Morte de Bugios Positivo Febre Amarela 14 dez – 20 dez Negativo Febre Amarela

  25. Epizootia 2008/2009 Municípios com epizootia (52ª semana) Morte de Bugios Positivo Febre Amarela 21 dez – 27 dez Negativo Febre Amarela

  26. Epizootia 2008/2009 Municípios com epizootia (53ª semana) Morte de Bugios Positivo Febre Amarela 28 dez – 03 jan Negativo Febre Amarela

  27. Epizootia 2008/2009 Municípios com epizootia (01ª semana) Morte de Bugios Positivo Febre Amarela 04 jan – 10 jan Negativo Febre Amarela

  28. Epizootia 2008/2009 Municípios com epizootia (02ª semana) Morte de Bugios Positivo Febre Amarela 11 jan – 17 jan Negativo Febre Amarela

  29. Epizootia 2008/2009 Municípios com epizootia (03ª semana) Morte de Bugios Positivo Febre Amarela 18 jan – 24 jan Negativo Febre Amarela

  30. Epizootia 2008/2009 Municípios com epizootia (04ª semana) Morte de Bugios Positivo Febre Amarela 25 jan – 31 jan Negativo Febre Amarela

  31. Epizootia 2008/2009 Municípios com epizootia (05ª semana) Morte de Bugios Positivo Febre Amarela 01 fev – 07 fev Negativo Febre Amarela

  32. Epizootias concentradas na região noroeste (Bugio Preto) Epizootias concentradas na região central (Bugio Ruivo) Os números absolutos podem não refletir o impacto das epizootias sobre as populações de primatas, uma vez que a densidade do bugio ruivo é menor do que a do bugio preto.

  33. Presença de Haemagogus Área de risco

  34. Infestação (Aedes aegypti) Janeiro 2009

  35. Notificados 366 eventos com morte de 974 PNH em 87 municípios do Estado; 20 municípios com confirmação laboratorial da circulação do vírus da FA; 48 municípios com confirmação por vínculo epidemiológico. Epizootias em PNH por Febre Amarela, RS, Out/08 a 06/02/09

  36. Distribuição das notificações de casos de febre amarela silvestre por classificação e município provável de infecção. RS, 11/08 a 06/02/09 Obs.: *Os óbitos estão incluídos no total dos casos. ** Local provável de infecção dos casos notificados permanece em investigação podendo vir a ser reavaliado.

  37. Relação de municípios da área de vacinação contra febre amarela, RS, fevereiro de 2009

  38. 134 municípios incluídos na área de vacinação; População envolvida: 1.750.072 pessoas; Cobertura em torno de 88%, considerando que 23 municípios foram recentemente incluídos (última semana de janeiro); Intensificada vacinação de viajantes. Vacinação contra Febre Amarela, RS, até 06/02/2009

  39. A resposta da Saúde Pública PLANO EMERGENCIAL DE ENFRENTAMENTO DA FEBRE AMARELA NO RIO GRANDE DO SUL

  40. A resposta da Saúde Pública • Objetivos • Reduzir a incidência de febre amarela silvestre • Impedir a transmissão urbana • Detectar precocemente a circulação viral • Adotar as medidas de prevenção e controle

  41. A resposta da Saúde Pública PLANO DE ENFRENTAMENTO DA FA NO RS VIG. AMBIENTAL - Epizootias - Entomológica: vetor silvestre e urbano VIG. EPIDEMIOLÓGICA - Busca e investigação de casos suspeitos - Vacinação - Laboratório ASSISTÊNCIA - Detecção de suspeitos - Garantia de atendimento aos casos

  42. A resposta da Saúde Pública • PLANO DE ENFRENTAMENTO DA FA NO RS • Garantir monitoramento diário da situação – • Organizar Grupo de Trabalho integrando Vigilância Epidemiológica, Ambiental e Assistência • Manter fluxo de comunicação entre os três níveis do sistema (SVS/MS – SES - SMS) • Assegurar a execução das ações de vigilância, prevenção e controle indicadas

  43. INFORMAÇÃO VIGILÂNCIA A Ç Ã O ! ! ! “A boa vigilância não necessariamente garante a tomada de decisões corretas, mas reduz a chance de tomarmos decisões erradas” (Alexandre D. LangmuirNew England Journal of Medicine; 1963; 268: 182-191)

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